quinta-feira, 15 de agosto de 2024

“Não existe país desenvolvido sem indústria forte”, defende economista-chefe da Fiesp

 

Igor Rocha participou do CNN Talks Nova Política Industrial: Inovação para a Transformação, que acontece no Rio de Janeiro 

 

Danilo Moliternoda CNN


Economista-chefe da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Igor Rocha defendeu que não há no mundo exemplo de países que se tornaram desenvolvidos sem participação relevante do setor industrial no crescimento econômico.

“Não existe país desenvolvido sem indústria forte”, disse. O representante destacou que cerca de dois terços do P&D no Brasil está na indústria de transformação, por exemplo.

Rocha participou da abertura do CNN Talks Nova Política Industrial: Inovação para a Transformação, que acontece no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (15).

Em sua fala de abertura, Rocha defendeu conjunturas para que o setor avance no Brasil. Um deles, indica, é a necessidade de equilibrar a carga tributária. Segundo a Fiesp, a indústria responde por 12% da atividade econômica, enquanto paga cerca de 35% da carga tributária.

Além disso, o representante pediu tarifas de importação mais justas e mais crédito. Rocha celebrou os avanços do Plano Mais Produção (chamado de “Plano Safra da Indústria”), mas indicou que o volume de recursos anunciados ainda são baixos.

A fim de comparação, o Mais Produção prevê destinar cerca de R$ 75 bilhões neste ano, enquanto o Plano Safra 2024-2025 contempla cerca de R$ 476 bilhões à agricultura e pecuária.

“O BNDES voltou. A indústria deixou de estar nas últimas fileiras da disponibilidade de crédito […]. Mas eu digo que ainda é pouco dinheiro”, disse Rocha.

 

 https://www.cnnbrasil.com.br/economia/nao-existe-pais-desenvolvido-sem-industria-forte-defende-economista-chefe-da-fiesp/



Embraer amplia fronteiras e lança seu primeiro navio de guerra

 


Embraer amplia fronteiras e lança seu primeiro navio de guerra
(Foto: Divulgação)    primeiro navio de guerra

 

A Embraer, tradicionalmente conhecida por sua atuação no setor aeroespacial, deu um importante passo na ampliação de seu portfólio ao lançar sua primeira embarcação militar, a Fragata F200 “Tamandaré”. A cerimônia de batismo ocorreu na última sexta-feira (9), em um estaleiro localizado em Itajaí, Santa Catarina.

Essa incursão no setor naval faz parte do Programa de Fragatas da Classe “Tamandaré”, da Marinha do Brasil, que prevê a construção de quatro navios. O consórcio “Águas Azuis”, responsável pelo projeto, é formado pela Embraer, sua subsidiária Atech, e a multinacional alemã Thyssenkrupp. O projeto da fragata é baseado no modelo alemão MEKO, desenvolvido pela Thyssenkrupp Marine Systems, que lidera o desenvolvimento técnico.

 

(Foto: Divulgação)

 

A Atech, subsidiária da Embraer, é encarregada do fornecimento dos sistemas CMS (Combat Management System) e IPMS (Integrated Platform Management System), recebendo transferência de tecnologia em cooperação com a ATLAS ELEKTRONIK, também subsidiária da Thyssenkrupp, e a L3 MAPPS. Já a Embraer Defesa & Segurança ficará responsável pela integração dos sensores e armamentos ao sistema de combate da embarcação.

O lançamento ao mar da Fragata F200 “Tamandaré” está previsto para os próximos dias, quando a embarcação será transferida para um cais onde passará pelos serviços finais de acabamento e instalação dos sistemas e equipamentos. Com um deslocamento de aproximadamente 3.380 toneladas, 107,2 metros de comprimento, velocidade máxima de 25 nós e autonomia de 5.500 quilômetros, os navios da Classe “Tamandaré” são projetados para operar em condições adversas no Atlântico Sul.

Lançamento p

A Marinha do Brasil espera receber a F200 “Tamandaré” até o final de 2025, enquanto as demais fragatas deverão ser entregues até 2029. O segundo navio da classe, a Fragata F201 “Jerônimo de Albuquerque”, já está em construção no mesmo estaleiro.

 

 https://www.cbnvale.com.br/embraer-amplia-fronteiras-e-lanca-seu-primeiro-navio-de-guerra/

 


Virgin Australia encomenda jatos da Embraer e promete cortar 30% das emissões

 

missões

Signing Ceremony - Virgin Australia - E190-E2. Virgin Australia encomenda jatos da Embraer e promete cortar 30% das emissões
(Foto: Divulgação / Embraer) Embraer e promete cortar 30% das emissões

 

 

A Virgin Australia confirmou a encomenda de oito jatos E190-E2 da Embraer, como parte de seu plano de renovação de frota. Considerada a aeronave de corredor único mais eficiente em termos de combustível e com as menores emissões de ruído, o E190-E2 substituirá os modelos Fokker atualmente em operação na companhia aérea australiana.

