domingo, 1 de dezembro de 2013

Forbes’ repercute polêmica envolvendo o casal da Copa do Mundo



Rodrigo e Fernanda: gostou da escolha, glamurette?

A polêmica sobre a escolha dos apresentadores para o sorteio das chaves da Copa do Mundo de 2014 já rendeu ecos fora do Brasil. Segundo o que foi publicado, a FIFA teria vetado a escolha de Lázaro Ramos e Camila Pitanga para o métier, em favor de Fernando Lima e Rodrigo Hilbert. O caso foi abordado nesse sábado pela revista “Forbes”, dos Estados Unidos, que lembrou o esforço da FIFA para combater o racismo no futebol e classificou o suposto veto da entidade como “infeliz”.

A revista chegou a sugerir que o presidente da FIFA, Sepp Blatter, ligasse para Lázaro e Camila para esclarecer o caso, em uma tentativa para melhorar a imagem da entidade no Brasil, que não anda nada boa.

Em tempo: para a “Forbes”, a chefe de imprensa da FIFA, Delia Fischer, afirmou que em nenhum momento houve o tal veto, e que a escolha de Fernanda e Rodrigo para apresentar o sorteio foi proposta pela GEO, que organiza o evento, e pela TV Globo, por conta da performance do casal no lançamento do logo da Copa do Mundo da FIFA, em 2010, e no Sorteio Preliminar, em 2011, que eles já haviam apresentado. 

(Por Anderson Antunes)


Brasil exporta mais artesanato




Artesanato Brasil
As exportações dos artesãos que participam de um projeto da Abexa e Apex chegaram a US$ 38 milhões de janeiro a outubro. O valor é quase o dobro do registrado no ano passado inteiro.


São Paulo – As exportações brasileiras de artesanato estão crescendo. Entre as empresas participantes de um projeto internacional do segmento, o faturamento com vendas externas alcançou US$ 38 milhões de janeiro a outubro deste ano, frente a US$ 20 milhões no ano passado inteiro. Os protagonistas destes números são cerca de 250 artesãos, que fazem seus negócios por meio de associações, cooperativas e empresas da área.

“O crescimento ocorreu especialmente por causa da promoção comercial que é feita com apoio da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos)”, afirma o gerente executivo da Associação Brasileira de Exportação de Artesanato (Abexa), Pedro Gabrich. A Abexa leva adiante um projeto de inserção internacional do segmento com a Apex. Neste ano fora realizadas, pela iniciativa, 19 ações de promoção, entre participação de feiras no Brasil e exterior e rodadas de negócios com importadores.

A própria fundação da Abexa, de acordo com Gabrich, fomentou as exportações. A entidade foi criada em novembro de 2010 e começou a atuar na metade do ano seguinte, quando também estabeleceu o convênio com a Apex. A congregação das associações de artesãos por meio da Abexa acabou fortalecendo o segmento. A entidade começou com poucos associados – no começo do ano passado eram dois – e hoje tem 17, entre associações, empresas e cooperativas de artesanato. A Abexa foi criada com incentivo da Apex.

Atualmente as exportações de artesanato do grupo são de objetos de decoração, mobiliário e moda. Na decoração, os produtos de pedra-sabão estão entre os que fazem bastante sucesso lá fora. As ações de promoção comercial são focadas na Europa e Estados e os principais mercados do artesanato brasileiro no exterior são Reino Unido, França, Alemanha e Estados Unidos. Os países árabes não são foco do projeto, segundo Gabrich.

“Espero que com apoio da Apex, o crescimento das exportações seja ainda maior em 2014”, afirmou o gerente executivo da Abexa à ANBA. A maioria das vendas é feita por meio das associações e entidades que reúnem os artesãos, mas alguns destes profissionais também exportam por conta própria, por meio dos Correios e de tradings, conta Gabrich.

Fonte: ANBA

Brasil: Indústria de alimentos mira mais contratos no Irã!

