quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Recuperação judicial ainda é pouco transparente no Brasil, aponta estudo






A recuperação judicial de empresas no Brasil ainda parece um tiro no escuro, segundo relatório do Instituto Recupera Brasil (IRB). De acordo com o estudo, em 27,7% das recuperações que tramitaram de 2014 para cá, o administrador judicial não apresentou nenhum relatório sobre o desempenho da empresas para os credores. E nos processos em que há relatórios, as informações resultam de “dados extraídos da simples leitura do demonstrativo mensal de resultados”.


 

O estudo analisou 444 processos de recuperação que tramitaram entre 2014 e 2017. O número é resultado de uma opção metodológica: os autores da pesquisa decidiram começar a análise em 2014 por ser o ano em que o Brasil passou por sua segunda crise econômica desde 2005, quando foi editada a Lei de Recuperação Judicial e Falência. Portanto, diz o IRB, a partir de 2014 é que apareceram os processo de recuperação tocados por profissionais experientes e mais bem preparados. O estudo foi coordenado pelo advogado Luis Claudio Montoro Mendes, presidente do IRB.

Segundo a pesquisa, em 123 casos não houve relatório depois de um mês. Em 11, os dados apareceram a partir do segundo mês. Em 34, demorou mais de um ano até que o administrador desse notícias aos credores. O estudo afirma que houve “casos extremos”, em que o administrador não apresentou o relatório nem mesmo depois de requisição judicial e acabou destituído do processo.

A pesquisa detectou 495 empresas em 321 processos de recuperação judicial tocados por 136 administradores.


Papeis em branco
 

Mesmo nos casos em que os relatórios são apresentados, não se pode dizer que os credores estão informados. Segundo o estudo, foram apresentados 1.180 relatórios. Mas 79% dos que apresentam algum tipo de informação operacional das empresas optam por verificar apenas se houve lucro ou prejuízo líquido no período. Mesmo assim, só 12% dos relatórios têm informações do tipo.

O Ebitda (lucro antes de juros, taxas, depreciação e amortização) é usado por 8% dos administradores que apresentam dados operacionais. Ou seja: só 38 das quase 500 empresas analisadas pelo estudo tiveram em seus relatórios alguma informação sobre o Ebitda, “um bom indicador da margem operacional de uma empresa e é amplamente utilizado em análises financeiras quanto à capacidade de geração de caixa das empresas”, segundo o IRB.


 

A pesquisa também mostra preocupação com a falta de acompanhamento do desempenho das empresas por parte dos administradores. O IRB aponta que, do total de relatórios apontados, 21% não informam se a companhia está ou não se recuperando. Outros 21% informam sobre lucros.

Portanto, 57% dos relatórios analisados pelo estudo informam aos credores que as empresas estão tendo prejuízo. A situação, diz o estudo, pode “colocar em risco projetos de soerguimento, se não houver uma mudança em perspectivas ou paradigmas, devendo ser um elemento obrigatoriamente levado ao conhecimento dos credores para que os mesmos possam avaliar se devem ou não apoiar a proposta de pagamento”.


Problemas do mercado
 

Na conclusão do estudo, o IRB afirma que “são inegáveis” os esforços de criar cursos de capacitação e aperfeiçoamento de administradores judiciais. Mas as iniciativas não resultaram em recuperações melhores ou em processos mais transparentes. O que se pode dizer, então, segundo o levantamento, é que a inexperiência ainda dá o tom do desenvolvimento do mercado.

O IRB sugere aos juízes que cuidam de recuperações judiciais que levem em consideração, além da confiança que têm nos administradores que nomeiam, a experiência em “casos pregressos”. A intenção, conclui o estudo, é criar um “histórico de atuação” que garanta a distribuição de grandes recuperações para profissionais mais experientes.


Clique aqui para ler o estudo


 https://www.conjur.com.br/2017-out-25/recuperacao-judicial-transparente-brasil-estudo

Por que a terrível “coincidência” de os black blocs surgirem sempre em manifestações da esquerda?



