domingo, 17 de novembro de 2013

12 notícias de marketing que você talvez não tenha visto


As perguntas cabeludas para o McDonald's, os times com as marcas mais valiosas e o abandono da Abercrombie pelos adolescentes estão entre os destaques da semana

Reprodução
Foto de sanduíches do McDonald's
McDonald's: marca explica por que sanduíche de propagandas é diferente do que é vendido nas lojas.
 
McDonald's.  “Por que o lanche da foto é diferente do que eu recebo?,  'Muitos falam que a carne é feita de minhoca. Isso é verdade?”. Confira essa e outras perguntas cabeludas respondidas pelo McDonald's através de uma plataforma de perguntas e respostas criadas pelo restaurante na internet.

Times. O Bayern de Munique é o campeão no ranking anual dos clubes com marcas mais valiosas do mundo, da consultoria Brand Finance. O Brasil aparece pela primeira vez na 19ª posição, com o Corinthians, cuja marca foi avaliada em 103 milhões de dólares. Confira a lista completa.

Duelos. Relembre 20 guerras publicitárias que acabaram no Conar. Conselho de autorregulamentação foi mediador de duelos históricos e avaliou a ira entre marcas concorrentes, como o caso da disputa de Zeca Pagodinho entre a Brahma e a Nova Schin.

"Mulheres". O gerente de uma concessionária da Ducati nos Estados Unidos resolveu contrariar a lógica da propagandas de moto num ensaio. Os modelos? Os vendedores da loja utilizando trajes femininos.

Comportamento. Os adolescentes estão trocando a Abercrombie por marcas novas. Segundo a pesquisa, nova geração é mais pobre, rejeita os logos e socializa mais na internet do que no shopping. 

Gafe. O JPMorgan se enrolou e passou vexame numa ação de marketing no Twitter. Banco bem que tentou criar um fórum online na rede social, mas os trolls não deixaram e ação foi cancelada horas depois. 

Toddy. As personalidades da internet Maurício Cid, PC Siqueira, Daniel Furlan, Juliano Enrico, João Mota e Otávio Albuquerque são os garotos-propaganda da nova campanha da marca de achocolatados Toddy, da fabricante PepsiCo. 

Vídeo. A Volvo Caminhões ataca novamente. Depois de atingir 30 milhões de views no YouTube com vídeos completamente insanos, a marca mostra o astro belga Jean-Claude Van Damme realizando sua abertura "espacate" entre dois caminhões da montadora. 

Futebol. O Corinthians renovou nesta quinta-feira o contrato com a Fisk, centro de ensino que expõe sua marca nas mangas da camisa do time - a parte nobre do uniforme, no peito, é da Caixa Econômica Federal. 

WeChat. O aplicativo de comunicação social WeChat fechou contrato com o jogador de futebol brasileiro, Neymar Jr., que junta-se ao time de estrelas da música, artistas, ícones da moda e VIPs do WeChat, para compartilhar suas experiências com fãs e seguidores. 

Absolut. A marca de vodka Absolut anunciou o lançamento da ação Open Film Project, que convida os consumidores a produzirem um curta-metragem colaborativo através do Facebook, Twitter, Vine e Instagram.

HBO. A HBO mostra que não precisamos deixar as estórias e imaginação para trás quando crescemos. Elas podem nos acompanhar, independente de onde e quando.

Designers e artistas serão os líderes da inovação


Professor diz que esses profissionais vão mudar o mundo dos negócios
 
GABRIELA BAZZO DE SÃO PAULO

"A arte e o design estão preparados para transformar a economia do século 21 tanto quanto a ciência e a tecnologia o fizeram no século passado". A visão é de John Maeda, 46, presidente da Escola de Design de Rhode Island (EUA) e considerado pela revista "Esquire" como uma das 75 pessoas mais influentes deste século.
Segundo ele, "artistas e designers serão os líderes da inovação".
Para Maeda, que já foi professor do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), o mundo pede hoje líderes criativos, que não temam o "fracasso produtivo", que tenham visão e que assumam riscos. Eles devem ter a capacidade de achatar os modelos organizacionais, manejando as empresas de forma menos vertical.

Leia trechos da entrevista do especialista à Folha

Folha - Quais são as características ideais de um líder?

John Maeda - Na economia global contemporânea, as únicas constantes que os líderes encaram são a volatilidade e a complexidade. A perspectiva natural de artistas e designers -que se desenvolvem na ambiguidade - se tornou vital para os líderes. O novo tipo de liderança hoje em dia é a criativa.

Eu acredito que a liderança criativa é o que precisamos buscar atualmente. As características mais importantes desse tipo de modelo são: liderar pela inspiração, não pelo medo, pela criação de redes de contato, e não pela hierarquia, e pela experimentação e pela iteração, em vez da finalização. 

