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Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
quarta-feira, 13 de março de 2013
Grã-Bretanha cancela planos de mudar regime de vistos para brasileiros
quinta-feira, 7 de março de 2013
Missão empresarial japonesa busca oportunidades de parcerias e investimentos no Brasil
Brasília (7 de março) – Um grupo de 23
empresários japoneses está visitando Distrito Federal, Goiás e
Pernambuco, de 4 a 8 de março, para conhecer oportunidades de
investimentos no país e buscar parcerias nas áreas técnicas e
tecnológica. Os empresários são representantes de 12 empresas dos
setores químico e farmacêutico, equipamentos pesados, ferramentas
industriais, comunicação, ar condicionado, gruas e guindastes,
transporte, representação comercial, seguros e empresas de consultoria.
O
coordenador-geral da Rede Nacional de Informações sobre o Investimento
(Renai) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
(MDIC), Eduardo Celino, participou da etapa realizada em Brasília para
apresentar informações sobre o trabalho do órgão e sobre oportunidades
de investimentos no país. A missão é organizada pela Japan External
Trade Organization (Jetro) de Nova York com apoio do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e outras
instituições.
A Renai é o órgão da Secretaria de Desenvolvimento
da Produção do MDIC que trabalha com o objetivo de fornecer ao
potencial investidor informações úteis ao processo de tomada de decisão,
apoiar as estruturas federais e estaduais no desenvolvimento de
atividades voltadas à promoção de inversões produtivas e articular
medidas de facilitação a novos empreendimentos no país.
Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social do MDIC
Assessoria de Comunicação Social do MDIC
HOTÉIS QUEREM CONTRATAR ESTRANGEIROS PARA COPA
Aproveitar o alto desemprego na Espanha e Portugal para sanar o
problema da falta de capacitação da mão de obra brasileira para a rede
hoteleira tendo em vista a Copa das Confederações, este ano, e a Copa do
Mundo de 2014. Este é uma das soluções apresentadas pelo Fórum de
Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), após reunião com a agência
oficial de viagens da Fifa (Match), e com a Confederação Brasileira de
Futebol (CBF), no Rio de Janeiro.
“Precisamos de programas de atração de mão de obra de fora, como os
países ibéricos, que hoje estão com o desemprego na casa dos 25%”,
afirmou o presidente do FOHB, Roberto Rotter, sem destacar a
possibilidade de buscar estrangeiros de outros países para os dois
eventos futebolísticos que o País receberá em 2013 e 2014.
“Como atender a todos estes turistas que virão, esses hotéis
novos que serão erguidos, se não tivermos um programa específico que
nos ajude a desenvolver capacitação e profissionalização. Esse é o
problema nós estamos trabalhando junto com o governo”, destacou ainda
Rotter, que vê um “gap” de mão de obras principalmente para cargos que
considera de “média gerência, como maitre, por exemplo, ou mesmo
gerentes”.
A ideia é estabelecer junto com o governo federal (Ministério do
Turismo e Relações Exteriores) uma espécie de flexibilização da
Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT) de forma a obter condições excepcionais para a entrada destes
estrangeiros mais bem qualificados para atender os 6,7 milhões de
turistas que são esperados em todo o Brasil em cada ano.
“Não temos como mudar as leis trabalhistas, mas temos que buscar alternativas.
Hoje você não pode contratar por horas de trabalho, já que, num dia,
podemos precisar de um garçom, por exemplo. No Brasil isso não é
permitido. Com essa flexibilização, seriam trabalhos legais, com seus
impostos recolhidos, seguridade garantida, seria um facilitador.
Deixaria de ter um subemprego, já que hoje você não pode terceirizar uma
camareira, só um segurança, só para exemplificar, que não é o meu
objetivo”, complementou o presidente do FOHB.
As tratativas com o governo, de acordo com Rotter, “estão lentas”, e
que o governo federal “não é tão objetivo como nós. Pedem o nosso
empenho, mas o retorno é mais moroso. A política nesse sentido não
auxilia”. Outro plano diz respeito ao visto de trabalho para os
estrangeiros – já que hoje sua permanência no Brasil está restrita, no
caso de Espanha e Portugal, por exemplo, a apenas seis meses, sem
vínculo empregatício.
Ao mesmo tempo em que negocia a participação de estrangeiros dentro
da rede hoteleira para a Copa do Mundo, a entidade vê ainda como
necessária a continuidade de programas de capacitação da mão de obra
local uma alternativa já empregada nos EUA, onde parte do imposto
recolhido torna-se verba para incentivar a qualificação dos
trabalhadores. No total, serão 848 hotéis contratados para as 12 cidades
sedes, além de outros municípios do entorno.
