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Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
domingo, 21 de abril de 2013
Líbia quer ajuda do Brasil para reconstruir infraestrutura do país e ampliar a economia
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Apetite moderado por risco sustenta bolsas de valores e commodities
Por José de Castro, Lucinda Pinto, Téo Takar e Marcílio Souza | Valor
SÃO PAULO - Num
dia fraco de notícias de impacto, investidores preferem recompor as
carteiras com alguns ativos de risco que sofreram quedas expressivas ao
longo da semana, o que ampara a alta das principais bolsas de valores e
das moedas de maior rendimento.
Os mercados brasileiros seguem essa toada, com o dólar passando por
um ajuste de baixa e o Ibovespa em alta moderada nesta sexta-feira. Os
juros futuros, contudo, mantêm o viés de queda, em meio à percepção de
que o Banco Central (BC) evitará um aperto monetário mais firme, a
despeito da inflação elevada, denunciada hoje pelo IPCA-15 de abril, que
subiu 0,51% e ficou no teto das estimativas de analistas consultados
pelo Valor.
A temporada de balanços nos Estados Unidos traz um cenário misto, com
as ações de GE, McDonald’s e IBM caindo após resultados que não
animaram investidores, enquanto os papéis de Microsoft e Google avançam.
Na Europa, a cena política ocupa as atenções, com o Parlamento italiano
não conseguindo eleger o novo presidente do país numa terceira
tentativa. Uma nova votação ocorrerá nesta tarde.
Os mercados acompanham ainda as discussões entre líderes do G-20,
reunidos em Washington. Por ora, as notícias de lá impactam
especialmente o mercado de câmbio e o dólar volta a se aproximar dos 100
ienes, depois que o ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, afirmou
que o grupo das 20 principais economias do mundo não se opôs ao
afrouxamento monetário do país, por entender que a medida visa
estabilidade de preços.
Por volta de 10h50, o contrato de depósito interfinanceiro (DI) com
vencimento em janeiro de 2014 tem taxa (de 7,79% na véspera) e o DI
janeiro de 2015 projeta 8,27% (de 8,30%).
O dólar passa por um ajuste de queda ante o real, mas insuficiente
para devolver o ganho de quase 1% da véspera, que impulsionou a moeda
americana à máxima em duas semanas, perto de R$ 2,02. Na ausência de
notícias decisivas aqui e lá fora, o mercado aproveita para realizar
lucros, mas a queda apenas modesta sugere que investidores não veem
motivos suficientes para recolocar o dólar abaixo de R$ 2,00 no
curtíssimo prazo.
O dólar comercial caía 0,19%, a R$ 2,013. A Bovespa, por sua vez,
pegava carona na recuperação das commodities e tentava corrigir a perda
de 3,27% acumulada na semana até ontem.
Petrobras, OGX, construtoras e empresas de papel e celulose estão
entre as maiores altas do dia. Vale também opera no azul, mas com ganho
menos expressivo, enquanto os investidores aguardam a definição do marco
regulatório do setor. O ministro Edison Lobão reiterou ontem que o
documento deve sair em 15 dias. Já os bancos seguem no vermelho,
acompanhando o ajuste dos juros após o Copom elevar a Selic em 0,25
ponto percentual, abaixo da expectativa de 0,5 ponto do mercado.
O Ibovespa subia 0,55%, para 53.458 pontos, depois de marcar máxima de 53.821 pontos.
(José de Castro, Lucinda Pinto, Téo Takar e Marcílio Souza | Valor)
André Esteves: “O Brasil está bem”
André Esteves: “O Brasil está bem”
Presidente do BTG Pactual acredita que o país não merece ser visto com pessimismo pelo mundo – assim como não merecia toda euforia que despertou lá fora recentemente
Por Pedro Pereira
Não contem com André Esteves, o presidente do Banco BTG Pactual, para dar crédito à desconfiança que analistas internacionais passaram a manifestar em relação ao Brasil logo que a economia reduziu drasticamente seu ritmo de crescimento, no ano passado.
“Você conversa com estrangeiros e vê um mau humor que não se justifica com relação ao Brasil. Assim como era exagerada aquela euforia com o Brasil quando cresceu 7,5%. A realidade não está nem em um extremo, nem em outro. Mas há várias evidências de que o Brasil vive um bom momento”, sustentou Esteves, convidado especial do Fórum Brasil de AMANHÃ, promovido pelo Instituto e pela Revista AMANHÃ nesta quinta-feira em Porto Alegre.
Nem mesmo o frustrante crescimento do PIB no ano passado justifica o pessimismo na visão de André Esteves. Até porque, segundo ele, trata-se de um fenômeno natural. “É um aspecto conjuntural: crescemos acima do nosso potencial em 2010. Nos anos seguintes você devolve esse crescimento”, explica. “Trata-se de um crescimento artificial, pois o aumento desenfreado do consumo traz como consequência altos índices de inadimplência. A seguir os benefícios, como crédito para consumo, são reduzidos até que a economia se reacomode novamente”, explicou.
Em uma palestra seguida de debate com o presidente da Brasil Foods, José Antônio do Prado Fay, e com o vice-presidente de Relações Institucionais da Marcopolo, José Antônio Fernandes Martins, André Esteves alinhou algumas das evidências positivas que vê no Brasil. “A gente discute o tamanho do superávit primário.
