terça-feira, 1 de outubro de 2013

Crescimento da população idosa no Brasil gera oportunidades de negócios


De seguros a spas, melhor idade permite criação de novos serviços e produtos

Por Luiz Gustavo PACETE

Há quem diga que o termo “aposentado” deixou de pertencer aos tempos atuais. De fato, aposento é o último lugar onde as novas gerações de idosos querem ficar. Com a expectativa de vida beirando os 74 anos em 2013, segundo o IBGE, muitos dos que já passaram dos 65 anos enxergam um futuro vigoroso pela frente. 
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Essa imagem será cada vez mais coisa do passado
 
Atualmente, as pessoas nessa faixa etária representam 22,3 milhões de brasileiros e movimentam mensalmente cerca de R$ 28,5 bilhões, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Com essa realidade, vários serviços e produtos foram criados e estão movimentando um mercado cada vez mais promissor considerando que até 2030 essa população representará 20% dos brasileiros. 
 
Nesta quarta-feira (1/10), dia em que são comemorados os dez anos do Estatuto do Idoso, DINHEIRO separou alguns exemplos de empresas que se adaptaram para atender um público exigente, mas fiel quando bem atendido. 
 
Finanças e Investimentos
 
O Banco Mercantil tem nos idosos um público alvo importante na área de seguros personalizados e desenvolveu dois produtos específicos para esses clientes. O serviço “Proteção Melhor Idade”, que cobre acidentes como fraturas de ossos, queimaduras, acidentes pessoais e de trânsito, e o “Residência Melhor Idade” para proteger o domicílio com coberturas contra incêndio, queda de raio e explosões. 
 
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Com maior expectativa, aumenta a necessidade de administração do dinheiro
 
Ubirajara Cavalcante, diretor-executivo da Mercantil do Brasil Corretora de Seguros, explica que o melhor laboratório para desenvolver esses produtos foi a convivência que o banco que tem com esse público diariamente. “Passamos a observar os aposentados e pensionistas que recebem benefício do INSS no próprio Mercantil do Brasil e identificamos a necessidade desses serviços para o próprio idoso e também para a família”, afirma.
 
Mary Helen Souto, superintendente da financeira Sorocred, também destaca a importância da proximidade com os idosos. Há 18 anos atuando na empresa, ela explica que esses clientes precisam do contato, da conversa e devem ser atendidos com diferencial. “Hoje, cerca de 8% de nossos clientes são desse perfil e eles precisam dessa atenção especial”, destaca. 
 
Saúde e Bem-estar
 
Família e proximidade são palavras-chave para o empreendedor interessado nesse público. Já que, muitos produtos e serviços são criados pensando em parentes próximos aos idosos. Em parceria com o Sebrae, a Ledcorp, empresa especializada em mobilidade, criou uma tecnologia que permite por meio de um dispositivo rastrear o idoso. “Ao receber a informação em tempo real, a empresa de saúde abre imediatamente um canal de comunicação com o cliente para averiguar o que está acontecendo”, explica José Lúcio Balbi de Mello.
 
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A questão não é apenas viver mais, mas viver melhor
 
Danny Kabiljo, sócio-diretor do Viva Spa Tecnológico, vem percebendo um crescimento médio de 15% no número de clientes acima dos 65 anos. Ele explica que existe um cuidado especial na hora de comunicar o conceito do Spa, e que normalmente é mais eficiente falar de bem-estar do que beleza, no caso dos homens especificamente.
 
“O que percebemos é que com o aumento da expectativa de vida, esse público quer viver mais, mas também com qualidade. Por isso, tem se dedicado cada vez mais a um estilo de vida saudável." O executivo explica que tornar acessível tratamentos alternativos que contribuam para essa faixa de população é tão importante quanto qualquer programa de saúde. Atualmente, 30% dos clientes do local já pertencem a um público acima dos 50 anos. 
 
Informação e exigências
 
Do ponto de vista de informação e comunicação, os empresários interessados neste segmento devem estar atentos, pois eles demandam abordanges específicas. O publicitário e presidente da Reciclo Comunicação, Marcone Procópio, avalia que os idosos estão cada vez mais bem informados, com autonomia para despesas e querendo fazer valer seus direitos. “O atendimento a esse público requer preocupação com acessibilidade e legibilidade, oferecendo uma informação mais coerente de fácil assimilação. “É preciso pensar em cores, imagens mais objetivas e claras, assim como aumentar o corpo do texto nas peças publicitárias”, diz.
 