André Naddeo
(Terra Esporte – 07/03/2013)
Votação foi adiada para hoje, mas definição pode levar anos
A votação sobre o veto à nova partilha dos royalties do petróleo seria ontem. Mesmo que definida no Congresso, estados que se dizem produtores devem levar questão ao STF, onde decisão pode levar anos
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O Congresso Nacional adiou para hoje a votação sobre derrubada do veto presidencial à nova partilha dos royalties do petróleo.
A votação foi cancelada ontem porque o Executivo publicou no Diário
Oficial da União duas justificativas de vetos que não haviam sido
informadas ao Parlamento ainda ontem, sem que os motivos tivessem sido
publicados na cédula de voto dos parlamentares. Mesmo derrubados os
vetos da presidente Dilma Rousseff para a Lei 12.351, de 22 de dezembro
de 2012, a decisão final para a divisão dessa riqueza pode levar anos.
Isso porque os representantes dos estados do Rio de Janeiro, Espírito
Santo e São Paulo - interessados na manutenção dos vetos -, afirmam já
ter pronta uma ação de inconstitucionalidade contra a Lei.
“As
ações diretas de inconstitucionalidade não têm prazo para que a decisão
final seja proferida. Temos ações de inconstitucionalidades sendo
julgadas por anos a fio no Supremo Tribunal Federal (STF)”, analisa o
professor de Direito Constitucional do Mackenzie, João Antonio
Wiegerinck. Para propor a ação judicial, os interessados devem esperar a
lei começar a vigorar. No entanto, o STF pode suspender os efeitos da
legislação enquanto julgam o mérito da questão. “Obviamente, estamos
mais uma vez à frente de uma decisão mais política do que técnica”.
A
legislação brasileira prevê que uma lei em vigor tem presunção de
validade. No entanto, o Supremo pode, por força de liminar, suspender os
efeitos até que a questão seja julgada.
Sem mobilização regional
A
expectativa é de uma sessão tensa para o tema dos royalties. Ontem
foram mobilizadas as bancadas dos partidos para definir posicionamentos.
Não houve características regionais e o tema foi tratado com base nas
decisões partidárias. O deputado federal, Raimundo Gomes de Matos
(PSDB-CE), informou que dos 49 parlamentares do seu partido, oito iriam
votar pela permanência do veto. São dos três estados interessados nas
mudanças na lei.
Para Matos, houve surpresa nos corredores
do Congresso pela ausência de mobilização regional ontem. O líder da
bancada do Nordeste, o deputado José Nobre Guimarães (PT-CE), explicou
que as divergências federativas também estavam presentes no seu partido,
no entanto, afirmou estar firme no empenho de derrubar os vetos da
presidente, aspecto da votação que ele achou de menor importância.
Guimarães detalha que o mais importante para o PT é trabalhar em defender o posicionamento do Governo Federal de sustentar 100% dos royalties para a educação.
Por quê
ENTENDA A NOTÍCIA
A
presidente Dilma deveria ter publicado no Diário Oficial a
justificativa aos itens aprovados no Congresso e vetados por ela. Dois
deles não foram explicados, argumento usado pelos estados contra a
derrubada para adiar votação
Argumentos contra e a favor da nova partilha
Em favor da nova divisão
A
União e os estados chamados “não produtores” de petróleo defendem que,
sendo a matéria-prima encontrada em subsolo e pertencendo à União,
devem-se dividir os lucros obtidos de forma igual ou proporcional entre
todos os Estados Membros, pois fazem parte da Federação e merecem
receber também por ser o sistema federativo aquele que rege nosso País.
De fato, a constituição prevê a obediência ao Pacto Federativo entre
todos os Estados Membros e também à União, como ente político.
Contra a nova divisão:
Os
estados chamados “produtores” de petróleo defendem que obedecem a
outro Princípio Constitucional, o do Interesse Local, por meio do qual
são preservados os entes que investem em parceria com a União em casos
de extração e produção realizada em suas localidades. Têm, por tanto,
custos e impactos negativos (ambiental) experimentados apenas entre os
produtores e não cotizados entre os demais Estados Membros até os dias
de hoje e sem previsão disso para o futuro.
Fonte: Com informações do professor de Direito Constitucional do Mackenzie, João Antonio Wiegerinck.
BRASIL É O O PAÍS MAIS DIFÍCIL PARA CONTRATAÇÃO DE ESTRANGEIROS
Levantamento da Hays aponta rigidez no mercado de trabalho como principal dificuldade para contratar profissionais estrangeiros.