Brasil: Indústria de alimentos mira mais contratos no Irã!

Agricultor mostra sementes de trigo: sanções financeiras da União Europeia e dos Estados Unidos tornaram a comercialização mais difícil.
Agricultor mostra sementes de trigo: sanções financeiras da União Europeia e dos Estados Unidos tornaram a comercialização mais difícil.

Fornecedores esperam que o acordo nuclear torne mais fácil a realização de contratos lucrativos para vender trigo, açúcar e outros alimentos.
 
Londres/Hamburgo – Depois de anos de dificuldades causadas por sanções econômicas, os fornecedores esperam que o acordo nuclear torne mais fácil a realização de contratos lucrativos para vender trigo, açúcar e outros alimentos para o Irã.
 
O Irã nunca foi impedido de comprar alimentos, mas as sanções financeiras da União Europeia e dos Estados Unidos tornaram a comercialização mais difícil nos últimos dois anos por criar obstáculos para pagamentos e transporte.Um acordo preliminar alcançado no domingo, em Genebra, deixa a maioria das sanções em vigor durante pelo menos os próximos seis meses enquanto um acordo permanente é finalizado, mas algumas sanções serão relaxadas. As potências mundiais concordaram em “facilitar as operações humanitárias”.
 
Importadores iranianos privados voltaram ao mercado internacional nos últimos dias pela primeira vez em dois anos em busca de 300 mil a 500 mil toneladas de trigo para produzir farinha, disseram operadores.
As fontes disseram esperar agressivas compras de grãos pelo Irã para a estocagem de alimentos por um período de seis meses.

Gigantes do agronegócio como Cargill e Archer Daniels Midland Co, além de outras tradings como a suíça Glencore-Xstrata, estão entre os principais participantes no comércio de alimentos com o Irã.

Essas três empresas confirmaram que vendem produtos agrícolas para o Irã e disseram que a atividade estava em conformidade com as sanções.

“O Irã precisa de um monte de trigo e outros alimentos e é provável que use a suspensão das sanções para fazer grandes compras e embarcá-las caso o acordo político não dure”, disse um operador alemão.

Fontes do mercado de açúcar também têm uma visão semelhante, depois de testemunharem interesse comercial mais firme nos últimos dias.

Fonte: Exame.com

Ferrero, dona da Nutella, não cairá nas garras da Nestlé


Em entrevista ao The Wall Street Journal, o dono da 4ª maior companhia de doces afirmou que não venderá a empresa e que possui outros planos

Alisson Hare / Creative Commons
Pote de Nutella, chocolate com avelã da Ferrero

Pote de Nutella, da Ferrero: dono da quarta maior empresa de doce afirmou que não tem intenção de vender a companhia para expandir os negócios

São Paulo - "Nós nascemos de um negócio de família e pretendemos continuar assim", afirmou Giovanni Ferrero, herdeiro e proprietário da Ferrero, a quarta maior empresa de doces do mundo, em uma rara entrevista concedida ao The Wall Street Journal desta sexta-feira.

Nos últimos tempos, a empresa foi sondada pela suíça Nestlé que, com a união, pretendia criar a maior fabricante de chocolate do mundo, e pela Mars, dona do M&M’s e Twix. Porém, o dono da Nutella disse não às gigantes e manteve a empresa, que fora criada por seu avô, Pietro Ferrero, com a família, há mais de 70 anos.

Fundada em 1942, a companhia é avaliada atualmente em 30 bilhões de dólares e tem 8% de participação no mercado mundial de chocolate, enquanto a terceira maior empresa do setor, Nestlé, possui 12%, segundo pesquisa da Euromonitor International, analista de mercado.

Apesar de distante dos concorrentes em relação aos números, Giovanni garante que não tem intenção de vender a empresa, ou maximizar a receita em curto prazo, como as companhias rivais.

