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Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Perfil do executivo mais desejado na América Latina destaca engenharia e TI
Crise mundial eleva os Brics a uma nova condição, diz Roberto Azevêdo
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Buscador oferece sócios de vários países para empresários do Brasil 2
Larissa Coldibeli
Do UOL, em São Paulo
Do UOL, em São Paulo
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DivulgaçãoEudes (esq.) e Fabiana encontraram o sócio, Fernando, com ajuda da instituição que trouxe o site ao Brasil
Uma das dificuldades de empresas iniciantes é encontrar um sócio com o
perfil certo. O site americano Co-founders Lab estreou no Brasil no mês
passado para tentar ajudar nessa tarefa.
A plataforma é um buscador de sócios com 10 mil empresários cadastrados em vários países.
O serviço básico é grátis, mas para conseguir acesso pleno é preciso pagar a partir de US$ 9,99 (cerca de R$ 22) por mês
É possível selecionar as pessoas de interesse de acordo com vários filtros, como localização e perfil de trabalho.
O projeto veio para o Brasil em parceria com a Aceleratech, instituição vinculada à faculdade ESPM.
O foco do site e da instituição, que ajuda a desenvolver empresas, são as startups –empresas de tecnologia iniciantes.
Antes da parceria, a Aceleratech já ajudava empresários a encontrar
sócios para criar ou ampliar o seu negócio. Com o buscador, a
instituição pretende ampliar a oferta de parceiros para os
empreendedores brasileiros.
Co-Founders Lab
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1 O que é
Site oferece busca de sócios, com 10 mil usuários em todo o mundo. O serviço básico é grátis, mas para conseguir acesso pleno é preciso pagar a partir de US$ 9,99 (cerca de R$ 22) por mês
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2 Como se cadastrar
Informe seu perfil de trabalho, que tipo de sócio procura e a área em que deseja atuar. Se tiver uma ideia de negócio, informe em que nível de desenvolvimento está. Se não tiver, pode se juntar a alguém que tenha
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3 Como procurar
É possível selecionar pessoas de acordo com vários filtros, como localização e experiência profissional, e interagir com outros usuários via chat ou e-mail
Com a parceria, a empresa criou um aplicativo para celular que ajuda academias e alunos a cuidarem de seus programas de treinamento físico.
"Precisávamos de um técnico para seguir adiante, pois ainda estávamos numa fase muito inicial", declara Rocha.
Os serviços básicos de busca do Co-founders Lab são grátis, mas também é possível pagar mensalidades e ter benefícios como recomendação automática de cadastrados com o perfil procurado e visualização de quem se interessou pelo seu perfil.
Há três opções de assinatura mensal: US$ 9,99 (cerca de R$ 22) por 12 meses de serviço; US$ 16,99 (cerca de R$ 37) por seis meses; e US$ 19,99 (cerca de R$ 44) por três meses.
"Os usuários preenchem um cadastro com sua experiência e de que forma podem contribuir para o negócio –com capital ou trabalho, por exemplo. O site filtra outros cadastrados que podem ser complementares ao seu perfil e permite que entrem em contato por e-mail ou chat", diz Mike Ajnstajn, fundador da Aceleratech.
Segundo Ajnstajn, muitos criadores de startups têm dificuldades em encontrar sócios com os perfis necessários para o negócio.
Ele conta que, para um negócio dar certo na área de tecnologia, a
empresa precisa ter um time com talentos variados: alguém com
experiência na área comercial, para vender o produto ou serviço; um
técnico em programação, para criar o aplicativo ou o site do projeto,
por exemplo; e alguém que conheça o mercado de atuação da empresa.
"É difícil encontrar principalmente técnicos, pois os programadores têm
salários bons em empresas de tecnologia e dificilmente querem
empreender", afirma.
No caso da Wiki4fit, por exemplo, apenas duas semanas após se
conhecerem, os idealizadores da startup definiram a sociedade com Pauer.
"Ele já tinha trabalhado anteriormente em startups e a indicação da
aceleradora aumentou nossa confiança. É bom ter alguém ou uma ferramenta
que faça uma pré-seleção, pois não é fácil encontrar sócio. Ele ajudou a
melhorar nossa ideia em muitos aspectos", afirma Rocha.
De acordo com Fabio Farina, sócio da consultoria Crowe Horwath Brazil,
na hora de procurar um sócio, é mais importante levar em conta o perfil
profissional que a empresa precisa do que a afinidade entre os
parceiros.
"Busque alguém que compartilhe as mesmas ideias e perspectivas para o
negócio, e procure deixar claro o papel de cada um na sociedade,
evitando, assim, brigas futuras", recomenda.