Entre os 27 países estudados pelo The Global Skills Index 2012, da
Hays, o Brasil é o país com menor flexibilidade para contratação de
estrangeiros. “O Brasil é o país mais fechado à mão-de-obra estrangeira
entre os emergentes”, diz Juliano Ballarotti, diretor na consultoria.
O principal problema com a entrada de executivos estrangeiros no
Brasil é uma unanimidade – a burocracia é longa e trabalhosa. “O prazo e
o custo acabam sendo muito longos, o que prejudica a tomada de decisão
da empresa”, afirma.
Embora esse tipo de estrutura proteja os brasileiros de uma invasão
estrangeira no mercado de trabalho, Ballarotti destaca que há países com
legislação mais flexível que não erram na gestão.
Para ele, Cingapura e Hong Kong são exemplos de emergentes que regulam a entrada de mão-de-obra estrangeira de forma eficiente.
A falta de qualificação profissional é o principal gargalo que tem
levado empresas a buscar mão-de-obra em países como Portugal e Espanha,
onde a crise econômica deixou profissionais sem trabalho.
Não são só as habilidades gerenciais que fazem falta no profissional
brasileiro. O estrangulamento é ainda maior nas áreas que requerem maior
capacidade técnica. “O que é ensinado nas escolas superiores não é tão
bem conectado com o dia-a-dia prático”, diz o diretor da Hays.
Indústrias sensíveis
Um dos resultados dessa estrutura educacional falha é a ausência de
profissionais em áreas de grande potencial econômico para o país.
Reclamar da falta de engenheiros já virou clichê e a indústria de óleo e
gás é uma das que mais sofre com a escassez de profissionais. “Ainda
não temos uma formação adequada no país”, diz.
No entanto, o problema não está somente nas atividades ligadas à
infraestrutura. Segundo Ballarotti, o setor de ciências da saúde e de
tecnologia da informação também tem sofrido com a falta de preparação
dos profissionais. “O aumento recente do consumo trouxe a escassez de
mão-de-obra qualificada também para o mundo do varejo”, acrescenta.
Bárbara Ladeia
(Exame – 07/03/2013)
quarta-feira, 6 de março de 2013
China se torna o maior importador de petróleo
Mesmo preliminares, dados podem mexer com a geopolítica dos recursos naturais
Redação NNpetro -
A China ultrapassou os Estados Unidos
como maior importador líquido de petróleo do mundo, uma mudança
histórica que deverá mexer com a geopolítica dos recursos naturais no
mundo, informa o Financial Times.
As importações líquidas de
petróleo dos EUA - que incluem petróleo bruto e derivados refinados -
caíram em dezembro para 5,98 milhões de barris/dia, o menor volume desde
fevereiro de 1992, de acordo com dados preliminares do Departamento de
Energia dos EUA. No mesmo mês, as importações líquidas de petróleo da
China subiram a 6,12
Desde meados dos anos 70, os EUA têm sido o
maior importador global de petróleo. Entretanto, as mudanças entre
China e Estados Unidos são preliminares. O mercado de energia vai
aguardar por mais dados mensais antes de confirmar a troca de posição
entre os dois países no ranking de importação global de petróleo, em
parte porque razões tributárias podem ter distorcido as estimativas de
importações líquidas em dezembro.
De acordo com o FT, as empresas
petrolíferas dos EUA reduzem suas compras líquidas de petróleo no fim do
ano para diminuir seus estoques e, dessa forma, suas despesas com
impostos.
(Com informações do Estado de S.Paulo)
SELEÇÃO PARA PEC-G COMEÇA EM ABRIL
As inscrições para PEC-G devem ser abertas em Abril nas
embaixadas do Brasil no exterior. Entre 500 e 700 estudantes de 50
naçoes são selecionados todo ano. Atualmente, cerca de dois mil
estrangeiros estão nas universidades espalhadas pelas capitais
brasileiras por meio desse sistema, criado na década de 60. Para
concorrer ao programa que traz estudantes para fazer uma graduação no
Brasil só existe um caminho: procurar a embaixada brasileira no país de
origem.
Os africanos representam a maioria dos estudantes estrangeiros que
acessam o programa brasileiro de bolsas de estudo para quem vem de fora
fazer um curso superior no Brasil, o Programa Estudantes-Convénio de Graduação, conhecido como PEC-G.
Até 1980, 80% dos beneficiados pelo Programa eram latino americanos.
De acordo com dados dos ministérios brasileiros das Relações Exteriores
(MRE) e da Educação (MEC), esse percentual agora é de jovens do
continente africano.