De acordo com o herdeiro, os planos são outros: dobrar a companhia em um período de dez anos, sem pressão, a partir da expansão dos negócios na Ásia e nos Estados Unidos.

Enquanto se prepara para o novo desafio, a Ferrero segue no mercado com previsão de exceder 10,9 bilhões de dólares em vendas neste ano.

Concessões mudam perfil das grandes construtoras


A presença de construtoras como prestadoras de serviço público não é novidade. Mas, nos últimos leilões federais, elas se mostraram mais agressivas do que nunca

Alexa Salomão e Marina Gazzoni, do
Eduardo Moody / Divulgação
Construção de uma rodovia pela construtora Odebrecht

Construção de uma rodovia: trabalhar com a prestação do serviço público inspirou a criação da Odebrecht Transport, braço do grupo voltado aos setores de rodovias, por exemplo

São Paulo - A presença delas não chega a ser uma novidade. Desde os anos 90, as construtoras se organizam para atuar como prestadoras de serviços públicos. Mas, nos últimos leilões federais de estradas e aeroportos - e tudo indica que ocorrerá o mesmo nos de ferrovias e portos -, elas estão mais agressivas do nunca. Reinam absolutas.

Para os especialistas, mais do que um mero movimento para aproveitar a demanda por obras públicas - o negócio de sempre -, as empreiteiras vivem uma mudança no perfil de atuação, mudança essa que tende a levar o serviço público, sempre muito deficiente, a um novo patamar de qualidade.

Segundo o economista Gesner Oliveira, a mudança é estrutural. Oliveira foi um dos coordenadores do livro Parcerias Público-Privadas - Experiências, Desafios e Propostas, que, apesar do nome, também contextualiza o impacto das privatizações e das concessões sobre a dinâmica da economia nacional. "Estamos saindo da era da infraestrutura como obra e transitando rumo à era da infraestrutura como serviço e boa operação", diz ele.

Isso significa que empresas, antes interessadas em apenas fazer a infraestrutura, estão cada vez mais organizadas para operar o serviço público. "É um movimento positivo porque, nesse processo, se adquire uma nova mentalidade: se você vai operar, você constrói da melhor maneira possível - mais barata, mais eficiente, mais rápida - e também se aproxima do cliente, se preocupa com a satisfação dele", diz Oliveira. "É um grande avanço se lembramos que durante décadas vimos muita inauguração de obra que não rendeu bons serviços."

Trabalhar com a prestação do serviço público inspirou, por exemplo, a criação, em 2010, da Odebrecht Transport, braço do grupo de mesmo nome voltado aos setores de rodovias, mobilidade urbana e logística. A empresa mostra que tem apetite. Venceu o leilão da BR-163, em Mato Grosso, com deságio de 52%, e levou a cobiçada concessão do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, pagando R$ 19 bilhões, um ágio de 252%.

"Entendemos que podemos ir além da fase de construção", diz Paulo Cesena, presidente da Odebrecht Transport. "O Brasil tem carência na qualidade de serviços públicos e a iniciativa privada, por natureza, tem agilidade e capacidade de inovação para contribuir."

O peso da Odebrecht Transport nos negócios do grupo dá uma dimensão da reformulação em curso. A empresa tem hoje 17 ativos (já incluindo os dois arrematados nos últimos leilões). Seu faturamento hoje gira na casa dos R$ 2 bilhões. Não é uma quantia inexpressiva, mas equivale a meros 2% do resultado do grupo, que fatura R$ 100 bilhões.

Os investimento da Transport, porém, contando a nova estrada e o aeroporto, já correspondem a 18% de toda a carteira de investimentos do grupo Odebrecht nos próximos três anos.
Nova rota


Em parte, o crescente interesse por concessões tem relação com o paulatino desgaste do segmento de obras públicas. "De um tempo para cá, as empreiteiras tentam reduzir a dependência das obras públicas porque elas são alvos de tribunais de contas, de ministérios públicos e ainda sofrem com os órgãos ambientais", diz Richard Dubois, sócio da consultoria PwC Brasil que atua na área de serviços públicos.