Mas é importante saber que temos superávit primário, e que somos o único país nesta situação entre as 20 maiores economias do mundo”, exemplificou. Assinalou também que o setor público e as empresas brasileiras são pouco endividadas, em contraposição a países como Estados Unidos, Alemanha e Japão, entre os quais o endividamento beira e até ultrapassa o patamar de 100% do PIB. A ainda baixa participação do crédito na economia brasileira e a solidez do sistema financeiro nacional são aspectos promissores na comparação com outros países quando o assunto é exposição a riscos, afirmou.
O presidente do Banco BTG Pactual manifestou sua crença em um crescimento de pelo menos 3% este ano – “até porque a base de comparação, de 2012, é baixa” – e aplaudiu a decisão do Banco Central de elevar em 0,25% a taxa básica de juros. “Era preciso mostrar disposição e firmeza no combate à inflação e, nesse sentido, eu até teria aumentado m 0,5%, para não deixar dúvidas”, afirmou. Sobre a inflação, que ultrapassou o teto (6,5%) da meta brasileira, ele foi claro. “A inflação deve ceder, mas não esperem que volte ao centro da meta (4,5%) rapidamente”, advertiu.
Para reverter as expectativas desfavoráveis sobre o país, Esteves acredita que o governo deve passar confiança a investidores e à sociedade como um todo. E a melhor forma de agir, para isso, é mostrar que as regras são claras e o ambiente de negócios, previsível. “É a velha história de vermos o copo meio vazio. O Brasil vive o maior nível de renda de sua história. A gente tem que entender onde está – e a gente está bem”, garante.
Presidente do BTG Pactual acredita que o país não merece ser visto com pessimismo pelo mundo – assim como não merecia toda euforia que despertou lá fora recentemente
Por Pedro Pereira
Não contem com André Esteves, o presidente do Banco BTG Pactual, para dar crédito à desconfiança que analistas internacionais passaram a manifestar em relação ao Brasil logo que a economia reduziu drasticamente seu ritmo de crescimento, no ano passado.
“Você conversa com estrangeiros e vê um mau humor que não se justifica com relação ao Brasil. Assim como era exagerada aquela euforia com o Brasil quando cresceu 7,5%. A realidade não está nem em um extremo, nem em outro. Mas há várias evidências de que o Brasil vive um bom momento”, sustentou Esteves, convidado especial do Fórum Brasil de AMANHÃ, promovido pelo Instituto e pela Revista AMANHÃ nesta quinta-feira em Porto Alegre.
Nem mesmo o frustrante crescimento do PIB no ano passado justifica o pessimismo na visão de André Esteves. Até porque, segundo ele, trata-se de um fenômeno natural. “É um aspecto conjuntural: crescemos acima do nosso potencial em 2010. Nos anos seguintes você devolve esse crescimento”, explica. “Trata-se de um crescimento artificial, pois o aumento desenfreado do consumo traz como consequência altos índices de inadimplência. A seguir os benefícios, como crédito para consumo, são reduzidos até que a economia se reacomode novamente”, explicou.
Em uma palestra seguida de debate com o presidente da Brasil Foods, José Antônio do Prado Fay, e com o vice-presidente de Relações Institucionais da Marcopolo, José Antônio Fernandes Martins, André Esteves alinhou algumas das evidências positivas que vê no Brasil. “A gente discute o tamanho do superávit primário.
Mas é importante saber que temos superávit primário, e que somos o único país nesta situação entre as 20 maiores economias do mundo”, exemplificou. Assinalou também que o setor público e as empresas brasileiras são pouco endividadas, em contraposição a países como Estados Unidos, Alemanha e Japão, entre os quais o endividamento beira e até ultrapassa o patamar de 100% do PIB. A ainda baixa participação do crédito na economia brasileira e a solidez do sistema financeiro nacional são aspectos promissores na comparação com outros países quando o assunto é exposição a riscos, afirmou.
O presidente do Banco BTG Pactual manifestou sua crença em um crescimento de pelo menos 3% este ano – “até porque a base de comparação, de 2012, é baixa” – e aplaudiu a decisão do Banco Central de elevar em 0,25% a taxa básica de juros. “Era preciso mostrar disposição e firmeza no combate à inflação e, nesse sentido, eu até teria aumentado m 0,5%, para não deixar dúvidas”, afirmou. Sobre a inflação, que ultrapassou o teto (6,5%) da meta brasileira, ele foi claro. “A inflação deve ceder, mas não esperem que volte ao centro da meta (4,5%) rapidamente”, advertiu.
Para reverter as expectativas desfavoráveis sobre o país, Esteves acredita que o governo deve passar confiança a investidores e à sociedade como um todo. E a melhor forma de agir, para isso, é mostrar que as regras são claras e o ambiente de negócios, previsível. “É a velha história de vermos o copo meio vazio. O Brasil vive o maior nível de renda de sua história. A gente tem que entender onde está – e a gente está bem”, garante.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
A partir de hoje, governo beneficia profissionais em área de tecnologia no exterior
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quarta-feira, 17 de abril de 2013
Brasil e Argentina criam federação entre América do Sul, Oriente Médio e Norte da África
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Ações da indústria brasileira contra importados caem por falta de provas
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terça-feira, 16 de abril de 2013
Imposto de Renda: brasileiros no exterior devem prestar contas com a Receita
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