A entrega das aeronaves está programada para começar no segundo semestre de 2025, com a frota sendo baseada na cidade de Perth e operada pela Virgin Australia Regional Airlines.

 

Aerial,Views,Over,The,Swan,River,With,The,Skyline,Of. Virgin Australia encomenda jatos da Embraer e promete cortar 30% das emissões
(Foto: Divulgação / Embraer) Embraer e promete cortar 30% das emissões

 

A CEO da Virgin Australia Group, Jayne Hrdlicka, destacou que o E190-E2, além de ser a primeira aeronave no mercado de fretamento da Austrália Ocidental neste século, reduzirá as emissões de ruído em cerca de 30% em comparação com os modelos anteriores. “Esses jatos são mais silenciosos e oferecem maior conforto aos passageiros”, afirmou.

Compromisso sustentável 30% das emissões

Martyn Holmes, Diretor Comercial da Embraer Aviação Comercial, celebrou a parceria com a Virgin Australia, apontando o E190-E2 como “um divisor de águas” para a indústria. O jato, desenvolvido com base em 20 anos de experiência operacional dos E-Jets de primeira geração, apresenta avanços significativos na aerodinâmica, redução das emissões de carbono e consumo de combustível.

 

E190-E2_Virgin_1.
(Foto: Divulgação / Embraer) Embraer e promete cortar 30% das emissões
 
 

O E190-E2 também está certificado para voar com até 50% de combustível de aviação sustentável (SAF) e já demonstrou capacidade de operar com 100% de SAF em voos de teste. A Embraer mantém o compromisso de ser neutra em carbono até 2040 e de alcançar 100% de uso de fontes de energia renováveis até 2030, reforçando sua presença no mercado australiano, onde já opera cerca de 50 aeronaves desde 1978.

 

 https://www.cbnvale.com.br/virgin-australia-encomenda-jatos-da-embraer-e-promete-cortar-30-das-emissoes/

Senado aprova PEC da Anistia, com perdão estimado em R$ 23 bilhões a partidos políticos

 Concurso Senado: edital publicado; conheça as atribuições dos cargos!


O Senado Federal aprovou a proposta de emenda à Constituição (PEC) da Anistia nesta quinta-feira, 15, em uma votação acelerada. Foram necessárias apenas 24 horas para resolver a tramitação na Casa. A PEC, que teve o aval da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no dia anterior, é promulgada após sessão solene do Congresso Nacional e não precisa de sanção ou veto presidencial.

A rápida tramitação contraria o que disse o que o próprio presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou há um mês, quando disse que “não haveria açodamento”. A votação acontece em dois turnos. Na primeira parte, o placar dessa terminou com 51 votos a favor e 15 votos contra; no segundo, foram 54 votos sim e 16 votos não.

Movimentos da sociedade civil ligados à transparência partidária e ao Direito Eleitoral dizem que a PEC, entre outras coisas, representa um estímulo à inadimplência e viabiliza partidos pagarem dívidas usando recursos de “origem não identificada”, o que pode ser recurso de “caixa 2”.

Trata-se do quarto perdão concedido aos partidos via Congresso Nacional. A organização Transparência Partidária estima que a anistia chega a cerca de R$ 23 bilhões, se contadas apenas a contas pendentes de julgamento entre 2018 e 2023. O diretor do grupo, Marcelo Issa, disse que o valor pode ser muito maior.

Apenas o Novo, que tem apenas um senador, Eduardo Girão (CE), orientou voto contrário à PEC.

O presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (União-AP), foi quem mais trabalhou publicamente pela aprovação da PEC. Ele colocou a matéria na pauta, comprometeu-se a votar ainda nesta quarta-feira, mesmo que houvesse pedido de vista (mais tempo por análise) e pediu para que a proposição fosse votada em urgência ainda na quarta-feira.

“Há uma demanda de todos os partidos políticos em relação à necessidade urgente de nós deliberarmos esse assunto, antes, efetivamente, do início do processo eleitoral”, disse Alcolumbre na noite da quarta-feira. “É necessário que a gente possa regularizar de uma vez por toda a situação dos partidos brasileiros.”

financiamento de candidaturas de pessoas pretas e pardas ainda em 2024. Foi incluída na redação da PEC um trecho para assegurar que esse novo regramento será valido para as eleições deste ano.