Aceleradora ajuda empresário, mas exige participação no negócio
Aceleradoras e incubadoras atuam como desenvolvedoras de novas empresas
e podem ter fins lucrativos ou não. Mesmo quando não têm fins
lucrativos, elas ficam com uma parte do faturamento do negócio para se
manter. O valor é definido por cada instituição.
No caso da Aceleratech, que tem fins lucrativos, ela detém de 10% a 15% das ações das startups que participam do programa.
"Selecionamos apenas empresas que tenham o time completo (área
comercial, tecnológica e com conhecimento de mercado), pois elas já
estão mais preparadas para operar", afirma Ajnstajn.
No caso da Wiki4fit, afirma ele, o trabalho da aceleradora foi
conseguir apenas um dos sócios que faltava para o negócio dar certo, o
programador. "Agora com o Co-founders Lab isso ficará mais fácil e as
empresas chegarão mais estruturadas para a aceleração", diz.
Aceleratech oferece quatro meses de cursos intensivos para empresas de tecnologia iniciantes.
O programa inclui ajuda de custo para despesas iniciais, ferramentas de
gestão e controle financeiro, hospedagem de site e e-commerce,
monitoramento de mídias sociais, desenvolvimento de executivos, além de
aulas com professores de pós-graduação da ESPM.
Ampliar
A
visibilidade das redes sociais levou o sex shop virtual Loja do Prazer a
criar uma página no Facebook há dois anos; a empresa percebeu que a
rede social poderia fortalecer sua marca e torná-la mais conhecida; nos
últimos seis meses, a página da tem conquistado de mil a 1.500 curtidas
por mês; não há dados sobre conversão em vendas, mas o número de acessos
à loja virtual cresceu 20% desde a entrada da empresa na rede social Leia mais Divulgação
Dar música aos clientes não deve ser alvo de cobrança
Será que cafés e restaurantes têm mesmo de pagar direitos de autor pelo uso de rádio e TV? Alfredo José de Sousa acha que não.
O provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, pôs em causa a cobrança
de direitos de autor aos proprietários de cafés, restaurantes e hotéis
que se socorrem de rádios e televisores para animar os seus
estabelecimentos.
O provedor recomendou ao secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto
Xavier, que, perante as dúvidas legais que têm feito diferentes
tribunais adoptar decisões contraditórias sobre a matéria nos últimos
anos, altere o Código dos Direitos de Autor e Direitos Conexos no
sentido de clarificar as disposições legais em vigor. Objectivo:
"Estabelecer uma cláusula de razoabilidade de não-exigência nem de
autorização dos autores nem de qualquer contrapartida patrimonial pela
mera recepção das emissões de radiodifusão e televisão nos normais
receptores".
A falta de pagamento dos direitos de autor é considerada crime, razão
pela qual vários estabelecimentos de pequena dimensão têm sido alvo de
intervenções da GNR e da PSP mais ou menos aparatosas na sequência das
quais viram ser-lhes apreendidos rádios e televisores caseiros. Noutros
casos foram as discotecas e os hotéis a sofrer o mesmo tipo de
tratamento.
Divulgada ontem, a posição de Alfredo José de Sousa indigna os
defensores dos direitos de autor, que acusam o provedor de ignorar a
jurisprudência europeia. "Se aceitar esta recomendação, que é no mínimo
leviana, Portugal deixa de cumprir as directivas europeias sobre a
matéria", assegura Miguel Carretas, dirigente de uma associação, a
Passmúsica, que representa os interesses de artistas musicais e
produtores, cobrando o licenciamento da utilização das suas obras. "O
Estado português já foi sistematicamente condenado pela violação dos
direitos de autor", acrescenta.
Este responsável explica que do seu ponto de vista o assunto está
pacificado, uma vez que a Passmúsica estabeleceu um acordo com as
principais associações de hotelaria e restauração para pagamento dos
direitos de autor em que estão também previstas situações de isenção de
cobrança. Já no entender dos juristas da Provedoria de Justiça o facto
de televisões e rádios já pagarem direitos de autor devia inibir a sua
cobrança no acto de difusão pública. Miguel Carretas até percebe que,
numa situação de crise do sector da restauração, seja intenção de
Alfredo José de Sousa proteger os pequenos comerciantes. "Mas isso não
pode ser feito à custa do pequeno artista nacional, porque a indústria
musical nacional está de rastos", alerta.
