quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Gustavo Franco será presidente da Fundação Novo






 

 O Partido Novo enviou aos seus filiados a seguinte notícia hoje:

De acordo com Gustavo Franco, “nos últimos anos os horizontes se ampliaram extraordinariamente para as ideias pró-mercado e para novas abordagens sobre o desenvolvimento tendo como base o indivíduo, o progresso pessoal e a liberdade para empreender. O NOVO oferece um veículo e uma oportunidade muito valiosa para que essas ideais se apresentem de corpo inteiro no espectro partidário e estabeleçam sua importância nos debates nacionais”.

Gustavo é carioca, 61, economista formado pela PUC-Rio e Ph.D pela Universidade de Harvard. É sócio fundador da Rio Bravo Investimentos e professor da PUC-Rio. Foi presidente do Banco Central e exerceu outras atividades no serviço público entre 1993 e 1999. Tem vários livros publicados.

A vinda de uma pessoa competente, alinhada e comprometida com os valores do NOVO, como o Gustavo, é mais um passo rumo à construção de um país admirado.

Sem dúvida se trata de um reforço de peso para o time do Novo, e mostra como a debandada de tucanos desiludidos continua. Gustavo Franco vem se mostrando cada vez mais liberal em seus textos nos últimos anos, tem um legado invejável como um dos responsáveis pelo Plano Real, e sem dúvida representa o que há de melhor entre os economistas brasileiros. Um golaço do Novo!


Rodrigo Constantino

 http://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/artigos/gustavo-franco-sera-presidente-da-fundacao-novo/?utm_medium=feed&utm_source=feedpress.me&utm_campaign=Feed%3A+rconstantino

Chinesa State Grid toma fôlego para avaliar oportunidades no Brasil, diz diretor

State Grid Brazil Holding S.A.

PARACAMBI, Rio de Janeiro (Reuters) - A elétrica chinesa State Grid está satisfeita com os resultados de seus negócios no Brasil, onde chegou em 2010, e segue com forte interesse em crescer no país, mas a companhia agora precisa de algum tempo para avaliar as diversas oportunidades de investimento disponíveis e escolher as que podem gerar maior sinergia com os ativos que já possui, disse nesta quinta-feira um alto executivo da empresa. 

O diretor-geral de cooperação internacional da State Grid, Zhu Guangchao, afirmou a jornalistas que a empresa reforçou a aposta no Brasil mesmo em meio à crise dos últimos anos e agora já vê o cenário começando a dar sinais positivos, com o início de uma recuperação na economia e de uma redução nas taxas de juros, que reforçam a confiança no mercado local.

“Estamos avaliando várias oportunidades no Brasil, mas precisamos de tempo para analisar, para ver quais ativos têm melhor sinergia com o que temos agora... estamos muito interessados nas áreas de transmissão, distribuição e energias renováveis”, disse ele, nos bastidores do lançamento da pedra fundamental das obras de um enorme linhão de ultra-alta tensão que a companhia construirá entre o Pará e o Rio de Janeiro, orçado em 9,6 bilhões de reais.

“Durante esses sete anos, sempre tivemos grande confiança nesse mercado, e creio que agora a economia do Brasil começa a dar sinais de melhora, por isso confiamos ainda mais nesse mercado... a State Grid mantém uma estratégia de longo prazo, com certeza nosso negócio no Brasil vai crescer”, comentou Zhu, que também é vice-presidente de Engenharia da State Grid na China.

 https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN1C32NI-OBRBS

Statoil avança no projeto de expansão da produção no Brasil

Resultado de imagem para logo da Statoil operadora de petroleo

Inscrita para os dois próximos leilões de áreas da camada pré-sal do governo brasileiro, previstos para 27 de outubro, a norueguesa Statoil informou nesta quinta-feira, 28, que contratou a TechnipFMC para fornecer cabos umbilicais submarinos, risers e dutos de vazão para a terceira plataforma que será instalada no campo de Peregrino, na bacia de Campos.

A Statoil é a segunda maior operadora de petróleo e gás natural do Brasil, apesar da produção ainda ser bem distante da primeira colocada Petrobras. Em julho, foram produzidos 78,9 mil barris de óleo equivalente (boe) nos campos operados pela companhia, enquanto a estatal já supera os 3 milhões de boe diários.

Mas o portfólio da Statoil inclui descobertas nos blocos BM-S-8 – localizado no pré-sal da bacia de Santos e próximo ao campo de Carcará, que será oferecido no leilão do pré-sal em outubro -, e o BM-C-33, no pré-sal da bacia de Campos, também com grande potencial de produção.

A empresa afirmou em nota que a estratégia é crescer no País. “Intensificar nossas operações no Brasil faz parte da estratégia corporativa da Statoil”, disse Anders Opedal, presidente da Statoil no Brasil, em um comunicado.

Os trabalhos de engenharia, aquisição e fabricação da terceira plataforma começarão imediatamente, enquanto o trabalho de instalação offshore (no mar) ocorrerá entre o quarto trimestre de 2019 e o primeiro trimestre de 2020. O contrato inclui todo o trabalho submarino relacionado a Peregrino II. 

