quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Governo anuncia R$ 2,7 bi em investimentos nos portos de SC




Dez empresas assinaram protocolo

Da Redação

redacao@amanha.com.br



A assinatura de protocolos no valor de R$ 2,7 bilhões e as promessas do governo federal para diminuir os gargalos de fiscalização foram os destaques da "SC Acelerando a Economia - edição portos", que foi realizado nesta terça-feira (4), em Florianópolis.

O objetivo do evento foi anunciar medidas e discutir soluções para aumentar a produtividade dos portos catarinenses. Durante o encontro, o governador Raimundo Colombo assinou protocolos de intenções com dez companhias para instalação ou ampliação de atividades no Estado. Os aportes somam R$ 2,7 bilhões em três anos e geram uma expectativa de criação de aproximadamente 600 empregos diretos.

A ministra da Agricultura Kátia Abreu também anunciou a realização de concurso público para contratação de fiscais do Ministério da Agricultura para os portos e aeroportos catarinenses. Serão necessários 16 fiscais — nove pela demanda atual e sete para substituir aposentadorias previstas para os próximos meses.

Também foi anunciada a implantação de um programa que prevê o uso de um sistema de lacre eletrônico  para reduzir o tempo de liberação de contêineres de frigoríficos, em um primeiro momento, e de soja. O sistema está sendo elaborado pelo ministério em conjunto com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e Universidade de São Paulo (USP). A previsão é que o sistema entre em operação até o final do ano.


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Dólar em alta é bom para quem? Não para a Petrobras




Moeda em alta tem impacto negativo sobre a estatal

Por Infomoney


A depreciação do real continua, tendo atingido alta de cerca de 30% até julho e com a moeda norte-americana atingindo os R$ 3,49 até o início da tarde desta quarta-feira (5). Além de implicações econômicas, o dólar em alta afeta muitas empresas, principalmente aquelas que possuem dívidas na divisa norte-americana.
 
 Em relatório, o Santander destacou quais são as implicações do real mais desvalorizado para a Petrobras e que muitas delas têm um potencial impacto negativo sobre a estatal. Confira, a seguir, as implicações negativas do dólar alto para a Petrobras.


Real mais fraco implica em maior endividamento para a Petrobras em reais
 

Como cerca de 80% da dívida da estatal é em moeda estrangeira, a depreciação aumenta o débito da empresa em reais, tornando o foco da gestão na desalavancagem cada vez mais desafiadora.


Impacto negativo para as operações downstream
 

A segunda implicação de um real mais fraco, de acordo com os cálculos do Santander, é uma potencial piora nos números de refino, transporte e distribuição, como resultado do desconto de preços no mercado interno em relação aos internacionais. Isso sem contar os custos de importação mais elevados. "Estimamos que cada R$ 0,10 de depreciação do real afeta negativamente o fluxo de caixa da Petrobras em aproximadamente US$ 550 milhões (aproximadamente R$ 1,7 bilhão), mantendo todas as outras variáveis constantes", calculam os analistas do banco.


Impacto sobre o valor da empresa
 

Dado que o valor da empresa da empresa ficou em torno de R$ 450 bilhões e R$ 500 bilhões nos últimos anos, uma desvalorização continuada da moeda brasileira implica que a composição desse valor será de cada vez mais dívidas e menor patrimônio líquido.


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Como a compaixão pode mudar o mundo (começando por você)





 


Não faz tanto tempo, a regra de ouro dos negócios era a competitividade, o vale-tudo para desbancar a concorrência e conquistar a clientela com agressividade. Ainda hoje muitas empresas conservam esse raciocínio. Mas a regra geral está mudando: colaboração, cooperação e compaixão são características de grandes negócios bem-sucedidos. Dalai Lama, Daniel Goleman, Richard Branson e outros graúdos estão aí para contar história.

A compaixão em seus diversos campos é o tema da reportagem de capa da Revista Administradores. Desde a abordagem filosófica até a aplicação pessoal e na carreira, analisamos porque pessoas compassivas podem ser excelentes profissionais – e empresas que estimulam essa cultura podem ser líderes de mercado. 

A era dos lobos está acabando.


+ Entrevista


Cláudio de Moura Castro é economista, mas tem desempenhado um papel de destaque na área da educação e pesquisa. Para ele, a única maneira de a educação entrar no radar dos políticos e melhorar de vez, é a sociedade se levantar contra o descaso.

"Muito tem que acontecer na escola e na maquinaria administrativa que faz o sistema andar. A educação é cara, complicada e politicamente espinhosa, competindo com tudo mais pela atenção, pelos dinheiros e pelo estoque de energia de cada um para brigar. Se a sociedade não consegue ver a importância crucial dela e não se dá conta de que é catastroficamente ruim, nada de substancial vai acontecer, como não acontece", afirma.


+ Economia


O que aconteceu com a Grécia e como isso pode implodir a zona do Euro e afetar o Brasil? A insolvência da dívida de uma nação – que chega a quase 180% do PIB nacional – e as delicadas negociações ameaçam a estabilidade econômica do bloco e joga holofotes sobre as dívidas de outros países. Houve gastanças públicas irresponsáveis? Qual o papel dos bancos na dívida? Saiba como essa situação se originou e como ela pode terminar.


+ Estratégia


Empresas como a WhatsApp estão mudando os padrões estratégicos do mercado. "Disruptores tecnológicos são particularmente perigosos porque eles criam enormes bases de usuários aparentemente da noite para o dia, e são ágeis o suficiente para converter tais usuários em modelos de negócios que ameaçam empresas líderes em múltiplos mercados", afirma o especialista Michel Wade, da escola de negócios IMD. Entenda como isso pode beneficiar – ou prejudicar – sua empresa.