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A inclusão digital entre os idosos vem aumentando
 
Amerson Magalhães, diretor do Easynvest Título Corretora, explica que diferentemente do que muitos pensam, essa geração está evoluindo no que diz respeito ao uso da tecnologia. “Eu tiro como base o número de clientes idosos que utilizam nossos serviços de investimentos em bolsa pela internet”. Segundo ele, 4% da base de clientes da companhia está acima de 65 anos. Com informação, opções e assessoria, essa nova geração de idosos poderá aproveitar cada vez melhor os anos que foram adicionados à sua expectativa de vida.  
 

Mercedes Benz confirma a construção de uma nova fábrica em Iracemápolis (SP)


Unidade começa a produzir em 2016 e receberá investimentos de R$ 500 milhões

Por Redação
Em cerimônia realizada com a presença da presidente Dilma Rousseff, na tarde desta terça-feira (1), Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO da Daimler para América Latina, oficializou a construção de uma nova fábrica da montadora na cidade de Iracemápolis, localizada no interior de São Paulo. 

A nova unidade de produção vai fabricar a próxima geração da Classe C e tem o início de funcionamento previsto para 2016. O local vai receber R$ 500 milhões de investimentos. A montadora alemã já possui unidades fabris em São Bernardo do Campo (SP) e em Juiz de Fora (MG).
 
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Phillip Schiemer, Presidente da Mercedes-Benz do Brasil, Andreas Renschler, responsável por Produção e Compras da Mercedes, Dilma Rousseff e Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior  
 
Andreas Renschler, responsável por Produção e Compras da Mercedes-Benz Automóveis, destacou que  o Brasil é um importante mercado futuro. “Com nossa produção local nós aceitamos o desafio e enfrentaremos nossos competidores. A nova unidade representa de maneira exemplar a expansão de nossa rede de produção global”, destacou. 
 
A produção prevista para a nova fábrica deverá atingir até 20 mil veículos por ano. Cerca de mil novos empregos serão criados e, além disso, deverá desenvolver cerca de 3 mil novos empregos em fornecedores.
 

Austrália é ponto de partida para expansão da brasileira Marcopolo em nova fronteira


 
 
A abertura de uma empresa na Austrália pela Marcopolo foi apenas o primeiro passo. A ambição da fabricante de caminhões gaúcha é ir além das fronteiras da terra dos cangurus. A experiência na Austrália servirá como ponto de partida para que a empresa expanda sua área de atuação a países vizinhos. A Marcopolo afirmou que “sempre visa a uma região e não somente o mercado de um país”. A ideia é que, com a chegada na Austrália, a Marcopolo fortaleça a presença da marca no país e nas regiões vizinhas. 

A Marcopolo Austrália deve iniciar as operações neste mês. O objetivo é comercializar modelos de ônibus rodoviários e intermunicipais, que serão importados de fábricas da empresa no exterior. Os veículos complementarão a linha da australiana Volgren (foto), da qual a empresa brasileira tem 75% de participação, focada na produção de ônibus urbano. Hoje, a Volgren é líder no segmento no país com quase 50% de market share.

No entanto, a Marcopolo Austrália terá estrutura comercial e de pós-vendas independente da Volgren, para atendimento no país. Gabriel Tesser foi nomeado diretor da operação e será responsável pela condução das atividades da empresa. 

A primeira participação oficial da Marcopolo no país foi durante o Austrália Bus & Coach Show 2013, que aconteceu dias 25 e 26 de setembro, em Sidney. A companhia apresentou em seu estande o primeiro modelo de ônibus que será comercializado naquele mercado.
 

Grupo holandês Swire planeja investir US$ 750 milhões no Brasil até 2016



 
 
O grupo anglo holandês Swire tem planos de investir US$ 750 milhões no setor de petróleo no Brasil até 2016. A companhia que tem um plano de  negócios de 2011-2016 prevê investir US$ 1 bilhão no setor, nesse período.

No projeto está a construção de navios de apoio a plataformas em mar, com vinda da sua subsidiária Swire Pacific Offshore, além da expansão das atividades da sua outra companhia, a Swire OilField Services que já atua no país no ramo de locação e venda de contêineres, cestas e tanques para transporte em alto mar para empresas do setor de óleo e gás. Segundo o gerente geral da Swire OilField Services no Brasil, Marcelo Nacif, o valor será integralmente aportado pela matriz do grupo John Swire & Sons, sediada no Reino Unido. Desde 2011, quando o grupo Swire estabeleceu escritório no país, a companhia já investiu cerca de US$ 250 milhões no setor.

Para ele o pré-sal é uma realidade e a companhia quer participar. No mercado naval, a Swire Pacific Offshore, empresa do grupo focada em aluguel de frota de embarcações, planeja investir US$ 500 milhões na construção de quatro navios de apoio a plataformas de petróleo na costa brasileira, a partir deste ano. As embarcações, que ainda não têm destino certo, foram contratadas com o estaleiro Eisa, na Ilha do Governador, no Rio.