Eles acham que falam em nome do povo brasileiro…


É uma terrível “coincidência”: toda “manifestação” organizada pela esquerda termina em pancadaria, pichação, depredação e reação da polícia, que precisa jogar bombas de efeito moral para conter a barbárie. Quem leu Por trás da máscara, de Flavio Morgenstern, sabe muito bem que não é coincidência coisa alguma, mas sim planejamento. Ao ler as notícias nos jornais, porém, nunca se saberia disso. 

Vejam por exemplo como o Globo reportou o ocorrido:

manifestação organizada por artistas contra o presidente Michel Temer (PMDB), o senador Aécio Neves (PSDB-MG), entre outras bandeiras, terminou com a Polícia Militar disparando bombas de efeito moral e spray de pimenta na Cinelândia, no Centro do Rio.

Enquanto os artistas seguravam faixas na escadaria da Câmara de Vereadores, um grupo com camisas pretas se posicionou atrás. Depois, quando a maior parte dos artistas já havia ido embora, e a manifestação perdia força, os black blocs colocaram as máscaras e picharam “Fora Temer” na parte externa do Palácio Pedro Ernesto. Os policiais, então, expulsaram os manifestantes com bombas de efeito moral e spray de pimenta, e houve correria na praça.
[…]
O movimento foi capitaneado pelo #342 agora, liderado pela produtora Paula Lavigne, e tem a participação de outros grupos.
[…]
A manifestação foi convocada pelas redes sociais com o título “Inaceitável”, uma forma de reunir as diversas bandeiras elencadas pelos participantes. Além da classe artística, há representantes de outros setores da sociedade civil no ato.
Voltamos d uma turnê de dois anos na época da votação da primeira denúncia e vimos que a situação do país era inaceitável. Com certeza (é o pior momento desde o fim da ditadura). Existe uma onda reacionária que chegou com força — afirma Paula.
 
[…] A Polícia Militar do Rio não faz estimativa de público em manifestações.

Pela narrativa do jornal, temos que artistas indignados com a falta de ética na política (e onde estavam durante os 13 anos de PT???) organizaram uma manifestação popular (qual exatamente o público presente?), e que depois da saída dos artistas, um grupo de black blocs mascarados, “do nada”, apareceu para quebrar as coisas e acabou produzindo uma “reação violenta” da polícia “fascista”. Eis a versão “progressista”.

Agora vamos aos fatos: um bando de vagabundos pendurados nas tetas estatais da Lei Rouanet e defensores do PT e do PSOL hibernou por 13 anos, sem ver o mensalão, o petrolão, a destruição das estatais, da economia. Quando Dilma sofreu um impeachment constitucional, seu vice Michel Temer assumiu, lembrando que foram os petistas que votaram nele.

Como Temer, por senso de sobrevivência, teve que fazer alguns cortes e as fontes dos artistas deu uma secada, houve um despertar ético imediato, e vivemos hoje o “pior momento desde a ditadura”, isso num país em que teve o PT quase destruindo a democracia, perseguindo jornalistas, aparelhando a máquina estatal e tentando levar o Brasil no rumo da Venezuela.

A turminha convocou as “massas”, mas claro que só compareceram os desocupados de sempre, ou os “mortadelas”. As manifestações esquerdistas têm sido um fracasso total de público, mas os artistas ainda se julgam representantes do povo, enquanto as manifestações pelo impeachment, que colocaram milhões nas ruas, foram obra da “elite golpista”.

Como falta gente, sobra violência para chamar a atenção, e porque a esquerda adora violência, e sabe que pode contar com a conivência da “imprensa golpista” em sua narrativa. Os black blocs, portanto, são convocados como parte do esquema. Quem tem dúvida da ligação entre eles, do apoio que esses artistas dão aos vagabundos criminosos, basta refrescar a memória:




Mas não pegaria bem o Globo, repleto desses artistas, dono do Projaquistão, relatar a verdade. Os leitores poderiam concluir, cruzes!, que os artistas desejavam a pancadaria, a violência, a “repressão” policial, para justamente poder bancar a vítima da “ditadura” uma vez mais. 1968 foi o ano que ainda não terminou para essa galerinha. Venezuela com milicianos do governo matando estudantes nas ruas é democracia; polícia brasileira reagindo a vândalos mascarados e armados é ditadura.

