"Moeda
comum": criação de uma "unidade de referência comum para o comércio,
reduzindo a dependência de moedas extrarregionais" e mecanismos de
compensação mais eficientes.
Economia: colocar a poupança
regional a serviço do desenvolvimento econômico e social, mobilizando os
bancos de desenvolvimento como a CAF, o Fonplata, o Banco do Sul e o
BNDES;
Regulação: implementar iniciativas de convergência
regulatória, facilitando trâmites e desburocratizando procedimentos de
exportação e importação de bens;
Atualização da
cooperação: ampliar os mecanismos de cooperação de última geração, que
envolva serviços, investimentos, comércio eletrônico e política de
concorrência;
Infraestrutura: atualizar a carteira de projetos do
Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento (COSIPLAN),
reforçando a multimodalidade e priorizando propostas de alto impacto
para a integração física e digital, especialmente nas regiões de
fronteira;
Meio ambiente: desenvolver ações coordenadas para o enfrentamento da mudança do clima;
Saúde: reativar
o Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde, a fim de permitir adotar
medidas para ampliar a cobertura vacinal, fortalecer o complexo
industrial da saúde na região e expandir o atendimento a populações
carentes e povos indígenas;
Energia: lançar a discussão sobre a
constituição de um mercado sul-americano de energia, que assegure o
suprimento, a eficiência do uso dos recursos da região, a estabilidade
jurídica, preços justos e a sustentabilidade social e ambiental;
Educação: criar
programa de mobilidade regional para estudantes, pesquisadores e
professores no ensino superior, algo que foi tão importante na
consolidação da União Europeia;
Defesa: retomar a cooperação na
área de defesa com vistas a dotar a região de maior capacidade de
formação e treinamento, intercâmbio de experiências e conhecimentos em
matéria de indústria militar, de doutrina e políticas de defesa.
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