quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Brasil: Lançado o FedEx Ship Manager Lite. Conheça o novo serviço !

FedExp

Mais de 99%¹ das empresas na região da América Latina e Caribe (LAC) são consideradas de pequeno e médio portes (PMEs) e a maioria delas carece de um recurso vital – tempo.
 
Agora, graças à nova ferramenta da FedEx Express, subsidiária da FedEx Corp. (NYSE: FDX), as empresas da LAC podem preparar seus pacotes para envio Internacional de forma mais rápida e eficiente, sem precisarem estar logadas, economizando assim tempo para se dedicarem aos seus negócios. 

O FedEx Ship Manager LiteTM é uma ferramenta on-line intuitiva, criada para novos ou pequenos embarcadores, que simplifica o envio de pacotes de até 68 quilos  via FedEx Express®. A ferramenta simplificada está disponível no site da FedEx, onde também poderão ser encontradas instruções para cada passo do processo de envio. Os usuários simplesmente inserem o número de sua conta FedEx, as informações sobre o pacote – como destino, tamanho e outros dados –, obtêm uma estimativa de preço e tempo de trânsito, e pagam com cartão de crédito – tudo isso sem precisarem preencher qualquer cadastro. Outra versão da ferramenta, já disponível no Brasil e que em breve chegará a outros mercados, permite que os usuários enviem seus pacotes usando apenas os dados de seu cartão de crédito, sem a necessidade de criar uma conta. 

O FedEx Ship Manager Lite pode ser acessado também via celular, o que permite que  os usuários prepararem seus envios usando um smartphone, tablet ou outro dispositivo móvel. 

“Estamos constantemente oferecendo aos nossos clientes formas inovadoras de acessar o mercado global e, além disso, estamos sempre em busca de melhorias para  apoiar empresas de todos os portes”, diz Salil Chari, diretor de marketing da divisão América Latina e Caribe da FedEx Express. “Essa ferramenta on-line e móvel foi criada para poupar o precioso tempo dos embarcadores – especialmente das PMEs –, a fim de que possam se dedicar a outras tarefas.”

Outros benefícios da ferramenta FedEx Ship Manager Lite são:
· envios para 220 países e territórios;
· acesso a tarifas e tempo de trânsito via Internet;
· habilidade de criar e imprimir Conhecimentos Aéreos (Air Waybills) em papel branco simples, de forma fácil e rápida, com a ajuda de um guia detalhado;
· recebimento de notificações via e-mail sempre que um envio for confirmado, coletado e entregue.

Para clientes que precisam enviar vários pacotes, monitorar sua conta, acessar os Documentos Comerciais Eletrônicos da FedEx® (FedEx® Electronic Trade Documents) ou ainda transportar materiais ou produtos perigosos, a ferramenta FedEx Ship Manager® está equipada com recursos e funções avançadas para envios mais complexos. 

Sobre a FedEx Express LAC

A FedEx Express América Latina e Caribe (FedEx Express LAC) atende a mais de 50 países e territórios e emprega mais de 19 mil pessoas empenhadas na satisfação total do cliente. A FedEx Express LAC vem atuando como pilar de crescimento para a região e mantém seu compromisso por meio do Programa de Afiliados FedEx PyMEx, a primeira iniciativa para colaborar como parceira de pequenos e médios exportadores, oferecendo formas inovadoras de acesso ao mercado global.

Sobre a FedEx Express

A FedEx Express é a maior empresa de transporte expresso do mundo, fornecendo entrega rápida e confiável para mais de 220 países e territórios. A FedEx Express utiliza uma rede global aérea e terrestre para acelerar a entrega de remessas urgentes com data e horário definidos e garantia de reembolso do valor do frete.

Sobre a FedEx Corp.