Qual a importância de combinar técnica e sensibilidade? Como isso impacta grandes empresas?

Artistas e designers, em parceria com aqueles que desenvolvem soluções técnicas e científicas, são os únicos que podem responder questões profundas, humanizar o problema e criar respostas compatíveis com nossos valores. E é isso que irá nos mover para a frente. Mais do que nunca, nós precisamos de uma conexão com o consumidor como ser humano. Isso começa quando fundimos esse processo com a arte, o design e o pensamento crítico. O sucesso de empresas como o AirBnb (site para aluguel de hospedagens) evidencia como uma experiência bem desenhada é o que faz o sucesso de uma companhia nos dias de hoje. 

Quais são os exemplos de benefícios gerados pela integração da ciência e das artes no mercado?

Os artistas e os cientistas tendem a encarar os problemas com mente aberta e inquietude. E ambos não temem o desconhecido, preferindo dar saltos, em vez de passos consecutivos. Eles se tornam parceiros naturais. Com esse pensamento complementar, há um grande potencial quando eles colaboram de forma contrabalançada, gerando resultados inesperados, que podem ser muito mais valiosos do que quando esses profissionais trabalham separados.

Alguns dos novos e mais poderosos produtos no mercado americano vêm da combinação entre design e tecnologia. A arte e o design são responsáveis por realmente promover inovação e, portanto, negócios de sucesso no século 21.

Ducati ironiza o uso sexual da mulher na propaganda


Modelos de ensaio são os vendedores da concessionária Motocorsa utilizando trajes parecidos e fazendo as mesmas poses de uma modelo em anúncio

Reprodução
Vendedor ironiza anúncio de moto Ducati
Paródia de anúncio da Ducati: ideia reverteu as críticas com humor e ironia e, de quebra, desbancou o estereótipo das propagandas de motocicleta

São Paulo - O gerente geral da concessionária Motocorsa, em Oregon, nos Estados Unidos, decidiu inicialmente utilizar uma técnica bem comum para promover o lançamento da Ducati 1199 Panigale, disponível no Brasil a partir de R$ 76 mil; usar imagens de uma mulher em poses sensuais ao lado da luxuosa e potente motocicleta.

Arun Sharma disse que conseguiu atingir os objetivos com a iniciativa, mesmo assim, teve gente que reclamou do “excesso de sensualidade” do ensaio promovido pela belíssima modelo Kylie Shea Lewallen. Sharma então resolveu contrariar a lógica e reverter a situação com um ensaio bem-humorado. Os modelos? Os vendedores da loja utilizando trajes parecidos e fazendo as mesmas poses de Kylie nos primeiros anúncios.

A sacada fez efeito de duas maneiras distintas: reverteu as críticas com humor e ironia e, de quebra, desbancou o estereótipo das propagandas de motocicleta, mostrando que o produto é ainda mais importante que os modelos que o promovem.

Confira as fotos do ensaio:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vídeo :

http://www.youtube.com/watch?v=EjokYRZmLBo#t=0

Salvador está tomada pela violência, afirma NYT


Quem vai a Salvador hoje vê cenas de "distopia", segundo The New York Times. Para jornal, cidade da "beleza eterna", como dizia Jorge Amado, está dominada pela violência

Creative Commons
Ruas do Centro Histórico, no Pelourinho, em Salvador
Pelourinho, em Salvador: região foi revitalizada nas últimas décadas, mas NYT aponta que é comum ver adolescentes fumando crack mesmo durante o dia

São Paulo - Uma reportagem publicada na edição desta segunda-feira do jornal norte-americano The New York Times mostra a cidade de Salvador em seu lado mais abandonado e degradado. Com o título "Cidade brasileira de 'beleza eterna' e em crescimento acelerado enfrenta seu lado sombrio", em tradução livre, a reportagem fala de como, apesar do crescimento econômico invejável, a capital baiana vive dias de violência alarmante. 

"O boom está produzindo um outro resultado: ao invés de celebrar a cidade como seus moradores têm feito há muito tempo - o escritor Jorge Amado a chamou uma vez de lugar descontraído de "beleza eterna" -, muitas pessoas estão cada vez mais revoltadas com sua cidade", escreve o corresponde do jornal no Brasil, Simon Romero. 

A matéria afirma que os novos shoppings centers, as mega-igrejas e os super seguros condomínios fechados coexistem com uma onda de crimes violentos que transformou a cidade na "capital brasileira dos assassinatos".

Para provar seu ponto de vista, o New York Times conta a história de ao menos sete casos de homicídios e estupros ocorridos em Salvador.

Também é destacado o trânsito da cidade, chamado de caótico e violento, além do ressentimento de moradores de ver outrora elegantes bairros a beira-mar se transformarem em distritos de alta criminalidade, com prédios abandonados "melhor descritos como ruínas", diz o texto. 

