sábado, 23 de novembro de 2013

"No Brasil, ainda se separa fazer o bem e ganhar dinheiro", diz Pamela Hartigan


ÉRICA FRAGA
PATRÍCIA TRUDES DA VEIGA
DE SÃO PAULO

A visão do empreendedor social como "o virtuoso" e do empreendedor comercial como o oposto disso --ideia ainda muito presente no Brasil é equivocada. 

A avaliação é de Pamela Hartigan, uma das maiores especialistas no assunto, diretora do Skoll Centre for Social Entrepreneurship, centro de estudos de empreendedorismo social da Universidade de Oxford. Ela também foi diretora-executiva da Fundação Schwab.

Ganhar dinheiro, afirma ela, "é formidável", inclusive quando se trata de empreendimentos sociais.
*
Folha - O que empreendedorismo social significa hoje?

Pamela Hartigan - Como uma das pioneiras na difusão da noção de empreendedorismo social, talvez soe como uma surpresa eu estar começando a me sentir muito desconfortável com o termo e a descrição usada para se referir ao seu ator principal como "empreendedor social".

Esse termo era importante nos estágios iniciais do movimento. Mas, agora, continuam a promover a noção de empreendedorismo social como sinônimo de engajamento em atitudes paliativas.

Muitos de nós ficamos seduzidos a pensar que os empreendedores sociais eram grandes heróis. Não estou negando que esses indivíduos sejam excepcionais.

Eles identificaram oportunidades em áreas em que outros viam só problemas e persistiram em seus objetivos, que, para a maioria de nós, seriam distantes ou arriscados. Mas eles serão os primeiros a dizer que não atingiriam suas metas sozinhos.

Precisamos evoluir para uma apreciação mais realista do papel do empreendedor e da importância de um time de apoio e de um ecossistema de organizações que permitam o desenvolvimento da estratégia empreendedora.

Divulgação
: Pamela Hartigan, da Skoll Centre for Social Entrepreneurship, especialista em empreendedorismo social
: Pamela Hartigan, da Skoll Centre for Social Entrepreneurship, especialista em empreendedorismo social 
Quais são as tendências do empreendedorismo social?

Uma tendência estimulante é o que tem acontecido dentro de empresas que tornaram como meta solucionar os maiores desafios do mundo de forma rentável. 

Não quero passar a impressão de que isso esteja se tornando norma e de que estamos num momento de virada. Mas estamos definitivamente nos movendo na direção certa, embora, talvez, não rápido o suficiente.
Outra tendência excitante é o reconhecimento de que a definição atual de empreendedorismo -social ou comercial- é muito focada na criação de valor por meio de novas iniciativas. Ela foca muito o nome e o empreendedor, e não o suficiente a atividade de "estar empreendendo". 

Esse conceito reconhece que poucos de nós somos empreendedores, mas que todos podemos "estar empreendendo", independentemente se trabalhamos em uma universidade de 800 anos, como eu, numa grande empresa ou numa instituição pública. 

A senhora nota diferenças entre as tendências de empreendedorismo no Brasil e no restante do mundo?

No Brasil, continuamos separando o mundo no qual ganhamos dinheiro daquele em que fazemos o bem. Isso significa que, de alguma forma, aqueles de nós que nos consideramos "empreendedores sociais" somos os virtuosos e grandes e aqueles que são os "empreendedores comerciais" são o oposto.
Significa que ganhar dinheiro é algo do qual não nos devemos orgulhar, quando, na verdade, ganhar dinheiro é formidável. O tema, de fato, é como priorizamos isso e como fazemos isso. 

Nossos cinco finalistas na faixa de 18 a 35 anos nunca consideraram trabalhar para grandes corporações. Isso é uma tendência?

Não há nada de errado em trabalhar para grandes corporações. Há muito a ser aprendido nelas. Se há essa tendência, os jovens não desejam esperar até os 50 anos para "retribuir". Eles querem contribuir com seus talentos mais cedo para criar mudanças sistêmicas no mundo. 

Nossas quatro finalistas neste ano são mulheres. Elas têm ganhado espaço nas iniciativas socioambientais?

A dificuldade para as mulheres é a desigualdade de gênero, que continua a existir em nossas sociedades em todos os lugares. Isso faz com que seja muito difícil para as mulheres fazer com que suas iniciativas empreendedoras ganhem escala.

BANCO RESTRINGE COMPRA EM REAIS NO EXTERIOR COM CARTÃO DE CRÉDITO


"Caro Cliente,

Seu banco pode ter modificado recentemente as regras que determinam como transações internacionais são processadas em nosso site, e outros sites operados por comerciantes internacionais. Por causa disso, seu banco poderá aplicar taxas bancárias ou impostos adicionais em suas futuras transações ou elas poderão ser recusadas. Nós nos desculpamos por qualquer inconveniência causada por essa mudança que alguns bancos implementaram, e agradecemos por sua paciência enquanto determinamos opções adicionais para suas futuras transações." 