A FedEx Corp. (NYSE: FDX) provê para clientes e empresas do mundo todo uma ampla carteira de serviços de transporte, comércio eletrônico e entregas. A empresa, cujas receitas anuais somam US$ 45 bilhões, oferece aplicações comerciais integradas através de empresas operadoras que atuam coletivamente e são administradas de forma colaborativa sob a respeitada marca FedEx. Consistentemente classificada como uma das mais admiradas e confiáveis empregadoras do mundo, a FedEx inspira seus mais de 300.000 funcionários  a permanecerem “absoluta e positivamente” focados na segurança, no mais alto padrão ético e de profissionalismo e nas necessidades dos clientes e das comunidades onde operam. Para obter mais informações, visite http://www.fedex.com/br/index.html


Fonte: Brazil Export Magazine

Brasil: Barreira cultural ainda precisa ser superada



Barreiras Culturais

O Brasil é reconhecido como uma nação amistosa e aberta a novas culturas. No entanto, a barreira da língua pode atrapalhar o desempenho de executivos nacionais em grandes corporações fora do País.

“Não há dúvida de que a melhoria dos níveis de competências em línguas estrangeiras é essencial para o crescimento internacional, especialmente o inglês. Infelizmente, o Brasil não figura bem no ranking mundial de proficiência nessa língua para negócios (o País está entre os dez últimos colocados em um ranking global de proficiência)”, diz Armen Ovanessoff, analista sênior da Accenture.

Segundo ele, não se pode subestimar a importância de outros idiomas, como espanhol e mandarim, mas a influência global de inglês é significativa. “Só a China tem mais alunos estudando inglês do que os que falam inglês no Reino Unido, Estados Unidos e Canadá juntos.”

Executivos brasileiros que trabalham em corporações internacionais ou nacionais fora do País, inevitavelmente, precisam interagir mais com empresas estrangeiras ou seus acionistas. “Na verdade, vejo isso como oportunidade para o Brasil, mais do que como um desafio. A sociedade brasileira demonstra uma incrível capacidade de misturar diferentes culturas e comportamentos.”

Pesquisa recente da Economist Intelligence Unit, da revista Economist, citada pela Accenture, destacou as dificuldades que as empresas brasileiras enfrentam para lidar com as barreiras culturais e idiomáticas inerentes ao mundo corporativo. Oitenta por cento dos executivos brasileiros disseram que essas dificuldades afetam seus planos de expansão internacional, uma taxa maior do que a observada nas respostas obtidas em outros países.

“Executivos brasileiros não podem fazer com que a barreira da língua se transforme em um obstáculo no seu relacionamento com pessoas, fluxos globais de capacidades, recursos, tecnologia e inovação”, diz.

Mentalidade global. Mas a capacidade de trabalhar de maneira eficaz com pessoas de diferentes culturas não depende apenas do idioma. Trata-se de uma questão de mentalidade global. Estudo da Accenture analisou a mentalidade internacional de cerca de 200 líderes corporativos do Brasil, África do Sul, Alemanha, China, EUA, Índia, Reino Unido e Rússia.

Apenas 24% dos executivos brasileiros entrevistados acreditam que os líderes de suas empresas têm uma mentalidade global forte. A avaliação ficou muito abaixo do observado em outros países. Os executivos nacionais expressam ainda menos confiança nas credenciais internacionais da próxima geração de líderes – 7% deles acreditam que aqueles com alto potencial para assumirem cargos de gerência têm uma mentalidade global forte.

Fonte: Estadão

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,barreira-cultural-ainda-precisa-ser-superada-,1115321,0.htm

Brasil: Produtores de frutas buscam mercado no exterior


Fruit Logística - Feira recebe importadores de várias partes do mundo.
Fruit Logística – Feira recebe importadores de várias partes do mundo.
 
Grupo com 12 empresas brasileiras do segmento participa da Fruit Logistica, feira mundial que ocorre em fevereiro na Alemanha. Importadores do Oriente Médio visitam a mostra.


São Paulo – Um grupo com 12 empresas vai buscar mais mercado internacional para as frutas brasileiras em fevereiro. Elas participam da Fruit Logistica, uma das maiores feiras para frutas in natura do mundo, que ocorre em Berlim, na Alemanha, de 05 a 07 de fevereiro deste ano. A mostra costuma receber importadores do mundo todo, inclusive do mercado árabe.

