domingo, 13 de abril de 2014

ONU pede uma revolução energética contra o aquecimento


Esta revolução energética requer o abandono de combustíveis fósseis poluentes e a utilização de fontes mais limpas para evitar o efeito estufa

Getty Images
Emissões de gases efeito estufa
Em 2011 as emissões de gases do efeito estufa foram de 430 ppm (partículas de CO2 por milhão), uma concentração considerada muito elevada

O mundo pode alcançar o objetivo de limitar a 2º celsius o aquecimento antes de 2050 se reduzir entre 40% e 70% suas emissões de gases de efeito estufa, especialmente no setor energético, afirmou neste domingo um grupo de especialistas das Nações Unidas.

Esta revolução energética requer o abandono de combustíveis fósseis poluentes e a utilização de fontes mais limpas para evitar o efeito estufa, que poderá provocar um aumento da temperatura do planeta entre 3,7ºC e 4,8ºC antes de 2100, um nível catastrófico, segundo os cientistas.

"Há uma clara mensagem da ciência: para evitar uma interferência perigosa com o sistema climático, temos que deixar de continuar operando igual", explicou Ottmae Edenhofer, copresidente do Painel Intergovernamental de Especialistas sobre Mudança Climática (IPCC) da ONU, que elaborou o documento.

"Reduzir o consumo de energia nos daria mais flexibilidade para escolher entre as tecnologias com pouca emissão de carbono, agora e no futuro", indica o cientista Ramón Pichs-Madruga, um dos três copresidentes do grupo.

Para chegar ao objetivo de limitar o aquecimento a 2ºC antes de 2050 "existem muitos caminhos", mas "todos requerem investimentos substanciais", explicaram os especialistas no relatório.

Centenas de cientistas trabalharam no projeto da ONU. O IPCC publicou seu primeiro relatório em 2007, provocando um grande debate mundial.

Em 2011 as emissões de gases do efeito estufa foram de 430 ppm (partículas de CO2 por milhão), uma concentração considerada muito elevada.

Para manter esse número em até 450 ppm, seria preciso reduzir entre 40% e 70% as emissões atuais entre 2010 e 2050, até zerá-las em 2100.

Mas, mesmo com esse nível, a probabilidade de limitar a 2ºC o aumento da temperatura seria de 66%. É necessário, além de diminuir as emissões, "triplicar ou quase quadruplicar" o uso de fontes energéticas limpas ou nucleares.
Mudança em grande escala


Todas essas medidas supõem uma "mudança mundial em grande escala no setor de abastecimento energético", e implicariam diminuir em 0,06% o consumo energético global.

A queda no consumo e na emissão de gases ainda teria consequências positivas para a saúde e para o impacto humano na natureza.

Entretanto, se os níveis de CO2 ficarem em 550 ppm em 2100, a possibilidade de chegar ao objetivo de reduzir o aumento na temperatura seria inferior a 50%.

Além disso, se a temperatura subir entre 0,3ºC e 4,8ºC, o nível do mar poderia aumentar entre 26 e 82 centímetros, afetando diretamente a vida nas áreas costeiras.

O informe não apresenta recomendações, mas sim uma lista de opção possíveis, e recorda que na última década as emissões de gases do efeito estufa aumentaram em 1 bilhão de toneladas a cada ano, por causa do crescimento econômico.

"Todos os esforços realizados até agora (...) não reduziram realmente as emissões", explicou Youba Sokona, o terceiro copresidente do IPCC.

"Os desafios são grandes, mas ainda não é tarde demais para agir", acrescentou.
A comunidade internacional fracassou em 2009, em uma reunião em Copenhague, em fixar objetivos de autorregulação.


Reação internacional


Em uma primeira reação ao documento, a comissária europeia para o Clima, Connie Hedegaard, pediu para que os Estados Unidos e a China, os países mais poluentes do mundo, se comprometam com a contra o aquecimento global.