Cada um deles terá capacidade de 5 mil toneladas. O primeiro da frota no país deve estar pronto no fim de 2014.  A Swire OilField Services, responsável pelos outros US$ 500 milhões de investimentos, dos quais US$ 250 milhões já foram realizados, prevê inaugurar a base de Bellavista, em Macaé (RJ), em 2014. Com investimentos de R$ 30 milhões, a estrutura terá 60 mil metros quadrados e vai concentrar o centro administrativo da companhia, produção manutenção de contêineres, modulares e eslingas.

A nova base será capaz de dar suporte operacional a uma frota de até 25 mil contêineres. A companhia tem hoje perto de 4 mil unidades alocadas e planeja atingir 6 mil até 2016.
 

Dilma oferece ao Paraguai presidência do Mercosul para reintegrá-lo ao bloco

 
 
A presidente Dilma ofereceu, nesta segunda-feira (30/9) ao presidente do Paraguai, Horacio Cartes, a presidência temporária do Mercosul a partir de dezembro como forma de o país retornar ao bloco antes do fim do ano. A proposta, apresentada durante a visita de Estado, tem como objetivo levar ao paraguaio um gesto político que possa apresentar ao seu país sem que seu retorno pareça um recuo político.  

O governo brasileiro tem se esforçado para apresentar um pacote palatável a Cartes. Em Paramaribo, na reunião da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), Dilma tomou para si a tarefa de reaproximar Venezuela e Paraguai e reunir Cartes e o presidente venezuelano, Nicolás Maduro. Foi quando Maduro prometeu a indicação de um novo embaixador para Assunção o mais breve possível - outro gesto que agradou a Cartes. De acordo com um diplomata brasileiro com acesso às negociações, o gesto de Dilma, de negociar a aproximação, "pegou muito bem" entre os paraguaios.

"O Paraguai está em processo de volta ao Mercosul, tem o tempo deles, está no processo deles de retorno. O Brasil tem todo o interesse nessa volta e no fato de que a nossa relação bilateral, como vocês podem ver, nós mantivemos intacta", afirmou Dilma, após terminar o encontro com Cartes. Por sua vez, o paraguaio Cartes reafirmou o interesse nas relações com os vizinhos, especialmente o Brasil, mas não mencionou o Mercosul durante o encontro com Dilma. Mais tarde, no Senado, Cartes disse que pretende ver o Paraguai de volta ao bloco "o mais rápido possível".

A presidência do Mercosul foi definida na formação do bloco, há 22 anos. É rotativa, a cada seis meses, e em ordem alfabética: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai - e agora Venezuela. A única quebra ocorreu em 2012, com a suspensão do Paraguai, em razão do processo sumário, de 24 horas, que resultou no impeachment do presidente Fernando Lugo. No entender dos membros do bloco, a destituição feriu a Cláusula Democrática do Mercosul.

É grave! Dilma manda Petrobras pagar conta do André Esteves

 

 

 

 

Esta maracutaia é para ninguém botar defeito.  Bem planejado e executado com maestria.  Quase que ninguém descobre.  Mas, este japa de olho puxado fica atento em tudo que se passa no âmbito das estatais.  

Dilma mandou Graça Foster vender os ativos da Petrobras que custou muitos e muitos anos de sacrifício e investimentos ao brasileiros, pertencente à subsidiária Braspetro, ao preço de banana, ao André Esteves do BTG Pactual, para pagar favor que lhe devia.  Explico como foi.

Juridicamente, a Braspetro passou 50% das ações da subsidiária integral da Braspetro denominado de Petrobras Oil & Gas V.V. por US$ 1,525 bilhões ao grupo comandado pelo André Esteves do BTG Pactual.  Nem sei porque os números quebrados!  Deve ter sido os números quebrados do lançamento contábil histórico dos ativos na contabilidade da Braspetro.  

Para quem não se lembra, Braspetro é subsidiária integral, fundada em 1972,  com sede na Prins Bernhardplein, 200, cidade de Amsterdam, 107 JB, Holanda.  Os principais ativos da Braspetro era justamente aqueles da costa ocidental da África, especificamente os direitos de exploração dos petróleos na Nigéria e na Angola.

A Braspetro, antes da venda de 50% das ações para BTG, era sozinha dono dos direitos de exploração de vários blocos, entre os quais o 8% do campo gigante de óleo com reservas potenciais de mais de 1 bilhão de barris, do tipo leve.  Há também, um outro bloco em fase de exploração com reserva estimada em 700 milhões de barris também na Nigéria.  Entrou também na venda os ativos muito promissores na costa de Angola.