O PEC-G, considerado o maior programa de cooperação educacional do
governo brasileiro, selecciona todos os anos entre 500 e 700 estudantes
de 50 nações.
Actualmente, cerca de dois mil estrangeiros estão nas universidades
espalhadas pelas capitais brasileiras por meio desse sistema, criado na
década de 60.
O PEC-G e a selecção para a Universidade da Integração Internacional
da Lusofonia Afro-Brasileira, UNILAB, são hoje as duas maiores e mais
resguardadas selecções para quem vem do exterior estudar no Brasil.
As páginas das embaixadas brasileiras, ao redor do mundo, deixam claro,
inclusive, que o Brasil só se responsabiliza por problemas académicos
ou administrativos envolvendo instituições de ensino brasileiras e
estudantes que entrarem no país por meio dessas duas selecções já
citadas.
No caso do PEC-G, podem ser selecionados estrangeiros, entre 18 e 25
anos, com ensino médio completo e que comprovem capacidade de custear as
despesas no Brasil.
Hoje, 90 instituições de ensino brasileiras sejam federais,
estaduais, municipais ou privadas aceitam estrangeiros por meio desse
programa. A maioria é de universidades públicas, mas o número de
instituições particulares já é bem expressivo. Veja os detalhes no Portal do MEC.
“Todos os anos essas 90 instituições participantes oferecem vagas em cursos em todas as áreas do conhecimento. O Ministério das Relações Exterior
(MRE) ordena a recepção das candidaturas por meio das representações
diplomáticas brasileiras no exterior. Já o Ministério da Educação (MEC),
organiza um processo de selecção, alternativo ao vestibular no Brasil,
baseado no desempenho dos candidatos no ensino médio de acordo com o
curso que ele deseja fazer,” explica Elisa Maia Pereira Mendes, da
Divisão de Temas Educacionais do MRE.
Para concorrer ao programa que traz estudantes para fazer uma
graduação no Brasil só existe um caminho: procurar a embaixada
brasileira no país de origem.
“Ele vai à representação diplomática brasileira no país de origem
dele e se candidata lá. O estudante não precisa viajar para se inscrever
ou para concorrer à vaga. A selecção é feita aqui no Brasil por meio de
análise do desempenho académico do estudante no segundo grau,” detalha a
representante do MRE.
As inscrições para o PEC-G são abertas uma vez por ano, normalmente,
entre Abril e Junho. A selecção é processada no Brasil, ao longo do ano,
e os resultados saem normalmente em Dezembro.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o solicitante tem
que ter, necessariamente, uma média final igual ou superior a 60% em
matemática, língua do país e matérias afins ao curso que ele pretende
fazer no Brasil.
Os estrangeiros que entram pelo programa não disputam vaga com os
brasileiros. “Em geral, as Universidades oferecem um número muito bom de
vagas. Muitas vezes sobram vagas em determinados cursos. Há outras
áreas muitos concorridas, como as de saúde. Para medicina sempre todas
são ocupadas,” informa Elisa Maia.
“Algumas engenharias acabam não sendo solicitadas, até por falta de
conhecimento do que é estudado na área. Sobram vagas também nas áreas de
humanas, também nos cursos de Pedagogia, Letras, Ciências Sociais,
Psicologia e Nutrição,” completa.
Outro processo selectivo controlado directamente pelo governo
brasileiro é voltado, no caso de estrangeiros, só para cidadãos da
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). A Universidade da
Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, UNILAB, atende a
brasileiros e a candidatos nacionais de Angola, Cabo Verde,
Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
Os candidatos estrangeiros são submetidos a uma avaliação do
histórico escolar do ensino médio e prova de redacção, realizada nos
países de origem, sem necessidade de deslocamento prévio para o Brasil.
Assim como o PEC-G, os interessados devem se inscrever nas
representações diplomáticas brasileiras dos seus países. Anualmente, são
oferecidas 370 vagas para estrangeiros nos seguintes cursos: Agronomia,
Administração Pública, Ciências da Natureza e Matemática, Enfermagem,
Engenharia de Energias, Letras, e Ciências Humanas.
É preciso destacar que nenhuma das duas formas de selecção de
estudantes estrangeiros monitoradas pelo governo Brasileiro, para o
PEC-G e a UNILAB,
inclui pagamento de despesas como moradia, alimentação e transportes.
Em princípio, os interessados têm que comprovar que terão como
sobreviver no Brasil, sabendo-se que, pela lei brasileira, o estudante
de fora do país é proibido de trabalhar.
(Voz da América – 04/03/2013)
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