"O informe do IPCC é claro, não há plano B. Só há o plano A, o da ação coletiva para reduzir as emissões imediatamente", afirmou Hedegaard em um comunicado.

Ao anunciar que a União Europeia adotará esse ano um ambicioso programa de redução de suas emissões até 2030, questionou, em referência aos EUA e a China: "quando vocês, os grandes emissores, vão fazer o mesmo? Quanto mais tarde, pior, mais difícil será fazê-lo".

Já o secretário de Estado americano, John Kerry, reagiu ao documento declarando que o combate ao aquecimento é uma questão de vontade, e não de capacidade.

"O informe diz muito claramente estamos frente a uma questão de vontade mundial, e não de capacidade", ressaltou Kery em um comunicado, destacando que as já existem as tecnologias necessárias para proporcionar uma mudança e pedindo por mais investimentos no setor.

O relatório tem 2.000 páginas, e o resumo divulgado neste domingo foi aprovado depois de ser analisado e revisado por representantes governamentais e científicos reunidos em Berlim.

Energisa conclui compra do Grupo Rede


A empresa informou que iniciará o pagamento a credores na segunda-feira, dia 14

Divulgação
Energisa (PB)
Energisa: com a aquisição do Grupo Rede, a Energisa passa a atender 6 milhões de clientes

São Paulo - A Energisa informou nesta sexta-feira que concluiu a compra do controle do Grupo Rede Energia e iniciará o pagamento a credores na segunda-feira, dia 14.

Com a conclusão do negócio, a Energisa iniciou nesta sexta-feira o processo de escolha de diretores para as distribuidoras do grupo, assumindo a gestão dessas concessionárias que estavam sob intervenção da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) até meados desta semana.

Em fato relevante, a Energisa informou que "não realizará oferta pública para aquisição de ações de acionistas minoritários face a desnecessidade em razão do valor imaterial pago em contrapartida à aquisição de ações representativas do controle direto e indireto das sociedades do Grupo Rede". A Energisa adquiriu o controle do Grupo Rede Energia pelo valor simbólico de 1 real.

A Aneel havia aprovado na terça-feira o fim da intervenção nas distribuidoras do grupo.
Com a formalização da transferência ocorrida nesta sexta-feira, as distribuidoras Enersul (MS), Companhia Força e Luz do Oeste (PR), Caiuá (SP), Bragantina (SP), Vale Paranapanema (SP),Nacional (SP), Cemat (MT) e Celtins (TO) passam totalmente a ser geridas pela Energisa.

O presidente da Energisa, Ricardo Botelho, disse nesta sexta-feira que o plano de recuperação judicial do Grupo Rede ainda precisa ser homologado nos Estados Unidos, para que os detentores de bônus comecem a receber os créditos. "Esperamos para bem breve (a homologação), os advogados do Rede que estão cuidando do assunto colocaram que isso seria nos próximos dias", disse.

Com a aquisição do Grupo Rede, a Energisa passa a atender 6 milhões de clientes em 788 municípios de nove estados, em todas as regiões do país.

A Energisa fará um aporte de 1,2 bilhão de reais nas distribuidoras adquiridas para correção das transgressões e a melhoria da situação econômica e financeira das concessionárias. 

Este montante é adicional aos compromissos do Rede assumidos pela Energisa no âmbito do plano de recuperação judicial, que totalizam 1,95 bilhão de reais a serem desembolsados aos credores. Deste montante, a parcela à vista de cerca 500 milhões de reais será paga de imediato aos credores.

Sem IPOs, ano de 2014 será de fusões


Aquisições devem continuar em ritmo forte entre as companhias de ensino superior

Dayanne Sousa, do
Divulgação
Sala de aula
Sala de aula: empresas de educação ainda veem grande espaço para consolidação do setor

São Paulo - Com a Bolsa em baixa este ano, as aquisições devem continuar em ritmo forte entre as companhias de ensino superior. As empresas ainda veem grande espaço para consolidação do setor e há pelo menos cinco companhias dispostas - e com dinheiro - para ir às compras.