Até o turismo foi afetado pela decadência da cidade, na visão do jornal. A publicação fala da região do Pelourinho, onde "é comum ver adolescentes em roupas esfarrapadas fumando crack em plena luz do dia", embora haja uma unidade especial da polícia no local para prevenir os turistas de assaltos e agressões.
Apesar deste lado mais escuro, a matéria cita que a oferta cultural de Salvador continua "sublime", o que, segundo o NYT, "é apropriado para uma cidade que levou alguns dos maiores cantores e compositores do Brasil, como Caetano Veloso, e cineastas para a fama".

Relações entre EUA e Venezuela seguem congeladas


Ministro venezuelano das Relações Exteriores diz que é impossível manter relações quando funcionários americanos acusam Caracas de reprimir a sociedade civil

César Pasaca/AFP
Ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Elías Jaua, em Guayaquil em 22 de abril.

Ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Elías Jaua: Segundo Jaua, diálogo com EUA só começará quando o país não interferir em assuntos internos da Venezuela
 
As relações políticas entre a Venezuela e os Estados Unidos seguem congeladas e não há nenhum tipo de diálogo bilateral ocorrendo no momento, afirmou o ministro venezuelano das Relações Exteriores Elias Jaua.

Na avaliação do chanceler venezuelano, "é impossível manter relações" com Washington quando funcionários como a embaixadora norte-americana na Organização das Nações Unidas (ONU), Samantha Powers, acusam Caracas de reprimir a sociedade civil.

"Não há nenhum tipo de diálogo porque o princípio básico estabelecido pelo presidente Nicolás Maduro para iniciar um processo de normalização das relações (com os EUA) é o de não-ingerência" em assuntos internos, declarou Jaua em entrevista concedida ao jornal Ultimas Noticias e publicada neste domingo.

"Poucas semanas depois de eu ter mantido um encontro com o secretário (de Estado dos EUA, John) Kerry, a nova embaixadora na ONU estabeleceu que sua linha de trabalho é apoiar grupos opositores venezuelanos. Dessa forma é impossível manter relações", argumentou.

As relações entre Venezuela e EUA azedaram nos últimos anos, especialmente depois de Washington ter reconhecido o governo empossado na esteira de um fracassado golpe de Estado que afastou o falecido presidente Hugo Chávez do poder por menos de 48 horas em abril de 2002.

Washington condenou o golpe depois que a ação foi repelida, mas as relações bilaterais foram dominadas pela desconfiança mútua. Desde 2010, os dois países não mantêm embaixadores em suas respectivas representações diplomáticas. Fonte: Associated Press.

Vitórias com Selic de Lula e FHC são perdidas com Dilma


Presidente pode se tornar a primeira desde que as metas de inflação foram adotadas a terminar mandato com custos de empréstimo mais altos

Raymond Colitt, da
REUTERS/Nacho Doce
A presidente Dilma Rousseff
Dilma Rousseff: presidente havia prometido reduzir as taxas de juros do Brasil a níveis internacionais

Brasília - Dilma Rousseff, que havia prometido reduzir as taxas de juros do Brasil a níveis internacionais, pode se tornar a primeira presidente desde que as metas de inflação foram adotadas em 1999 a terminar o mandato com custos de empréstimo mais altos do que quando assumiu.

Os operadores preveem que o Banco Central subirá a taxa Selic para 11,62 por cento até dezembro de 2014, contra 10,75 por cento no início do mandato de Dilma, em janeiro de 2011, segundo os contratos futuros compilados pela Bloomberg. A taxa Selic caiu 14,25 pontos percentuais durante o governo do mentor de Dilma, Luiz Inácio Lula da Silva, e 20 pontos percentuais nos três últimos anos do segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, que terminou em 2002. Os rendimentos dos bônus em moeda local subiram duas vezes mais que os dos demais países emergentes nos últimos 30 dias.

A pressão de Dilma para reduzir os custos de empréstimo de referência para o que ela chamou de níveis “civilizados” saiu pela culatra em meio ao aumento de investimentos para aumentar um crescimento incipiente, e os preços ao consumidor subiram enquanto as economias desenvolvidas, com taxas de juros de 1 por cento ou menos, ainda enfrentam a ameaça de desinflação. Reverter a rota para elevar a Selic em 2,25 pontos porcentuais, de um recorde de 7,25 por cento desde abril, ainda não será suficiente para conter as expectativas de inflação, segundo Carlos Thadeu de Freitas Gomes, economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio e ex-diretor do Banco Central.

“Este é o preço que eles têm que pagar por baixar as taxas tão rapidamente, por agirem tão rapidamente no ano passado”, disse Gomes, por telefone, do Rio de Janeiro. “Remar para trás será mais difícil nessa tempestade perfeita -- uma moeda mais fraca, preços das commodities subindo e crescentes expectativas de inflação”.