De acordo com Paulo Filho, gerente de projetos do Brazilian Fruit, projeto de incentivo às exportações do setor, os importadores árabes participam da Fruit Logistica pela importância da feira. “A feira á um ponto de encontro entre a oferta e a procura, uma das maiores feiras do mundo”, afirma Paulo, ressaltando que ela atrairia importadores onde quer que fosse e que é um espaço importante para se conhecer as novidades do segmento, como está a concorrência em cada produto, o que está acontecendo no mercado, etc.

Na edição do ano passado, a participação brasileira rendeu contatos com 512 compradores da Europa, Ásia, Oriente Médio e América Latina, que resultaram em negócios de US$ 23 milhões e perspectivasde mais US$ 102 milhões em pedidos futuros. O projeto Brazilian Fruit é levado adiante pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) e pelo Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf).

Em 2014 participam da mostra em Berlim as empresas Agrícola Famosa, Caliman, Cutrale, Fermac, Itacitrus, Jaguacy Brasil, Rigesa, Salute, UGBP, GBI, HLB e Grupo JB. O mercado europeu representa 70% dos clientes das empresas integrantes do Brazilian Fruit, segundo Paulo. “Não há como ficar de fora”, diz o gerente. A mostra é voltada principalmente para frutas in natura e o Brasil levará produtos como limão, laranja, abacaxi, abacate e mamão.

No Oriente Médio, segundo Filho, entre as frutas que são mais vendidas estão o limão e o açaí. Mas a região também demanda produtos como água de coco, suco de laranja, mamão papaia e melancia. “Há uma participação forte do Oriente Médio, mas pela questão geográfica, a maior participação é europeia”, afirma o executivo. Outras regiões, no entanto, como as Américas do Norte e Latina, costumam estar representadas. “Há uma participação cada vez maior do Leste Europeu”, conta o gerente do Brazilian Fruit.

A Fruit Logistica espera receber 58 mil visitantes de mais de 130 países. Ela terá 2.500 empresas expositoras de cerca de 80 países. Além de exposição e negócios, a mostra promove prêmios e espaços para discussão de questões mundiais do segmento.


Fonte: ANBA – Agência de Notícias Brasil-Árabe

domingo, 22 de dezembro de 2013

Marcas de cachaça de MG se unem para elevar vendas



FELIPE MAIA
EDITOR-ADJUNTO DE "CARREIRAS"

Produtores de cachaça da região de Salinas, no norte de Minas Gerais, vão tentar convencer revendedores a pagar R$ 3.000 para serem distribuidores autorizados das bebidas feitas na área.

A intenção é ampliar no mercado a presença de pequenos produtores, que têm dificuldades para, sozinhos, encontrarem compradores. 

No ano passado, o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) decidiu que só as destilarias da região podem usar a marca Salinas.


Pedro Vilela/Divulgação/Agencia i7
Eilton Santiago Soares, produtor da Cachaça Canarinha
Eilton Santiago Soares, produtor da Cachaça Canarinha

Os revendedores poderão usar a identificação, mas terão de dedicar um espaço para a marca. Terão também de comprar um kit inicial com 12 garrafas de cada um dos 21 produtores –no total, o investimento será de até R$ 12 mil. Em troca, terão desconto de nas compras seguintes. 

O objetivo é fechar acordo com 80 revendedores –que terão exclusividade em uma área com até 2 milhões de habitantes. A meta é elevar a a produção atual em 40%, para 4,5 milhões de litros de cachaça, em 2015.
"O que queremos é posicionar melhor a cachaça no Brasil", afirma Filomeno Oliveira Junior, do Sebrae Minas, que prestou consultoria para a Apacs (Associação dos Produtores Artesanais da Cachaça de Salinas). 

José Lúcio Ferreira, presidente do Centro Brasileira de Referência da Cachaça, concorda que a distribuição é o maior gargalo dos produtores, mas diz que eles precisam investir mais em marketing. "Não adianta colocar o produto na prateleira e não fazê-lo girar."

sábado, 21 de dezembro de 2013

Crystal sugere cerveja na caixa d'água em novo comercial


Com criação da Y&R, a história cantada “Caixa d’Água” tem trilha sonora gravada pela dupla Marcos e Belutti

Divulgação
Comercial da Crystal, do Grupo Petrópolis

Comercial da Crystal: refrão “canta” a história de um grupo de amigos que arma uma grande festa, substituindo a geladeira pequena por uma caixa d’água

São Paulo - Com pouco tempo na rede, mas com muito buzz (mais de quatro milhões de views no YouTube), a megacampanha da cerveja Crystal, marca do Grupo Petrópolis, lança um novo “hit”. Com criação da Y&R, a história cantada “Caixa d’Água” tem trilha sonora gravada pela dupla Marcos e Belutti.