Uma das empresas que têm buscado aquisições é a Cruzeiro do Sul Educacional, grupo com uma participação do fundo Actis. A empresa era candidata a uma abertura de capital este ano, mas adiou os planos por causa das condições desfavoráveis do mercado. "A empresa está pronta, mas vamos aguardar um momento melhor", diz o diretor de desenvolvimento, Fábio Figueiredo.

Com 85 mil alunos, a Cruzeiro do Sul tem ao menos seis negociações em andamento para aquisição de empresas e olha companhias com cerca de 5 mil alunos. O interesse é por redes instaladas em regiões próximas de onde a companhia atua, como Distrito Federal e São Paulo, mas Figueiredo diz que é possível a entrada em novas regiões com a compra de uma grande instituição.

Além da Anima, que captou R$ 460 milhões em sua oferta inicial de ações no fim do ano passado, a nordestina Ser Educacional também tem dinheiro em caixa para novas aquisições. A empresa captou R$ 260 milhões na Bolsa para comprar instituições no Norte e Nordeste.

Ainda se espera que a Laureate, empresa norte-americana que é dona da Anhembi Morumbi, volte ao mercado depois de ter anunciado a compra da FMU em agosto do ano passado. As duas gigantes Kroton e Anhanguera devem voltar ao mercado depois que a fusão anunciada em 2013 seja concluída.

A Estácio, por sua vez, espera manter aquisições de pequeno e médio porte enquanto aguarda a decisão do Conselho Administrativo e de Defesa Econômica (Cade) sobre a maior compra de sua história, a da UniSeb. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Doleiro Youssef tem relação com a Delta


Sua empresa, Malga Engenharia, foi subcontratada para obra estatal da BR-163




A empresa Malga Engenharia, do doleiro Alberto Youssef foi contratada pela Delta Construções para uma obra de R$ 144 milhões, do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit). Amigo do deputado André Vargas (PT-PR), que está de licença depois de pressões internas do partido, Youssef foi preso no mês passado pela Polícia Federal durante a Operação Lava Jato. 

Segundo reportagem do Jornal O Globo, A Malga foi subcontratada pela Delta, que está proibida de firmar contratos com o governo desde 2012, quando aconteceu a CPI do Cachoeira. A Malga deveria realizar as obras de recuperação da BR-163, com fundos do Dnit. O valor do contrato foi de R$ 114,6 milhões.

Segundo a Veja, Youseff é acusado de chefiar um esquema de lavagem de dinheiro que chega a R$ 10 bilhões e envolve, entre outras empresas, a Petrobras. Na casa de um ex-diretor da estatal, que também foi preso, Paulo Roberto Costa, foram encontradas anotações que indicam sua intermediação nos negócios entre a estatal e políticos. Paulo Roberto Costa mantinha um caderno com nomes dos colaboradores, entre eles as empresas Mendes Júnior, UTC/Constran, Engevix, Iesa, Hope RH e Toyo-Setal.

Paulo Roberto virou alvo da polícia por causa das relações estreitas com Youssef. André Vargas, por sua vez, também é amigo de Youssef. Ele foi flagrado em conversas comprometedoras com o doleiro. O PT queria que ele renunciasse ou seria expulso da legenda. Vargas, porém, tirou uma licença de 60 dias e abdicou da vice-presidência da câmara.

Faltando 60 dias da Copa, policiais federais prometem parar

 

 

Cerca de 300 policiais e familiares marcharam para reivindicar melhores condições de trabalho, reajuste salarial e reestruturação da carreira

Akemi Nitahara, da
Tomaz Silva/Agência Brasil
greve polícia federal
De acordo com o Sindicato, a categoria está há sete anos sem aumento

Exatos 60 dias para o início da Copa do Mundo, policiais federais fizeram um protesto na Praia de Copacabana na manhã de hoje (13) e prometem fazer greve durante o evento esportivo. Cerca de 300 policiais e familiares marcharam pela Avenida Atlântica com cinco elefantes brancos infláveis, para reivindicar melhores condições de trabalho, reajuste salarial e reestruturação da carreira.

O presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal do Estado do Rio de Janeiro, André Vaz de Mello, explica que a Marcha dos Elefantes, junto com uma paralisação de um dia, é para mostrar para a sociedade as condições precárias de trabalho dos policias e a ineficiência do atual modelo de segurança pública.

“A gente pede a reestruturação das carreiras, com as atribuições dos cargos de papiloscopista, agente e escrivão definidas por lei, porque não tem isto até agora, e no mínimo uma reposição inflacionária para a gente poder sentar e conversar. O elefante branco é a ineficiência do nosso modelo de segurança pública, no qual 96% dos inquéritos não dão em nada, só 2% apontam realmente e punem os culpados. Em nenhum lugar do mundo isso existe”,disse.

De acordo com ele, a categoria está há sete anos sem aumento. “Toda vez que a gente tem sentado com o governo, por meio da Federação Nacional dos Policiais Federais que está negociando lá [em Brasília], é sempre um passo para trás, o governo vem sempre com um desrespeito total. A gente aguarda até a Copa do Mundo, mas estamos com a mesma proposta de Brasília e dos outros estados: é parar na Copa do Mundo, principalmente os aeroportos”.

Mello diz que os serviços essenciais serão mantidos em uma eventual greve, como foi mantido na paralisação de hoje. Mas, segundo ele, uma greve da Polícia Federal representa risco para a segurança do país.

“O governo federal tem dito que consegue nos substituir com outros servidores, como Exército, Força Nacional e outros policiais, só que dentro do aeroporto não tem como, é uma função muito específica, a imigração requer que o cara tenha experiência naquilo ali. Pode substituir, mas o governo vai ter que abrir a porteira e deixar entrar procurados de fora [do país], terroristas, que são um risco para a sociedade e para o Brasil nesse evento grande, que é a Copa do Mundo”,observou.

Este foi o sétimo protesto organizado neste ano pela categoria. Os sindicatos denunciam gestão ineficiente, segregação funcional, evasão de servidores qualificados, falta de atribuições por lei, sucateamento funcional e material, congelamento salarial e gestão precária dos recursos humanos dentro do órgão.

Petrobras teria pago R$ 31 bi a empresas suspeitas, diz Veja


De acordo com a reportagem, o valor teria sido pago pela estatal aos fornecedores desde 2003, ano em que PT assumiu a Presidência

Sérgio Moraes/Reuters
Chaminé em plataforma de Petróleo da Petrobras
Petrobras: dinheiro teria sido repassado para fornecedoras suspeitas de participar de esquema

São Paulo – A Petrobras teria pago 31,1 bilhões de reais para um conjunto de empresas suspeitas de participar da Operação Lava-Jato, que investiga sinais de corrupção nos contratos da estatal, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

As informações foram levantadas pelo site de Veja.
De acordo com a reportagem, o valor teria sido pago pela Petrobras aos fornecedores desde 2003, ano em que o PT assumiu a Presidência da República.

Entre as empresas suspeitas estariam as maiores empreiteiras do país.
O site levantou os contratos fechados pela estatal com 14 fornecedores que estão sendo investigados por suspeita de destinar recursos a empresas controladas pelo doleiro Alberto Youssef.

Ele e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, teriam montado um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas por meio do qual a MO Consultoria, uma firma em nome de laranjas de Youssef, recebia dinheiro dessas fornecedoras da estatal.

Ainda sob investigação, o esquema tem como objetivos cogitados o enriquecimento ilícito da quadrilha e o financiamento de partidos e políticos, segundo a Polícia Federal.