Reanimar o crescimento


Os estrategistas do Banco Central começaram em agosto de 2011 a reduzir os custos dos empréstimos da maior alta em dois anos, de 12,5 por cento, para uma baixa recorde de 7,25 por cento em outubro de 2012. Esperava-se que as taxas de juros mais baixas reanimassem o crescimento econômico impulsionado ao longo de uma década pelos gastos dos consumidores, disseram economistas como Tony Volpon, da Nomura Holdings Inc., e David Beker, da Bank of America Corp., no ano passado.

A economia do Brasil crescerá menos do que a média da América Latina em 2014 pelo quarto ano seguido, segundo analistas consultados pela Bloomberg. Os swaps de crédito de cinco anos do Brasil, contratos que protegem os detentores de títulos da dívida do país contra moratória, subiram 38 pontos-base ontem, para 206 pontos-base, desde o final do mês passado.

A caminho da eleição presidencial do ano que vem, em outubro, Dilma entregará a mais lenta expansão econômica em períodos de quatro anos e o primeiro aumento da inflação anual sob qualquer presidente desde 1990, segundo as últimas consultas do Banco Central a economistas.

A inflação anual irá acelerar para 5,93 por cento até o final do ano que vem, contra 5,85 em 2013 e 5,91 por cento no início do mandato de Dilma, segundo uma pesquisa de 8 de novembro com cerca de 100 analistas.
A mais rápida


A inflação do Brasil é a mais rápida entre as maiores economias das Américas, atrás dos índices da Argentina e da Venezuela, e por duas vezes neste ano rompeu a faixa da meta do governo, de 2,5 por cento a 6,5 por cento.

Uma das dificuldades para conter as expectativas de inflação é que o governo está ancorando artificialmente os aumentos do custo de vida ao congelar os preços do combustível, do transporte e de outros itens administrados pelo governo, disse Gomes.

Os governos estaduais e federal reverteram os aumentos das tarifas de ônibus em junho e aumentaram os subsídios ao transporte urbano. O conselho da Petrobras propôs no mês passado a criação de um novo mecanismo que lhe permitiria elevar os preços dos combustíveis, limitados pelo governo.

“O mercado está cobrando um prêmio de risco para quando esses ajustes de preço ocorrerem”, disse Gomes.

Projeto pioneiro encurta viagens aéreas no país


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Divulgação / GE
Novas tecnologias vão proporcionar voos mais rápidos e menos poluentes entre as cidades brasileiras
Voos mais rápidos e com menos atrasos, redução do consumo de combustível e diminuição da emissão de gases poluentes. Esses são os principais benefícios proporcionados pelo programa Céus Verdes do Brasil, lançado em setembro deste ano, a partir de um projeto de pesquisa colaborativa em Air Traffic Management (ATM) liderado pela GE Aviation, em parceria com empresas como Gol, Azul e Petrobras, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), a Secretaria de Aviação Civil (SAC), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Infraero e a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear).

O ganho de eficiência é resultado da adoção de novas tecnologias e procedimentos. O projeto prevê que os aviões passem a se orientar nos céus com ajuda de satélites – hoje, a orientação é feita por meio de antenas no solo, que fornecem informações menos precisas aos pilotos.O Decea também planeja implantar um novo procedimento, originalmente criado e desenvolvido pela GE Aviation, chamado de Required Navigation Performance (RNP – Performance de Navegação Requerida), que cria túneis virtuais no espaço aéreo e torna as rotas mais diretas, reduzindo a distância entre os aeroportos.

O projeto ATM foi iniciado há dois anos e reuniu dados de diversos órgãos e companhias do setor que foram usados para elaboração de um diagnóstico que mostra as oportunidades e as limitações para ganhos de eficiência. A GE Aviation teve um papel crucial no processo, como explica Sérgio Zuquim, diretor da GE Aviation Flight Efficiency Services para a América Latina.

“Utilizando a ferramenta de Análises de Eficiência da GE Aviation, é possível estudar dados reais para que a aviação discuta alternativas de otimização do espaço aéreo, além da mensuração e validação da redução de custos”, diz Zuquim. “Isso pode garantir economia de combustível, ganhos de capacidade, melhorias ambientais e de rendimento de pista.”

Ponte aérea – O conjunto de novas tecnologias e procedimentos deve estar disponível até o fim deste ano nos aeroportos de São Paulo (SP), Brasília (DF), Joinville (SC) e Rio de Janeiro (RJ) e, até 2018, no resto do Brasil.

Quando as medidas forem colocadas em prática nos aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e no Santos Dumont, no Rio de Janeiro, a previsão é de que o tempo de voo entre as duas capitais (rota mais movimentada do país) seja reduzido em oito minutos, caindo de 44 para 36 minutos.