Assessor da administração da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA),
também Lucas Serra se diz estupefacto perante a recomendação do
provedor: "Ele devia de facto ter solicitado a clarificação da lei, mas
no sentido da sua uniformização com a legislação comunitária". Lucas
Serra desvaloriza, no entanto, o impacto da posição de Alfredo José de
Sousa: "O seu papel é meramente opinativo, uma vez que não tem funções
executivas. E como já está de saída do cargo..."
Alegando que altifalantes ou mesmo meros amplificadores de sinal, como
acontece obrigatoriamente com a TV por cabo, constituem formas de
difusão pública da arte alheia, a SPA apenas "fecha os olhos" à cobrança
quando estão em causa pequenos rádios, ou então quando os televisores
não emitem para além dos quatro canais. O argumento de que cafés e
restaurantes recorrem à imagem e ao som para criarem um ambiente
favorável ao negócio não convence o provedor, que alega que, apesar de
poder aumentar a clientela, o estratagema "não é determinante para o
lucro dos estabelecimentos de restauração e bebidas".
Aluguel de ações de grupo de Eike Batista cresce e dá lucro a investidor
17/07/2013 - 03h00
DENISE LUNA
MARIANA SALLOWICZ
DO RIO
MARIANA SALLOWICZ
DO RIO
Em meio a tantas perdas com as empresas do grupo EBX, de Eike Batista,
pelo menos um grupo não tem do que reclamar: os investidores em aluguel
de ações.
Por meio de uma operação que aposta na queda do preço dos papéis, esse
mercado registrou ganhos expressivos nos últimos meses e cresceu acima
da média.
A quantidade de ações alugadas da OGX, petroleira do grupo, aumentou
307% entre junho deste ano e o mesmo mês de 2012. Durante o período, os
papéis da companhia se desvalorizaram em 86%.
A empresa, que reduziu sua expectativa de produção, foi a mais punida pela queda de credibilidade das empresas de Eike.
Editoria de Arte/Folhapress |
Hoje, cerca de 30% das ações em circulação da empresa estão alugadas. No
caso da OGX, a BM&FBovespa elevou o teto de aluguel duas vezes
neste ano. No início do ano, o limite era de 20% e hoje está em 45%. A
marca pode chegar a 50%.
Nem a MPX, que foi menos castigada por ter um novo sócio (a alemã E.ON) e
já estar produzindo energia, escapou da especulação do mercado,
registrando aumento de 359% no aluguel dos papéis.
Na operação, um investidor aluga por um período preestabelecido e vende
os papéis para depois recomprá-los na baixa e devolvê-los ao investidor
original. Com o ganho, paga o aluguel e ainda embolsa um lucro.
Para Marcos Ramos, operador da Fator Corretora, o aluguel da ação também
tem sido uma oportunidade de auferir algum ganho no caso de acionistas
da companhia que querem permanecer com os papéis no longo prazo.
TAXAS MAIS ALTAS
Com a forte procura por esse tipo de operação, as taxas de empréstimo
subiram. Anteontem, o custo era de 75% do valor das ações ao ano.
A "farra" com as ações do grupo EBX no mercado de aluguel, no entanto, já passou, afirma o analista João Pedro Brugger, da Leme.
"A tendência é diminuir a quantidade de aluguel das ações, porque,
quanto mais o papel cai, mais arriscado fica para quem vai vender ação,
já que o potencial de ganho é bem menor hoje."
Ele lembra que o auge dos aluguéis se deu após a OGX anunciar que iria produzir menos em Tubarão Martelo.
"Muitos investidores apostaram contra a ação. Aí você tem que alugar
para poder entregar. Isso foi bem expressivo, fazendo até a Bovespa
aumentar o limite de aluguel."
Ontem, as ações da OGX caíram 3,92%, cotadas a R$ 0,49. Anteontem, a
agência Moody's rebaixou pela segunda vez no mês a avaliação sobre a
capacidade da empresa de pagar suas dívidas.
Embraer confirma acordo de US$ 2,85 bi para fabricação de 50 jatos
Do UOL, em São Paulo
A Embraer (EMBR3)
informou nesta quarta-feira (17) que a International Lease Finance
Corporation (ILFC) assinou um acordo final para a compra de 50 jatos da
segunda geração da fabricante brasileira, com um valor estimado de US$
2,85 bilhões a preços de tabela.
Os aviões de segunda geração possuem novas asas, sistemas eletrônicos atualizados e novos motores.
O contrato, que foi anunciado como carta de intenções durante a Paris
Air Show em junho, também considera opções para outras 50 aeronaves
adicionais, elevando o potencial do pedido para até 100 aviões.