Depois a hashtag #CaetanoPedófilo se torna top trend no Twitter brasileiro e os artistas não sabem o motivo, ficam perplexos, acusando o “fascismo” e a “intolerância” dessa “elite” – ou seja, o povo brasileiro. Saiam já dessa bolha “progressista”, gente!


Rodrigo Constantino


 http://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/artigos/por-que-terrivel-coincidencia-de-os-black-blocs-surgirem-sempre-em-manifestacoes-da-esquerda/?utm_medium=feed&utm_source=feedpress.me&utm_campaign=Feed%3A+rconstantino

Eli Lilly poderá se desfazer da Elanco


A farmacêutica americana Eli Lilly avalia vender ou fazer um spin-off de sua divisão de saúde animal. A decisão de sair desse mercado ocorre em meio a resultados financeiros abaixo das expectativas e vem apenas três anos após a companhia ter pago US$ 5,4 bilhões pelo braço veterinário da Novartis, o que a elevou à posição de segunda maior companhia do mundo de medicamentos para pets e animais de produção.

É uma decisão que atende também a intenção de concentrar o foco dos negócios em seu “core business” – o setor farmacêutico – no momento em que a rival Pfizer também explora a opção de se desfazer de sua divisão de consumo.

A divisão de saúde animal obteve vendas de US$ 740,6 milhões no 3o trimestre, anunciadas ontem, o que representa uma alta de 5% em relação ao mesmo período de 2016, e superior à previsão do mercado de US$ 711 milhões. No entanto, as vendas nos nove meses acumulados do ano ficaram inalteradas em US$ 2,29 bilhões – a companhia justificou a estagnação como “pressão competitiva”.

Em 2016, a divisão gerou receita de US$ 3,16 bilhões e representou aproximadamente 15% das vendas totais da Lilly. Se a companhia conseguir obter o mesmo múltiplo que pagou à Novartis, o braço de saúde animal valeria hoje algo como US$ 15 bilhões, tendo como base os resultados do ano passado.

De acordo com a companhia, um anúncio sobre o destino da divisão será feito apenas em meados do ano que vem. É possível que a farmacêutica mude de ideia e decida manter o negócio, ressaltou o CEO.

(Assessoria de Comunicação, 25/10/177)

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China busca informações sobre modelo de produção do etanol brasileiro

China busca informações sobre modelo de produção do etanol brasileiro

Após anunciar que pretende misturar etanol à gasolina em todo país até 2020, além de aumentar a utilização do combustível renovável celulósico a partir de 2025, a China busca agora estreitar os laços com a indústria de biocombustíveis mais sustentável do mundo, a brasileira.

Para apresentar o cenário e pauta atual do etanol no País e discutir medidas e políticas de cooperação, uma delegação formada por mais de 10 executivos da Agência Nacional de Energia da China esteve na sede da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), nesta terça-feira (24/10), em São Paulo (SP).

Recebidos pela presidente e pelo diretor Executivo da Unica, Elizabeth Farina e Eduardo Leão de Sousa, respectivamente, o grupo também participará de reuniões nos Ministérios de Minas e Energia e da Agricultura.

Desde 2001, a China promove a mistura de 10% do combustível de origem renovável à gasolina em dez províncias (Heilongjiang, Jilin, Liaoning, Henan, Anhui, Guangxi, Hebei, Shandong e Jiangsu). Considerada uma das maiores emissoras de CO2 do planeta, a nação terá que fazer um grande esforço nos próximos quinze anos para substituir o petróleo e carvão, base de sua matriz energética, por fontes renováveis. No curto-prazo, o etanol talvez seja uma das poucas alternativas existentes na categoria de combustíveis líquidos.