Os contratos de concessão também funcionam como uma espécie de proteção para as construtoras, explica José Antunes Sobrinho, um dos sócios da Engevix. "A construção civil é um negócio instável, sensível ao desempenho da economia e à intenção do governo", diz ele. "Com contratos de longo prazo, a receita é mais previsível."

A Engevix nasceu como prestadora de projetos de engenharia em 1965. Em 2011, criou uma empresa para administrar concessões, a Infravix. A companhia tem participações nos aeroportos de Brasília, São Gonçalo do Amarante e na concessionária ViaBahia, dona de 680 quilômetros de rodovias. Hoje, entre 5% e 7% da receita total do grupo, de R$ 3 bilhões, vem de concessões.

Boticário pede mais laços de carinho em campanha de Natal


Vídeo estreia neste domingo e dá início às ações de fim de ano da rede; confira teaser


Reprodução/YouTube
Frame da campanha de Natal do Boticário

Frame da campanha de Natal do Boticário

São Paulo - O Boticário dará a largada em sua campanha de Natal neste domingo com o lançamento de um filme publicitário dirigido pelo cineasta Fernando Meirelles e por Ricardo Della Rosa, criado pela agência AlmapBBDO e com produção da O2 Filmes.

É o começo do movimento “Por mais laços de carinho”, mote das ações de festas de fim de ano da rede. A peça inicia com um garoto filho de pais divorciados que quebra seu cofrinho e pega todas as economias para comprar dois presentes. Quando sua mãe vai buscá-lo, após ele passar o fim de semana na casa do pai, o menino encontra uma forma de presentear os dois em meio ao clima de despedida - e acaba reunindo a todos.
O filme estreia no intervalo do Fantástico, na TV Globo, em uma versão especial de 90 segundos. Depois, passa a ser veiculado em 45 segundos. Confira teaser da campanha:

Vídeo:

 http://www.youtube.com/watch?v=OTZtlGk72t4#t=0

Brasileiro se endivida para estudar, revela pesquisa


Dívidas com faculdade, escola e cursos aparecem na segunda posição no ranking dos gastos que levaram ao endividamento, revela uma pesquisa nacional

Márcia De Chiara, do
LIA LUBAMBO / EXAME
Sala de aula
Sala de aula: gastos com faculdade, escola e cursos estão entre os motivos que levam brasileiros ao endividamento

São Paulo - O brasileiro se endividou não apenas para comprar geladeira, fogão e carro zero, mas também para estudar. Dívidas com faculdade, escola e cursos aparecem na segunda posição no ranking dos gastos que levaram ao endividamento, revela uma pesquisa nacional sobre emprego temporário neste final de ano.

Realizada pela Vagas, empresa de tecnologia especializada em recrutamento eletrônico, a enquete consultou cerca de 1.400 currículos entre a última semana de outubro e a primeira semana de novembro e constatou que 22% dos candidatos que pretendem obter renda extra com emprego temporário este ano querem pagar dívidas.

Destes, 59% apontaram o cartão de crédito como motivo do endividamento, seguido pelo gasto com estudo, com 28% das respostas. O endividamento com mensalidade de escola, faculdade e curso está à frente até do cheque especial, do carnê e dos financiamentos para compra do carro zero e da casa.

"O peso da dívida com estudo surpreendeu", diz Fabíola Lago, coordenadora da pesquisa. Ela explica que pela primeira vez neste ano procurou-se saber a razão do endividamento dos candidatos a uma vaga de trabalho temporário. No entanto, observa, por meio de outras pesquisas do mercado, o cartão de crédito sempre foi o principal foco de endividamento. A pesquisa mostra que o cartão continua sendo o vilão e apareceu no estudo como importante fator de endividamento.