O valor da venda de US$ 1,525 bilhões faz supor que o total dos ativos contabilizados deve ser de US$ 3,050 bilhões.  Pelo volume de reservas potenciais já prospectadas, se feito reavaliação do ativo, hoje deverá estar valendo, no mínimo US$ 15 bilhões, os 100%.  Significa que a Dilma e Graça Foster venderam os 50% do valor do ativo pelo valor 5 vezes menores que o valor real das reservas.  

Apesar de Petrobras aprovar a operação pelo Conselho de Administração da Petrobras, a estatal brasileira não obedeceu a legislação brasileira sobre licitações.  O mercado foi pego de surpresa com a venda de tais ativos, isto significa que não foi feito leilão de venda dos 50% dos ativos da costa ocidental da África.  

Pode argumentar a Petrobras que a Braspetro sua subsidiária integral tem sede em Holanda e portanto obedece legislação holandesa.  Puro engano!  A Braspetro é subsidiária integral de uma estatal brasileira, a Petrobras, portanto deveria ter obedecido a legislação brasileira concomitante à legislação holandesa.  Isto parece não ter sido observado.   A venda foi feita sem licitação.  

Num caso deste, onde envolve enorme volume de dinheiro, deveria ter feito procedimento de reavaliação dos ativos pela Consultoria Internacional, antes da licitação.  O valor de avaliação dos ativos deveria ser o preço mínimo de leilão para a venda dos 50% para a inciativa privada.  E ainda, o leilão deveria ser precedido de ampla divulgação na imprensa brasileira e imprensa internacional.  Estes procedimentos elementares não foram feitos.  

Os negócios foram realizados entre Dilma Rousseff, presidente da República e André Esteves, dono da BTG Pactual, como se fossem negócios privados.  A execução coube a Graça Foster, presidente da Petrobras, pois ela é presidente da Companhia e acumula a diretoria da Área Internacional.  O Conselho de Administração presidido pelo Guido Mantega, ministro da Fazenda, aprovou a operação de venda, tal qual Graça Foster apresentou, sem o devido processo legal de licitações.

Isto me parece pagamento do favor ao André Esteves que está à frente de negociações com empresas do grupo EBX para tentar livrar os passivos podres do Eike Batista perante sistema BNDES.  As empresas do empresário Eike Batista deve ao BNDES R$ 10,6 bilhões, sem amparo de garantias reais.  As empresas do Eike Batista deverá deixar um rombo potencial de R$ 10,6 bilhões, menos algumas dívidas assumidas pelos novos donos da MPX, MMX e LLX.  

Pelo visto, a presidente Dilma fez besteiras cumulativas.  A primeira besteira é ter feito empréstimos à descoberto para Eike Batista, num montante que beira a irracionalidade, R$ 10,6 bilhões.  A segunda besteira é ter pago ao André Esteves pelos serviços ainda não concluídos, vendendo ao preço de banana os ativos bons da Braspetro.  A terceira besteira é que apesar de todo esforço, Eike Batista vai deixar rombo para BNDES pagar.  

Com certeza, com esta denúncia vou ser processado pela enésima vez.  Haja dinheiro para pagar aos advogados!  Vão querer que eu apresente as provas materiais sobre a denúncia. Neste País, quem denuncia vai preso e os beneficiários estarão dando risada com polpudas contas na Suíça!  Ministro Joaquim Barbosa, pode isso?    

Ossami Sakamori

Marfrig conclui venda da Seara e da Zenda para JBS

Divulgação/Canal Rural
Por Fernanda Pressinott | Valor
 
 
SÃO PAULO  -  A JBS e a Marfrig Alimentos anunciaram, por meio de fato relevante ao mercado, que foi concluída a operação de venda da Seara Brasil e da Zenda à JBS.

O negócio de R$ 5,8 bilhões foi anunciado no dia 10 de junho passado e, conforme o previsto, foi concluído na segunda-feira.

“Todas as condições precedentes para a assinatura foram cumpridas, incluindo as aprovações da transação pelos órgãos de defesa da concorrência no Brasil e na Europa”, diz o fato relevante.

O comunicado também afirma que “para a Marfrig, a alienação da Seara Brasil e Zenda reequilibra sua estrutura de capital e reforça seu redirecionamento estratégico global à área de ‘food service’, ao passo que a JBS, por outro lado, visa ampliar seu portfólio de alimentos processados à base de proteína animal e produtos de marcas e capturar sinergias. Com isso, as empresas buscam gerar valor para seus acionistas”.
(Fernanda Pressinott | Valor)