Enviado por uma gigante global de jogos eletrônicos, o comunicado acima tenta explicar aos clientes brasileiros por que, desde o começo de setembro, algumas de suas compras de games com cartão acabaram sendo canceladas. Os cancelamentos foram resultado de uma mudança de política de alguns dos principais emissores de cartões do país, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander.
 
Essas instituições passaram a não autorizar as compras em reais de brasileiros em lojas, físicas ou de comércio eletrônico, com sede no exterior. Uma mudança que dificulta a vida dos brasileiros, ao mesmo tempo em que empresas locais de cartão tentam permitir, de olho nos turistas da Copa do Mundo, que compras de estrangeiros no Brasil possam ser pagas nas moedas de seus países de origem. Só escaparam as lojas free shop nos aeroportos brasileiros porque são empresas estabelecidas no país. 

Segundo maior emissor de cartões brasileiros, o Banco do Brasil estuda se adotará esse bloqueio. Nos primeiros seis meses do ano, foram R$ 13 bilhões gastos por brasileiros com cartões de crédito no exterior, avanço de 13% na comparação com igual período de 2012. A maioria absoluta dessas despesas seguiu a via mais tradicional, em que o cliente pagou em moeda estrangeira pela mercadoria, e o valor só foi convertido em reais no fechamento da fatura. 

Contudo, em especial no comércio eletrônico, vinha ganhando popularidade uma opção que permitia que clientes brasileiros, que tivessem cartão de crédito internacional, fizessem suas compras no exterior em real, no lugar de na moeda local do país de origem do varejista. Essa operação recebe o nome técnico, em inglês, de Dynamic Currency Conversion (DCC), e também é conhecida como "transação multimoeda". Para o cliente, o atrativo é a promessa de travar o câmbio do dia da compra, sem ficar exposto à variação do câmbio até o do fechamento da fatura. 

O problema é que, segundo argumentam os bancos, a operação não é tão simples. Quem oferece a opção de pagamento em real não é o banco emissor do cartão, mas sim a credenciadora responsável pela captura do cartão lá fora (como a PayPal, por exemplo), junto com o lojista estrangeiro. A questão é que, embora o cliente selecione o pagamento em real, o banco paga essa transação para o lojista, dois dias depois da compra, em moeda estrangeira. E só vai receber o valor da compra do cliente pouco mais de um mês depois, quando ele pagar a fatura. A instituição financeira, portanto, fica exposta à variação cambial desse período. 

"Isso não aconteceria se houvesse livre conversibilidade do câmbio e, a qualquer momento, eu pudesse mudar a moeda da transação de dólar para real, por exemplo. Isso não acontece", afirma Marcelo Noronha, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). "Não é um caso só brasileiro. Um grupo de seis outros países, incluindo a Índia, proibiram o DCC", afirma. 

"Mas eu dou uma opção ao cliente. Se o cliente volta de uma viagem ao exterior, pode pedir o fechamento da fatura antecipado e travar o câmbio", afirma Noronha, que também é diretor-executivo do Bradesco. 

A associação do setor de cartões lançou uma diretiva em que recomendou que seus associados passassem a bloquear as transações em real no exterior. No texto, conclui-se que "não é economicamente razoável impor aos emissores a obrigação de suportar esse risco [de variação cambial] e arcar com os prejuízos advindos dessa variação, já que o pagamento em reais de transações realizadas no exterior é uma funcionalidade colocada à disposição dos portadores de cartão sem a anuência dos emissores". Segundo Noronha, a diretiva surgiu como resposta ao que a associação interpretou como a causa de muitas reclamações dos clientes, que não entendiam por que o valor visto na compra e o da fatura eram diferentes. 

Os bancos minimizam que foi a volatilidade do câmbio nos últimos meses que os motivou a adotar a restrição ao DCC. "Se alguém tem capacidade de arcar com a variação cambial é o banco, não o consumidor", afirmou Milton Maluhy, diretor executivo da área de cartões do Itaú Unibanco, em entrevista recente. "O normativo foi criado pelo número de reclamações de clientes sobre o tema", diz. "Temos casos de lojas virtuais que eram 100% em português, cobravam em reais, mas eram estrangeiras. Isso causava confusão no cliente e estourava no banco." 

Embora parte das justificativas dos bancos para o bloqueio se apoie em regras do Banco Central sobre o tema, a autoridade monetária afirma que "o BC não vê restrição na regulação para que se ofereça pagamento em reais no exterior", em resposta a um questionamento da reportagem. A norma de câmbio sobre cartões internacionais afirma que "no caso específico de cartão de crédito, a fatura dos gastos deve ser emitida em reais (...) devendo a referida fatura ser paga em banco pelo valor equivalente em reais do dia do pagamento." 