Isso representa um retrocesso. Em 2020, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que a divisão dos recursos do fundo eleitoral e do tempo de propaganda eleitoral gratuita deve ser proporcional ao total de candidatos pretos que o partido apresentar para a disputa eleitoral.

Em 2022, por exemplo, esse número foi de 50,27% do total de candidaturas; em 2018, as candidaturas negras foram 46,4% do total. A ministra do TSE Vera Lúcia Santana Araújo criticou a PEC. Segundo ela, “não há razoabilidade” para que haja “mecanismos internos” que possam criar “uma espécie de burla a leis que o próprio Congresso elabora”.

Fica muito difícil de se cumprir essa proporcionalidade. E se colocarmos essa proporcionalidade em cada município, fica um trabalho gigantesco.

A articulação da bancada negra na Câmara inseriu um trecho na PEC que diz que os partidos que não cumpriram a cota em 2020 e 2022 podem compensar nas eleições de 2026, 2028, 2030 e 2032.

A Câmara precisou mais de um ano para aprovar a proposição. A primeira redação foi considerada como “a maior anistia da história”, o que gerou protestos de movimentos da sociedade civil e de demais congressistas.

Nos bastidores, líderes da Câmara atribuíram a demora na votação ao próprio Pacheco. Eles diziam que só votariam a PEC da Anistia caso Pacheco achasse o texto palatável para prosperar no Senado. A deputada federal Renata Abreu (Podemos-SP) foi a articuladora do diálogo entre as Casas.

Após dezenas de alterações, a Casa aprovou a proposta om 344 votos sim, 89 votos não e quatro abstenções no primeiro turno e com 338 votos sim, 83 votos não e quatro abstenções no segundo turno em julho deste ano.

A PEC teve o apoio de partidos que vão do PT ao PL. Como mostrou o Estadão, o próprio PT será o principal beneficiado caso a PEC seja aprovada. Até março deste ano, diretórios do partido tinham pelo menos R$ 22,2 milhões em dívidas na lista de devedores da União, mantida pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), braço jurídico do Ministério da Fazenda.

O senador Paulo Paim (PT-RS) foi o único petista que reclamou da PEC. “A campanha eleitoral começa amanhã e começa a PEC hoje. O argumento que ouvi lá atrás, que não houve tempo para explicar aos partidos como funciona o processo de cota, e por isso houve o atropelo. É de se perguntar: uma emenda que foi aprovada hoje e a partir de meia-noite de hoje começa o processo eleitoral, teremos tempo para adequar a essa realidade todo um processo que vai se iniciar a partir de amanhã?”, questionou.

A redação também estabelece um prazo de até 15 anos para o pagamento de multas eleitorais, de cinco anos para obrigações previdenciárias. Na Câmara, a proposta foi aprovada em julho. Todos os partidos (com exceção do PSOL e Novo) apoiaram a proposta.

A PEC alarga a imunidade tributária para as sanções de natureza tributária, podendo inclusive, extinguir processos. Uma nota conjunta da Transparência Internacional – Brasil, Pacto Pela Democracia e Movimento Transparência Partidária diz que essa ampliação também se estenderia às sanções determinadas “nos processos de prestação de contas eleitorais e anuais”.

“Desta forma, anulariam-se todas as sanções aplicadas também no âmbito eleitoral, assim como no âmbito de prestações de contas anuais dos partidos políticos, podendo configurar-se numa anistia ampla e irrestrita para todas as irregularidades cometidas por partidos políticos e campanhas eleitorais”, diz o texto.

Brasileiros têm perto de R$ 7 trilhões em investimentos, sendo quase R$ 1 tri na poupança

 


alta da Selic poupança

Quem depositar R$ 1 mil hoje vai ter uma rentabilidade real negativa equivalente a R$ 43,64 daqui a 12 meses, considerando a inflação estimada. (Crédito: Pixabay/joelfotos)

 

Os investimentos das pessoas físicas no Brasil cresceram 7,6% no primeiro semestre de 2024 em relação a dezembro de 2023, totalizando R$ 6,96 trilhões, segundo dados divulgados nesta terça-feira, 13, pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Quase R$ 1 trilhão estava na caderneta de poupança, quando se observa a alocação por tipos de aplicação financeira. O montante engloba os segmentos private, varejo alta renda e varejo tradicional.

O volume do private avançou 3,3% em relação a dezembro de 2023, totalizando R$ 2,18 trilhões no fim de junho. O segmento tem 162,7 mil contas e 66,8 mil grupos econômicos, como famílias. Já o varejo somou R$ 4,77 trilhões, com uma alta de 9,6%. O valor está dividido em R$ 2,33 trilhões no varejo tradicional e R$ 2,44 trilhões no de alta renda. Os dois segmentos têm 170,2 milhões de contas, que não representam CPFs únicos, já que cada pessoa pode aplicar em mais de um produto e ser cliente de mais de uma instituição.