Exportações brasileiras de aviões caem 36% no 2º tri
A receita obtida com exportações brasileiras de aviões caiu 36% no
segundo trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano
passado, segundo dados da balança comercial divulgados pelo governo
nesta semana.
Entre abril e junho, as exportações renderam cerca de US$ 800 milhões.
Os números da balança comercial são considerados uma prévia parcial do
faturamento da Embraer, fabricante brasileira de jatos que tem parte
relevante de suas vendas direcionada ao mercado externo.
Em junho as exportações brasileiras de aeronaves totalizaram US$ 241
milhões, metade dos US$ 480 milhões registrados no mesmo mês de 2012,
informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
terça-feira, 16 de julho de 2013
Em artigo no NYT, Lula recomenda “profunda renovação” ao PT
Por Cristiane Agostine | Valor
SÃO PAULO - Ao
tentar explicar as recentes manifestações que levaram milhares de
pessoas às ruas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o
PT precisa passar por uma “profunda renovação”. Em artigo publicado nesta terça-feira no site do jornal “The New York Times”,
Lula afirmou que o partido, do qual é presidente de honra, precisa
recuperar seus laços com os movimentos sociais e “oferecer novas
soluções para novos problemas”. O ex-presidente disse ainda que o PT não
deve tratar os jovens de forma paternalista.
Em seu artigo como colaborador do jornal americano, Lula explorou o
tema das manifestações de junho sob o título “A Mensagem da Juventude
Brasileira”. No texto, ele reafirma os princípios da democracia e
defende a política partidária. Os movimentos de rua procuraram excluir
os partidos.
Ainda assim, afirmou que os partidos não estão em sintonia com a
sociedade — o povo estaria na era “digital”, enquanto a política estaria
na fase “analógica”. Lula defendeu que os partidos se abram a novas
tecnologias e novas formas de comunicação para aproximar-se da
sociedade.
No artigo, o ex-presidente disse que a “democracia não é um
compromisso de silêncio” e que os jovens querem ser ouvidos. “As pessoas
simplesmente não querem votar a cada quatro anos. Eles querem interação
diária com os governos locais e nacionais, e participar na definição de
políticas públicas, oferecendo opiniões sobre as decisões que os afetam
cada dia”, escreveu.
Lula afirmou que os protestos não se configuram em uma “rejeição da
política”. “Eu acho que é precisamente o oposto: eles [os protestos]
refletem um esforço para aumentar o alcance da democracia, para
incentivar as pessoas a participar mais plenamente”, disse no artigo.
O ex-presidente afirmou que as preocupações dos jovens manifestantes
não são “puramente materiais” e que eles querem serviços públicos com
mais qualidade.
“Eles querem maior acesso ao lazer e atividades culturais. Mas acima
de tudo, eles exigem instituições políticas que são mais limpos e mais
transparente, sem as distorções do sistema político e eleitoral
anacrônico do Brasil, que recentemente se mostrado incapazes de gerir a
reforma”, afirmou Lula. “A legitimidade dessas demandas não pode ser
negada, mesmo que seja impossível encontrá-las rapidamente. É preciso
primeiro encontrar fundos, estabelecer metas e definir prazos”, disse o
petista.
No artigo, o ex-presidente elogiou a proposta de plebiscito sobre
reforma política, feita pela presidente Dilma Rousseff. Lula destacou
também outro anúncio feito pela presidente, que defendeu “um compromisso
nacional para a educação, saúde e transporte público, em que o governo
federal iria fornecer apoio técnico e financeiro substancial para
estados e municípios”.
Segundo o ex-presidente, as manifestações “são em grande parte o
resultado de sucessos sociais, econômicos e políticos”. Em seguida,
enumerou realizações de seu governo e de sua sucessora, a presidente
Dilma Rousseff. “Na última década, o Brasil dobrou o número de
estudantes universitários, muitos de famílias pobres. Nós reduzimos
drasticamente a pobreza e a desigualdade. Estas são conquistas
importantes, no entanto, é completamente natural que os jovens,
especialmente aqueles que obtiveram coisas que seus pais nunca tiveram,
devem desejar mais”.
Ao final do artigo, direcionado para a juventude brasileira, o
ex-presidente disse que os jovens não devem desistir da política. “Mesmo
quando você está desanimado com tudo e com todos, não desista na
política. Participe! Se você não encontrar em outros, o político que
você procura, você pode achá-la em si mesmo”, escreveu Lula.
O texto foi o segundo distribuído pela agência do “The New York Times” desde que o contrato foi fechado em abril.
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