"Quando o cartão internacional chegou ao Brasil e o BC escreveu essa norma, o espírito era impedir que os bancos ficassem expostos à variação cambial", afirma Bruno Balduccini, sócio da área bancária do escritório Pinheiro Neto, que presta assessoria jurídica à Abecs. 

Com cerca de 24% do mercado brasileiro de cartões, o Banco do Brasil ainda não adotou o bloqueio ao DCC. "O Banco do Brasil está gradativamente consultando e comunicando alguns clientes sobre o tema. Isso não quer dizer que não vamos implantar a normativa da Abecs, nós vamos implantar, sim. Mas adotamos uma estratégia mais paulatina", afirma Raul Moreira, diretor de cartões do banco. A Caixa Econômica Federal, que também não bloqueou as transações de DCC, não deu entrevista. 

Por Felipe Marques
Fonte Valor Econômico

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Empresa produz doce que parece metanfetamina de Breaking Bad


A loja Firebox está anunciando um saco de sua bala "99.1% pura" pelo preço de £ 7,99 (algo em torno de R$ 30)

Reprodução/Firebox
Empresa produz doce que parece metanfetamina de Breaking Bad
Doce que parece metanfetamina: loja diz que o produto é altamente "viciante", mas alerta que "Isto não é metanfetamina de verdade"

São Paulo - Uma varejista online britânica vem recebendo críticas por vender balas que se parecem com a metanfetamina do seriado Breaking Bad.

A loja Firebox está anunciando um saco de sua bala "99.1% pura" pelo preço de £ 7,99 (algo em torno de R$ 30).

Na página, a loja chama o produto de algo que poderia ser traduzido para "mentafetamina", já que ele é feito de menta.

A loja diz que o produto é altamente "viciante", mas alerta: "Isto não é metanfetamina de verdade".
Nem todos estão gostando da brincadeira. Um porta voz da Cranstoun, uma instituição de caridade que luta contra as drogas, condenou a empresa por causa da "banalização" da metanfetamina.

A verdadeira droga pode levar à paranoia grave, lesões, alucinações e até mesmo a morte.
Ao The Sun, ele disse que a atitude da Firebox é, no mínimo, "irresponsável", pois dá um ar de "normalidade" à droga.

Vale lembrar que Breaking Bad retrata a vida de um professor de química, interpretado por Bryan Cranston, que, depois de ser diagnosticado com câncer terminal de pulmão, começa a fazer metanfetamina para garantir o futuro da sua família.

Procurada pelo Daily Mail, a Firebox se recusou a comentar.
Se você quer comprar a "bala" que homenageia Breaking Bad antes que algo aconteça, clique aqui. Atualmente, ela está disponível apenas para pré-venda.

Economistas criticam as mudanças das metas de superávit primário


Nos primeiros nove meses do ano, a meta ficou bem longe do previsto.
Governo não precisa mais ajudar na dívida pública de estados e cidades.

Renata Ribeiro São Paulo, SP

Economistas criticaram a mudança, mais uma vez, das metas de superávit das contas públicas, mas o ministro da Fazenda fala em resultado espetacular. O Governo Federal começou o ano responsável por todo o superávit primário, a economia que o país tem de fazer para pagar os juros da dívida pública. A conta era de R$ 156 bilhões e, desse total, os estados e municípios teriam que economizar R$ 48 bilhões. Mas, se eles não conseguissem, a União cobriria o que faltasse.

Agora é cada um por si. O Governo Federal só vai responder pela própria parte. A medida busca resgatar a credibilidade no mercado externo. Pesquisas indicam que a maioria dos investidores já espera um rebaixamento da nota brasileiros pelas agências de crédito no ano que vem. E um dos motivos para essa queda de confiança foi a piora das contas públicas.

Nos nove primeiros meses do ano, o governo ficou longe da meta, que já foi revisada para baixo com o desconto de investimentos e desonerações. O governo só cumpriu 37% até setembro. Estados e municípios chegaram a 39%. “É exatamente como o orçamento de uma família. Quando começa a gastar um pouquinho mais aqui, um pouquinho mais ali, faz uma dívida maior do que pode. No começo, dificilmente se percebe a situação, mas chega uma certa hora que não se consegue pagar a conta”, aponta o economista José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados. Para o economista Felipe Salto, da consultoria Tendências, “a dívida líquida sobre o PIB já não cai mais há mais de um ano". "E isso é um dado preocupante. Não se trata ainda de um risco serio de insolvência, mas já é um primeiro passo", diz Satto.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, diz que o resultado dos próximos meses mostrará que as contas estão controladas. “Em novembro, teremos um [superávit] primário muito bom. O primário será espetacular ”. Ainda de acordo com o ministro, a mudança na relação com estados e municípios vai ajudar o país. “Não temos feito um [superávit] primário mais forte nos últimos anos é que os estados e municípios não estão cumprindo totalmente aquilo que deveriam fazer. Estamos sempre preocupados com o gasto, estamos cortando e, ao mesmo tempo, responsabilizando os outros atores junto conosco”, pontua Mantega.