Mesmo investindo pesado na construção de hidrelétricas e usinas solares, os chineses são donos de uma frota automotiva composta por mais de 217 milhões de veículos, quase todos movidos pelos combustíveis fósseis (Única, 24/10/17)


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Tramontina investirá R$ 130 milhões em nova fábrica em Pernambuco


Planta industrial será a única do grupo a produzir porcelanato no Brasil

 

Da Redação

 

redacao@amanha.com.br
Tramontina investirá R$ 130 milhões em nova fábrica em Pernambuco


A Tramontina terá uma quarta fábrica em Pernambuco.  Com investimento de R$ 130 milhões, a planta industrial vai ser instalada no município de Moreno, na Região Metropolitana do Recife, e será a única do grupo a produzir porcelanato no Brasil, para distribuição em todo o território nacional e em alguns pontos estratégicos do mercado internacional. A previsão é que a unidade comece a ser construída no segundo semestre do próximo ano e as operações se iniciem em 2021. A empresa já vinha estudando há mais de dois anos a entrada no segmento de porcelana para complementar seu portfólio.

O empreendimento vai gerar 200 empregos diretos. As tratativas para anúncio da nova planta foram concluídas no início desta semana, durante encontro do governador Paulo Câmara com o presidente da Tramontina, Clóvis Tramontina (na foto, o terceiro da esquerda para a direita), no Palácio do Campo das Princesas. "Estou muito feliz de poder anunciar a instalação de mais um expressivo empreendimento em nosso Estado, num momento que o Brasil encontra-se parado. A Tramontina é uma grande empresa, que é referência no Brasil e no exterior, e vai nos ajudar a dar mais um importante passo para a superação dessa crise nacional", destacou Câmara (na foto, o quarto da esquerda para a direita). 

O terreno que receberá a nova planta da Tramontina foi doado pelo governo pernambucano. A administração estadual também será responsável pela viabilização das obras de infraestrutura, como o acesso viário, no distrito industrial de Moreno, concluído em maio deste ano. A companhia já vinha negociando com o governo do Estado há três anos para implementar a nova fábrica, que contará com o benefício de 85% de isenção no saldo devedor de ICMS pelo prazo de pelo menos 12 anos. 
 
http://www.amanha.com.br/posts/view/4681

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Como o Big Data, a Inteligência Artificial e outras tecnologias estão transformando a indústria automotiva


Crédito: Flying
A arte é pródiga em imaginar como a tecnologia pode transformar o futuro, criando coisas fantásticas e revolucionárias. Na indústria automobilística, um belo exemplo disso é o carro voador construído pelo Dr. Emmett Brown em “De Volta para o Futuro”. Até aí você pode pensar: “Legal, mas isso é pura ficção”. Sim e não. É evidente que o mundo do entretenimento imagina coisas que nem sempre se tornam factíveis. Mas às vezes algum empreendedor ou pesquisador fica com aquela ideia na cabeça e tenta transformá-la em realidade.  É o caso, em parte, do veículo voador que transportou Marty McFly, o protagonista do filme.

Agora, um empresário chamado John DeLorean, sobrinho do designer que projetou o modelo usado no longa-metragem, está desenvolvendo um projeto chamado DR-7, um veículo autônomo voador que poderia ser uma alternativa aos carros convencionais. Ele começou a trabalhar na ideia em 2012 e pretende iniciar os testes no ano que vem. A diferença em relação ao filme, claro, é que a máquina não vai transportar ninguém para o passado ou futuro.

O projeto de John DeLorean vai dar certo? Não sabemos, mas esse pode ser apenas um ponto de partida para refletirmos sobre o futuro do carro – e com base em situações reais e viáveis que já começamos a ver de alguma forma no mercado. Esta é uma indústria que está no meio de um processo de digitalização de impacto profundo, com transformações radicais para toda a cadeia. O que o futuro reserva para esse setor?