Uma nova agência que será o principal parceiro dos anunciantes

 

 


Série Mad Men da HBO mostra a publicidade de 50 anos atrás (mas poderia ser ano passado)


Nos últimos 50 anos os papéis das diferentes agências de comunicação são muito claros.  A agência de propaganda é a chefe responsável por desenvolver o conceito master da campanha e pelo nobre papel de comprar toda a mídia.  A agência de promoções é quem tem o papel não tão nobre, financeiramente falando, de colocar o conceito na rua.  A agência digital é quem tem o papel ainda menos nobre de transformar o conceito em site e, eventualmente, num advergame bacaninha.  A agência de RP resolve as eventuais crises. O que não é nada nobre, financeiramente falando.

Só que da mesma forma que colocou de pernas para o ar a industria fonográfica e de conteúdo em geral, a tecnologia vem mudando rapidamente a forma como as empresas se relacionam com  seus consumidores e, consequentemente, o negócio das agências de comunicação.

Sentar numa mesa de briefing hoje está bem mais complicado e delicado.  O conceito master que funciona na mídia de massa, entendido por 100% da população, já não necessariamente funcionará bem na mídia social, onde precisa ser de alguma forma disruptivo para ser viralizado. Então quem fica responsável pelo conceito master? Também não está claro se o relacionamento com formadores de opinião será feito pela agência de RP ou pela agência digital, já que na internet todo mundo é um formador de opinião.

Ou seja, os rótulos que funcionavam na cabeça do anunciante já não estão funcionando tão bem e as sobreposições são cada vez maiores.

O consenso geral é que agências especializadas não vão desaparecer, mas que um novo formato de agência vai subir em importância estratégica junto  aos clientes.  O que começamos a ouvir e é minha aposta para esta nova agência, ainda não rotulada, envolve as seguintes 4 competências:
    • Domínio do ambiente digital: simplesmente porque será cada vez mais insustentável a mídia de massa.  Novos produtos e serviços surgem numa velocidade maior do que conseguimos consumi-los. Ter um punhado de veículos que promova o encontro entre a oferta destes novos produtos e a sua demanda num ambiente analógico fica impossível do ponto de vista da relevância e, em breve, será mais caro do que tentar atingir o mesmo público de forma fragmentada.  A agência precisa estar preparada para trabalhar numa realidade que performance é a palavra chave e precisará contratar muitos engenheiros para construir uma mensagem que utilize todas as possibilidades desta comunicação em rede.

    • Técnicas de RP: neste mundo da mídia socializada, onde cada pessoa é ao mesmo tempo consumidora e veículo de comunicação, é preciso saber a diferença básica entre o que é notícia e o que não é notícia. Pensando como RP, Steve Jobs fez um telefone celular que é notícia, saindo espontaneamente na capa de todas revistas do mundo e a cada upgrade do sistema operacional vira trend topic no Twitter. As agências precisam pensar campanhas como notícia.

    • Talento editorial: as empresas descobriram o que o mundo do entretenimento já sabe há muito tempo: é muito bom ter fãs, pois eles falam apaixonadamente dos seus ídolos e compram tudo que podem sobre eles.  Se antes apenas artistas e atletas tinham fãs, hoje a tecnologia que permite qualquer um atingir grandes audiências, faz com que qualquer marca possa (e deva) ter fãs.  E para alimentar DIARIAMENTE 
      • DNA Social: se você não notou, a mídia socializou.  Hoje qualquer pessoa produz conteúdo em texto, áudio ou vídeo e, mais importante, consegue distribuir este conteúdo para uma grande audiência.  A agência precisa ter na veia a habilidade de introduzir as marcas nesta conversa global que os mercados se transformaram.  Sem medo de ouvir críticas ou de não agradar a todos.

      Estes milhões de fãs que algumas marcas já possuem em seus canais proprietários nas plataformas sociais, é preciso que a agência saiba desenvolver um editorial próprio para cada posicionamento de marca que também consiga entreter sua base de fãs-consumidores.