“Pega a caixa d’água e enche de cerveja, deixa vir rolando pela calha até a mesa. Problema resolvido, já dá pra começar, a festa só acaba quando a caixa d’água esvaziar.”
O refrão “canta” a história de um grupo de amigos que arma uma grande festa, substituindo a geladeira pequena por uma caixa d’água. O final feliz e geladíssimo vem com a assinatura “C de cerveja. C de Crystal”.
O hit “Caixa D´Água”, na voz de Marcos e Belutti, compõe uma trilogia com “Casamento do João” e “Himalaia” – o primeiro interpretado por Munhoz e Mariano e o segundo na voz de João Neto e Frederico.
Nos três casos, as músicas foram disponibilizadas primeiramente nas redes sociais das duplas, em formato de videoclipes, produzidos durante as gravações em estúdio.
“Essa foi uma das mais importantes ações de marketing já realizadas para a Crystal e é uma ótima forma de reforçar a lembrança da marca neste fim de ano”, comenta Douglas Costa, diretor de Mercado do Grupo Petrópolis.
A criação da campanha é de Flavio Casarotti, que também assina a direção de criação. A produtora é a Prodigo Films, com direção de cena de Caito Ortiz e Ricardo Carelli.

Confira o filme:

 http://www.youtube.com/watch?v=Bun5aII2z8w

Mães com mais de 30 anos vão dominar o país?


Se o padrão observado nos últimos 10 anos no país continuar, é provável. Do total de mulheres que se tornam mães anualmente, apenas o grupo daquelas com mais de 30 cresce


SXC
Mãe e filha

Mãe e filha: o único grupo em ascensão são das mães com mais de 30 anos

São Paulo – Em 2012, nasceram no Brasil 2,8 milhões de bebês, número praticamente estável em relação ao de 2011. O que mudou – e não para de mudar há uma década – é a idade das mães dessas crianças. O único grupo que vem ficando maior e mais representativo a cada ano são das mulheres com mais de 30, mostra o IBGE nas Estatísticas do Registro Civil 2012, divulgadas hoje.

Entre 2007 e 2012, as mães com menos de 30 anos perderam participação no total de nascimentos, enquanto cresceu quem decide ter filhos acima dessa idade (veja primeira tabela abaixo).

Em 2002, 14,4% das mães tinham entre 30 e 34 anos. Em 2012, elas passaram a representar 19% do total.
Enquanto isso, o grupo entre 15 e 19 anos diminuiu de 20,4% para 17,7%.

Essa reversão foi observada em todo o país, mas no Norte e Nordeste mães adolescentes ainda são mais numerosas (veja segunda tabela).

O Distrito Federal está entre as unidades da federação onde se tem filhos mais tarde. Lá, 11,9% das mães tem entre 35 e 39 anos (índice mais alto do Brasil) e 2,9%, entre 40 e 44 anos (2º maior). Faz dobradinha com o Rio Grande do Sul, com 11,3% e 3%, respectivamente.

Apesar de todo o crescimento, ainda é mais comum ser mãe entre 20 e 24 anos no país. Mas o futuro, dado o aprofundamento do processo em questão, pode trazer surpresas. 

Veja, a seguir, as tabelas que mostram a evolução nacional da maternidade.

Idade das mães 2002 (em %) 2007 (em %) 2012 (em %)
Menores de 15 anos 0,7 0,8 0,8
15 a 19 anos 20,4 19,3 17,7
20 a 24 anos 31,1 29 26
25 a 29 anos 23,3 24,8 24,6
30 a 34 anos 14,4 15,7 19
35 a 39 anos 7,1 7,6 9
40 a 44 anos 1,9 2 2,2

Bematech traça planos para 2014 e se prepara para a Copa


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