Não há uma resposta definitiva a essa questão, mas podemos dizer com segurança que esse futuro passa pela incorporação de tecnologias como Big Data, Inteligência Artificial, Machine Learning, Internet das Coisas, carros autônomos e uso cada vez mais intensivo de softwares e sistemas computacionais de bordo.

Nesse processo, todos os players da indústria automotiva – montadoras, empresas de tecnologia, startups, plataformas, fornecedores e revendedores – devem se preparar para lidar de forma estratégica com a imensa quantidade de dados gerada pelos veículos e, em última instância, pelos clientes. Dominar a ciência de dados se tornou algo obrigatório para uma das mais fortes e tradicionais indústrias do mundo.


Softwares de quatro rodas


Os carros do futuro serão muito diferentes daqueles que usamos atualmente. Para dar uma ideia do tamanho da transformação em curso, um estudo da consultoria Frost & Sullivan e da Irdeto aponta que o mercado automotivo deve investir US$ 82 bilhões em tecnologias avançadas até 2020 e vai contar com a ajuda de 1,7 mil novas startups.

As máquinas de quatro rodas estarão, por exemplo, totalmente conectadas à nuvem e poderão ter seus sistemas atualizados sem a necessidade de que sejam levadas a uma oficina mecânica. Um ponto importante é que vão exigir sistemas anti-hackers poderosos, porque, como serão veículos conectados, um ataque cibernético pode colocar a segurança dos usuários em risco.

Um dos homens fortes da indústria sintetizou bem para onde caminha esse mercado. “As montadoras precisam mudar e virar fábricas de softwares. Esse é o nosso futuro”, disse há alguns meses Bill Ford, durante o SXSW, principal festival de inovação e criatividade do mundo.
Presidente do conselho de administração e bisneto do fundador de uma das mais tradicionais companhias do setor, Ford já anunciou planos de produzir carros autônomos, numa corrida que conta também com companhias como Google, Apple e Tesla.

O grande cérebro desta última, aliás, fez recentemente algumas previsões importantes. Para Elon Musk, fundador da Tesla, os carros elétricos e autônomos terão sua produção elevada de forma exponencial num período de dez anos. A companhia deve entregar em breve o Model 3, seu carro elétrico para o mercado de massa.


Papel estratégico


Diante de todo esse cenário de transformação radical, os players que atuam na comercialização de veículos também devem estar no mesmo compasso. Conectar montadoras, fornecedores e clientes finais, num ambiente competitivo, complexo e repleto de dados, não é tarefa trivial. Exige investimento em tecnologias como Big Data, Inteligência Artificial e Machine Learning, seja para tornar mais fácil e eficaz a escolha do carro pelo cliente numa plataforma digital, seja para coletar, interpretar e extrair inteligência dos dados do comportamento do consumidor.

Nesse contexto, os chamados dealers cars terão um papel estratégico, pois conseguem medir o pulso de todo o mercado. Podem, assim, identificar tendências, levantar informações precisas e ajudar a desenvolver plataformas digitais que aproximem indústria e consumidor.

É um futuro, ao mesmo tempo, desafiador e estimulante. Pode ser que ele não seja dominado por carros voadores autônomos capazes de nos levar do passado ao futuro num piscar de olhos, como a máquina maluca do Dr Emmett Brown e Marty McFly.

Provavelmente não serão. Mas que a indústria automotiva como conhecemos nunca mais será a mesma, disso não há dúvidas. Como será exatamente? Essa história ainda sendo escrita, mas já está claro que o setor terá como peças fundamentais em sua nova engrenagem os algoritmos, os dados, a Inteligência Artificial e o Machine Learning.

E aí, você está preparado para essa nova realidade?

*Fernando Miranda é CEO da Webmotors

 https://www.istoedinheiro.com.br/como-o-big-data-a-inteligencia-artificial-e-outras-tecnologias-estao-transformando-a-industria-automotiva/

As 10 empresas mais inovadoras no Brasil, segundo a Forbes

 

A lista inclui tanto empresas completamente brasileiras quanto multinacionais com negócios no país

 




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