Rombo em expansão: déficit nas contas externas bate recorde

O chamado déficit em conta corrente, que representa o rombo nas trocas de bens, serviços e rendas do país com o exterior, voltou a crescer em outubro e bateu recorde. Segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Banco Central, o déficit somou US$ 7,1 bilhões no mês passado, o maior rombo já registrado para o mês de outubro. O valor ficou acima das previsões do BC para o mês (US$ 5,3 bilhões) e foi 31,4% superior ao rombo verificado em outubro de 2012 (US$ 5,4 bilhões). O resultado negativo veio na esteira de uma piora nos números da balança comercial no fim do mês.

No acumulado do ano até outubro, o resultado negativo nas contas externas de US$ 67,5 bilhões também é recorde para o período e 70,5% maior que o registrado nos primeiros nove meses de 2012 (US$ 34,1 bilhões). Pressionado pela piora do desempenho na balança comercial, o déficit de 2013 já supera todo o rombo do ano passado (US$ 54,2 bilhões). Esse aumento reflete, principalmente, a expansão das importações de combustíveis e a queda nas exportações de petróleo. No acumulado em 12 meses, o déficit representa 3,67% do PIB, maior proporção em mais de dez anos.

Senador Alvaro Dias

Abilio Diniz está voltando a investir em varejo


ABILIO DINIZ: investimentos em varejo com a gestora Tarpon

Enquanto se dedica à venda dos frangos da Brasil Foods, o empresário Abilio Diniz está voltando a investir em varejo. Discretamente. Em outubro, Abilio e a gestora Tarpon — sua sócia na BRF — compraram 5,22% das ações da empresa de varejo de viagens Dufry, que tem mais de 1 170 lojas espalhadas pelo mundo. 

Quem conhece os dois sabe que a coisa não vai parar por aí. O principal acionista da Dufry tem 19% das ações. E, ao longo do tempo, Abilio e Tarpon tentarão exercer influência na gestão. Esse é a apenas o primeiro passo dos novos sócios no varejo. Quando assinou sua saída definitiva do Pão de Açúcar, em outubro, Abilio se livrou do acordo de não competição que o impedia de fazer esse tipo de investimento

Emirados Árabes querem investir em infraestrutura no Brasil.



Vice-presidente Michel Temer se encontrou com representantes árabes para tratar sobre o interesse de investir em infraestrutura
Anderson Riedel / Portal Planalto

Vice-presidente Michel Temer se encontra com sua alteza general xeque Mohamed bin Zayed Al Nahyan, príncipe herdeiro do Emirado de Abu Dhabi e vice-comandante supremo das Forças Armadas dos Emirados Árabes

Vice-presidente Michel Temer se encontra com sua alteza general xeque Mohamed bin Zayed Al Nahyan, príncipe herdeiro do Emirado de Abu Dhabi e vice-comandante supremo das Forças Armadas dos Emirados Árabes

Nos encontros que manteve com governantes dos Emirados Árabes Unidos, o vice-presidente da República, Michel Temer, recebeu informações sobre o interesse do país em investir no Brasil. O foco está nos grandes projetos de infraestrutura com licitações de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. Temer visitou o país acompanhado de parlamentares e empresários brasileiros.

O príncipe-herdeiro de Abu Dhabi, Mohamed bin Zayed Al Nahyan, disse que vai enviar comitiva de governo para o Brasil no início de 2014. “O príncipe revelou a intenção de fazer uma viagem de prospecção: promover encontros com setores do governo para que eles conheçam em detalhes os projetos”, disse o vice-presidente após o encontro com os sheiks de Abu Dhabi, no Palácio do Mar.

O vice-presidente entregou uma carta da presidenta Dilma Rousseff com um convite para o emir de Dubai, Mohamed bin Rashid Al Maktoum, visitar o Brasil. Ele também é o primeiro-ministro e vice-presidente dos Emirados Árabes. A visita oficial será marcada para abril de 2014. O encontro com o vice-presidente Michel Temer ocorreu na residência oficial do emir, o Palácio Zabeel, e contou com as presenças de alguns ministros emiráticos, como das Finanças, Negócios Estrangeiros e Desenvolvimento e Cooperação Internacional.

Durante a visita ao país, o vice-presidente defendeu o investimento de empresas brasileiras nos Emirados. Ele esteve nas obras da BR Foods em Abu Dhabi. As instalações ficam região do Porto Kalifa, um dos maiores e mais modernos do Oriente Médio e estão previstas para iniciar as operações em junho do ano que vem.

Fonte:

Portal Planalto