Outro resultado que reforça as indicações de que a educação ganhou relevância entre os gastos que levaram às dívidas é que 61% dos endividados têm formação superior cursando ou interrompida, 35% têm 1.º ou 2.º graus completos ou incompletos e 5%, curso profissionalizante. "A parcela de endividados com ensino superior completo é muito pequena", diz Fabíola.

Com base em dados coletados em pesquisas feitas pelo Data Popular e combinados com informações da Pnad e da POF, ambas pesquisas do IBGE, Meirelles calcula que os brasileiros desembolsaram R$ 75 bilhões este ano com educação, cifra 5,6% maior em relação a 2012.

Meirelles destaca que o Sudeste responde por mais da metade do gasto (53%). Mas o Nordeste, onde movimento de migração social foi intenso, vem em segundo lugar, com 18% do total, e à frente do Sul (15%).
Estudante recorre a bolsas para pagar a faculdade


A estudante Luciana Cruz Silva, de 25 anos, que cursa o terceiro semestre de Direito na UMC, buscou saídas para conseguir pagar a mensalidade da faculdade. Com um salário de R$ 1,3 mil como auxiliar de marketing, ela teve dificuldade para desembolsar R$ 938,53 por mês com o curso, comprar os livros exigidos e ainda se manter.

"Tive de buscar alternativas." No começo foi mais difícil porque ela não tinha completado um ano de casa em seu emprego. Por isso, Luciana não podia usufruir da bolsa oferecida pela empresa para custear a mensalidade. A alternativa encontrada foi se filiar a uma ONG que subsidia parte dos estudos. "Se não tivesse buscado essa ONG, talvez não estaria estudando", diz.

Hoje, um ano e meio depois, a sua situação melhorou. Atualmente, combinando a ajuda oferecida pela empresa e a bolsa dada pela ONG, ela gasta R$ 275 com a mensalidade do curso.

Filha de um mecânico com uma dona de casa, Luciana foi a primeira dos cinco irmãos a cursar uma faculdade. Seus irmãos se casaram cedo e tiveram como objetivo formar uma família.

O avanço da demanda por educação fica nítido no Censo da Educação Superior, divulgado pelo Ministério da Educação. No fim de 2012, havia no País 7 milhões de alunos matriculados em curso superior, a maioria (73%) em redes particulares de ensino. É quase duas vezes e meia o contingente registrado em 2001, quando 3 milhões de pessoas estavam nessa condição. Só de 2011 para 2012, o número de ingressantes nas instituições de educação superior cresceu 17,1%. Nos últimos dez anos, a taxa média anual de ingressos foi de 8,4%.

Boom. "A nova classe média ampliou a demanda por educação porque está pensando no futuro", afirma Alexandre Pierantoni, sócio da PwC Brasil e líder na área de private equity e educação. Ele observa que cursos de graduação, pós-graduação e de línguas são objetos de demanda da classe emergente, além de outros produtos e serviços básicos.

A maior procura por educação também aumentou o interesse de investidores e provocou uma onda de fusões e aquisições no setor, observa Pierantoni. Entre 2007 e junho deste ano, foram fechados 156 negócios no setor. O primeiro movimento foi de transações entre grupos ligados ao ensino universitário. O próximo movimento de fusões deve se concentrar no ensino médio e fundamental.

Também para Fabíola, da Vagas, a maior procura por educação faz parte do boom de consumo de tudo que houve no País: turismo, eletrodomésticos, carros, por exemplo. "O Brasil tem uma classe emergente que está consumindo mais, inclusive com mais oportunidade de cursar nível superior", observa.

É que o brasileiro da nova classe média vê a despesa com educação não como um gasto, mas um investimento, explica Renato Meirelles, presidente do instituto de pesquisas Data Popular, voltado para as classes emergentes. Isso significa que esse desembolso é encarado por essa classe como uma possibilidade de melhoria do padrão de vida no futuro.