Participaram da concorrência apenas empresas brasileiras, informou a companhia.

A fase II de Peregrino ampliará a vida produtiva do campo e agregará 273 milhões de barris em reservas recuperáveis (que podem ser produzidas). O primeiro óleo deverá chegar em 2020. A chinesa Sinochem é parceira no campo com 40%. Na fase I de Peregrino, as reservas estavam entre 300 e 500 milhões de barris”, disse a Statoil em nota.


Marcas de tecnologia são campeãs em relevância no País

Marcas de tecnologia são campeãs em relevância no País



Uma pesquisa realizada pela agência Ogilvy apontou que as empresas de tecnologia são campeãs entre os consumidores brasileiros quando o assunto é relevância de marca. Entre as dez marcas eleitas como as mais relevantes do levantamento apresentado ontem pela Ogilvy, cinco são do setor de tecnologia: Google, Facebook, Netflix, Samsung e Apple.

Para o presidente do grupo Ogilvy Brasil, Fernando Musa, a relação dos clientes com as marcas evoluiu. 

Hoje, o principal atributo é a utilidade que uma empresa tem na vida das pessoas. Quanto mais indispensável o serviço prestado por uma marca, melhor costuma ser a avaliação sobre o negócio.

Isso pode explicar a liderança do Google e também a ascensão da Netflix. “A Netflix é uma empresa recente, mas que chegou com uma proposta de valor muito clara: oferecer entretenimento de qualidade a um preço muito menor do que o de seus concorrentes”, disse o executivo.

Para realizar o estudo, que ouviu pouco mais de 2 mil consumidores de 18 a 64 anos e que atuam no mercado de trabalho, a Ogilvy utilizou uma lista de 50 marcas, selecionadas a partir de rankings de marca e de relevância de mercado – todos os principais bancos e operadoras de telefonia, por exemplo, foram avaliados pelos entrevistados, mas não chegaram ao “top 10”.
Além de Google (1.º), Facebook (2.º), Netflix (5.º), Samsung (7.º) e Apple (9.º), aparecem na lista três marcas de capital brasileiro: Natura (3.º), Havaianas (4.º) O Boticário (6.º). As multinacionais Nestlé (8.º) e Nike (10.º) completam o ranking. 
 As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Resultado de imagem para fotos da usina CEMIG


Esta quarta-feira, 27, foi de alívio para a equipe econômica com o sucesso de dois leilões. Em São Paulo, pela manhã, foram concedidas a estrangeiros quatro usinas da estatal mineira Cemig. E, à tarde, no Rio, foram arrematados 37 blocos para exploração e produção de petróleo e gás. O ágio das concorrências surpreendeu as expectativas do próprio governo, garantindo uma receita extra de R$ 4,2 bilhões para o caixa da União.

O reforço no caixa deu alívio fiscal num momento de dificuldade política para o presidente Michel Temer e abriu espaço para uma liberação maior das despesas do Orçamento até o final do ano, além dos R$ 12,8 bilhões anunciados na semana passada.

O governo contava inicialmente com R$ 11 bilhões com o leilão das usinas da Cemig e R$ 700 milhões com a venda dos blocos de petróleo. Mas o resultado alcançado foi de R$ 12,1 bilhões na licitação das usinas e R$ 3,8 bilhões nas áreas de exploração de petróleo.

Os R$ 15,9 bilhões de receitas ainda em 2017 afastaram, na prática, o pior risco fiscal que estava no caminho do governo: a possibilidade concreta de uma paralisação efetiva da máquina administrativa pelo forte corte em vigor que tem maltratado muitas áreas essenciais do serviço público. A manutenção do corte atual de R$ 45 bilhões por mais tempo seria insustentável. A discussão agora na equipe econômica é se a liberação maior das despesas poderá ser feita logo.

Para o governo e analistas econômicos, o sucesso do leilão também afastou o risco de descumprimento da meta fiscal deste ano. Essa possibilidade continuava no radar mesmo depois de o Congresso ter mudado a meta fiscal permitindo um rombo de até R$ 159 bilhões.


Refis


A opção será liberar agora um valor maior ou deixar uma margem de segurança para administrar riscos de perda de receitas até o final do ano, inclusive com o Refis (parcelamento de débitos tributários) aprovado ontem com grandes mudanças que favorecem os contribuintes devedores. A margem obtida com os leilões pode compensar a perda de arrecadação com a flexibilização das regras do Refis.

A equipe econômica ainda tem uma espécie de “colchão” de R$ 4 bilhões com a liberação de receitas de precatórios (ordens de pagamento de ações perdidas pela União, mas que não foram resgatadas pelos vencedores há mais de dois anos). Segundo apurou o Estadão/Broadcast, o Ministério do Planejamento só vai recomendar uma liberação maior se pareceres forem editados para garantir os recursos. Entre perdas e ganhos, a margem para um desbloqueio maior do Orçamento subiu para cerca de R$ 7 bilhões.