Renda fixa em alta

Considerando os três segmentos, mais da metade do total de recursos estava alocado em renda fixa no fim de junho. A fatia nessa categoria, que engloba as opções mais conservadoras, cresceu 10,1%, num total de R$ 370,9 bilhões a mais do que o volume registrado em dezembro.

O crescimento foi o terceiro maior, segundo a associação, e ficou atrás apenas do avanço na categoria previdência (10,8%) e volume financeiro do segmento “outros” (14,8%), classificação da Anbima que contempla recursos em caixa ou conta corrente e outros ativos não identificados.

Na avaliação de Ademir A. Correa Júnior, presidente do Fórum de Distribuição da Anbima, a preferência pela renda fixa ocorre por alguns motivos. Entre eles, está o cenário macroeconômico pautado pela taxa básica de juros, a Selic, a dois dígitos. “A Selic está muito atrativa”, disse Correa Júnior durante coletiva de imprensa nesta tarde.

Quase R$ 1 trilhão na poupança

Observando a alocação dos investidores por tipos de instrumento, a categoria títulos e valores mobiliários é a que representa o maior volume (45%) dos R$ 6,96 trilhões. Em segundo lugar, aparecem os fundos de investimentos (24,7%), com R$ 1,72 trilhão, seguidos de previdência (16,6%) e poupança (13,7%). Ou seja, apesar do resultado dos esforços de educação financeira do mercado e da maior disseminação de informação por influenciadores, destacados durante a coletiva da Anbima, a caderneta de poupança ainda conserva quase R$ 1 trilhão dos poupadores brasileiros.

Certificados isentos ainda em alta

Os títulos de valores mobiliários que tiveram o maior crescimento entre o fim do ano passado e junho deste ano foram os isentos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), com crescimento de 25,5%, e os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), com alta de 22,9%. Em junho, os CRIs totalizaram R$ 78,7 bilhões. Os CRAs, R$ 114,3 bilhões. A maior parte desses avanços ocorreu no varejo, que registrou um crescimento de 34% no volume de CRAs e de 40,2% no de CRIs.

O crescimento do volume financeiro das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e das Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) foi bem mais modesto que os dos certificados isentos de imposto: 3,6% nos dois casos. “As regras do CMN Conselho Monetário Nacional, no início deste ano limitaram as empresas que podem emitir e aumentaram os prazos de carência de LCIs e LCAS, o que reduziu a atratividade para muitos investidores. Apesar disso, o atual patamar de juros continuou favorecendo o investimento nesse tipo de produto e aumenta a procura por esse tipo de ativo”, disse Corrêa Junior.

Mercosul está pronto para assinar acordo e UE ‘que se vire com a França’, diz Lula


Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Brasília

 

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta quarta-feira, 14, que os países do Mercosul estão dispostos a assinar o acordo com a União Europeia. O chefe do Executivo disse que a assinatura, agora, depende do bloco europeu, e comentou que o grupo “que se vire” com a França e a resistência que o país tem com os produtos do Mercosul.

“Nós estamos prontos para firmar o acordo Mercosul e União Europeia. Agora, depende da União Europeia, porque nós aqui já decidimos o que queremos, e já comunicamos a eles”, disse Lula, durante sessão de abertura do fórum Um Projeto de Brasil, do novo ciclo da série Diálogos Capitais, promovido pela revista Carta Capital, nesta quarta-feira.

E completou: “A União Europeia que se vire com a França que tem dificuldade com os produtos agrícolas brasileiros, certamente teria que disputar com nosso queijo de minas, nosso vinho do Rio Grande do Sul.”

A França é relutante a produtos do Mercosul, uma vez que é a principal favorecida pelo mercado agrícola fechado da União Europeia.

Lula disse já ter comunicado sobre a posição do Mercosul à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

“Agora só depende deles, não depende de nós”, afirmou o presidente da República.

 

Lula defende Haddad de acusações de ‘taxador’ e afirma que governo quer tributar ricos

 


Presidente Luiz Inácio Lula da Silva fala à imprensa internacional no Palácio do Planalto, em Brasília 22/07/2024 (Crédito: REUTERS/Andressa Anholete)

 


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta quinta-feira, 15, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, das críticas daqueles que o consideram um “taxador”, argumentando que o governo busca elevar a tributação sobre os ricos, que são, segundo ele, quem reclamam de impostos.

Em entrevista à Rádio T, durante visita ao Paraná, Lula disse ainda que a inflação do Brasil está estável, exaltando também a queda da taxa de desemprego e o crescimento da massa salarial.