Na Fazenda, porém, há uma avaliação de que a liberação de R$ 12,8 bilhões prevista para ser feita amanhã já seria suficiente. O argumento é de que qualquer expansão de despesas neste momento criaria pressão em 2018 em função do teto de gastos (que trava o crescimento dos gastos públicos à inflação).

Para o economista-chefe da corretora Tullet Prebon, Fernando Montero, começaram a aparecer dados bons também do lado fiscal, inclusive melhoria da arrecadação de tributos. Ele lembrou que até 15 dias atrás havia muita dúvidas fiscais, que agora começam a se dissipar. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Brasil tem os piores políticos do mundo, diz pesquisa do Fórum de Davos

Brasil tem os piores políticos do mundo, diz pesquisa do Fórum de Davos

Por Clóvis Rossi

Os políticos brasileiros são os menos confiáveis do mundo.

Não, não é uma opinião pessoal nem alguma mensagem postada nessa usina de maldades que são as redes sociais.
 
Trata-se de uma constatação do Fórum Econômico Mundial, aquele que reúne, todos os janeiros, a elite global em seu encontro anual em Davos.
 
Está no Índice de Competitividade Global, divulgado nesta terça-feira (26) e cujos detalhes de fundo mais econômico a Folha já resumiu na edição desta quarta (27).
 
No sub-item "Confiança do público nos políticos", o Brasil aparece na 137ª posição, o último lugar, já que são 137 os países que compõem o Índice.
 
Apesar dessa vergonhosa colocação, o Brasil melhorou 11 posições no quesito "instituições", um dos 12 pilares que são medidos pelo Fórum e do qual a confiança nos políticos é um sub-item.
 
Melhora que, segundo o relatório que acompanha o ranking, se deve pelo menos em parte à Operação Lava Jato. Não deixa de ser um desmentido aos comentários interessados feitos discreta e marotamente por acusados e seus defensores de que a Lava Jato prejudica a economia, ao atingir grandes empresas e seus principais executivos.
 
O texto diz que o ganho de 11 pontos no pilar instituições "mostra os efeitos de investigações que levam à uma maior transparência e à percepção de procedimentos bem sucedidos para reduzir a corrupção dentro dos limites institucionais da Constituição do Brasil".
 
Melhorar nesse quesito significa muito pouco, no entanto. Mesmo subindo 11 posições, o Brasil fica em 109º lugar no pilar "instituições", sempre entre 137 países. Ou seja, há apenas 28 países com instituições menos favoráveis à competitividade do que o Brasil.
 
No conjunto do ranking, como a Folha já mostrou, o Brasil ocupa a 80ª posição, na metade de baixo da tabela, portanto.
 
Nada surpreendente: há outros itens em que a posição brasileira fica perto dos últimos lugares no mundo ou até em último, como na confiança nos políticos. É o caso, por exemplo, do "efeito da tributação no incentivo para trabalhar", no 137º lugar. Ou do "efeito da tributação no incentivo para investir", no penúltimo posto.
 
Fica claro que o sistema tributário brasileiro é um gargalo enorme para a competitividade, mas entre as reformas na agenda do governo Temer não figura a tributária.
 
Há outros vexames na classificação, de resto tradicionais. Exemplos: em qualidade da educação primária, o Brasil fica no 127º lugar. Na qualidade do ensino de matemática e ciência na universidade, pior ainda (131º lugar).
 
Bem feitas as contas, a grande qualidade brasileira independe da ação dos governos, do empresariado ou da sociedade: é o tamanho do seu mercado ou seja de sua população. Nesse "pilar", o Brasil é o 10º colocado, mesmo assim duas posições abaixo da que ocupava no ano anterior.
 
Pior: esse gigantesco mercado não funciona bem. O pilar "eficiência do mercado de bens" leva o país para o 122º lugar.
 
Como competitividade é fator chave para o desenvolvimento econômico, o ranking do Fórum coloca o Brasil no terceiro mundo 

(Folha de S.Paulo, 28/9/17)

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

E o Governo Federal Escondeu R$ 10 Trilhões



Todo ano R$ 360 bilhões entram no “Caixa” do Ministro da Fazenda, a Débito. 30 x 360 = 10 Tri.

São as contribuições previdenciárias que fazemos para as nossas aposentadorias.

E como contrapartida esse valor de 10 Tri deveria aparecer no Passivo, como uma “Dívida Previdenciária A Pagar” .

Mas nossos Ministros da Fazenda registraram essa entrada de dinheiro não como a dívida que ela é, mas como “Receitas Correntes” do governo.

Só que “Receitas” são os serviços prestados pelo Governo, que não é o caso da Previdência, que é um serviço a prestar.

Esconderam uma pedalada fiscal de 10 trilhões.

Mas não contem a ninguém, só vocês e eu vamos ficar sabendo.

 http://blog.kanitz.com.br/governo-federal-escondeu/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+stephen_kanitz+%28Fa%C3%A7a+Uma+Pausa.+Levante%2C+estique+os+bra%C3%A7os%2C+leia+algo+diferente.%29