Como PMEs driblaram a crise e dobraram o faturamento em 6 meses



Programa de gestão estratégica criado por brasileiro ajudou empresas dos EUA e agora chega ao Brasil

Publieditorial, 

iStock

















A informação do título desta matéria pode parecer uma contradição, certo? Afinal, todos os empresários temem crises e se preparam para cortar investimentos, perder clientes, diminuir o faturamento e até demitir funcionários. Mas algumas empresas conseguem aproveitar o momento de crise para modernizar os processos internos e  aumentar suas bases de clientes e faturamento, aproveitando que a concorrência está indo de mal a pior.


Foi isso que aconteceu com dezenas de pequenas e médias empresas norte-americanas que adotaram, entre 2012 e 2014, um programa de gestão empresarial desenvolvido nos Estados Unidos, por um brasileiro, e que agora está chegando ao Brasil.

Esse brasileiro chama-se Paulo Garcia, formado em Engenharia Eletrônica e em Administração de Empresas, doutor em Gestão de Negócios e com Ph.D. em Sistemas Digitais de Telecomunicações, ambos pela UCLA. Há mais de 8 anos ele trabalha para algumas das maiores multinacionais do mundo desenvolvendo melhorias nos processos de gestão das empresas, sempre com resultados extraordinários.

Há dois anos, a pedido da empresa multinacional em que trabalha atualmente, Paulo começou a desenvolver uma metodologia para ser aplicada em pequenas e médias empresas, que contemplava todo o conhecimento desenvolvido ao longo dos seus oito anos de trabalho. Foi assim que nasceu o programa Extreme Business, que começou a ser aplicado em empresas norte-americanas durante a crise dos EUA e gerou resultados quase inacreditáveis, chegando a dobrar o faturamento de várias dessas empresas em um período de 6 meses.

Agora, de volta ao Brasil, Paulo Garcia quer trazer todo este conhecimento aos empreendedores brasileiros, e para isso irá ministrar um curso online gratuito, onde ensinará algumas das técnicas e práticas de gestão estratégica que compõe o programa criado por ele. O curso acontece entre os dias 10/08 e 21/08, e será totalmente online e gratuito.

Em entrevista à redação do Portal Administradores, o autor Paulo Garcia explicou:
"O objetivo do Programa Extreme Business é desenvolver o Mindset do dono ou da dona de uma empresa de Pequeno ou Médio Porte, objetivando construir um Modelo de Negócio autossustentável e dinâmico, que possibilite que ele se fortaleça, supere a crise e construa um negócio sólido, lucrativo e que gere renda constante e recorrente no curto, no médio e no longo prazos, a partir de um investimento baixo, uma vez que o Método é baseado no conceito Bootstrapping, que é uma forma de negócio onde o dinheiro que é investido na empresa provém das suas próprias operações”.

Ele disse ainda que “as transformações são focadas nos fundamentos, técnicas e aplicações práticas de Gestão Empresarial nas áreas de liderança, planejamento, produtividade, marketing, vendas e inovação, a fim de garantir que o empresário efetivamente mude o seu modo de pensar, para assegurar a sustentabilidade do seu negócio no longo prazo, de modo a obter um real aumento de faturamento e de lucratividade, ao invés de se basear apenas em 'remendos' financeiros advindos de táticas imediatistas e oportunistas que funcionam apenas no curto prazo e não conseguem tirar o empresário do ciclo de sobrevivência 'dente de serra', que é aquele caracterizado como “um dia se tem dinheiro e no outro não”.

O Extreme Business é um método passo a passo de abordagem prática e conteúdo comprimido, especialmente desenvolvido para o empresário que dispõe de pouco tempo para se aperfeiçoar e que precisa obter resultados financeiros expressivos num curto espaço de tempo. Ele possibilita que o empresário saia da sua estressante rotina operacional diária de apagar incêndios e passe a ser um verdadeiro gestor da sua empresa, focando de forma séria, responsável e inteligente na parte estratégica do seu negócio, com o objetivo de ter uma gestão financeira consciente, sólida e eficiente a longo prazo, mas que também tenha os recursos técnicos necessários para dobrar o faturamento da sua empresa em 6 meses;

Com o objetivo de você entender, na prática, todos os fundamentos, as técnicas e as aplicações práticas de Gestão de Negócios que vão fazer uma verdadeira revolução na sua empresa, todas as ações do passo a passo do Método Extreme Business são acompanhadas de estudos de Casos de Sucesso. Os Cases são analisados nos mínimos detalhes e comentados nos diversos estágios, desde o início até o fim, mostrando, na prática, cada uma das etapas do processo, para que você conheça exatamente todas as ações tomadas (os sistemas, os processos, as estratégias, as táticas, as ferramentas utilizadas e os Planos de Ação) naquela empresa, para possibilitar a obtenção de resultados extraordinários. Com este recurso didático, você vai conseguir entender todo o Processo de Gestão constante no Método e, facilmente, adaptá-lo às peculiaridades da sua empresa. Daí, é só entrar em campo e fazer acontecer!"

Agora, a boa notícia para os empreendedores brasileiros é que este programa foi adaptado à realidade de mercado e das empresas brasileiras, e vai ser lançado em agosto em um formato totalmente online.

Essa é uma excelente oportunidade para os empreendedores ou administradores de pequenas ou médias empresas, que buscam se capacitar e acompanhar as mudanças do mercado e de gestão estratégica, uma vez que as únicas opções parecidas que temos atualmente são Pós-Graduações ou MBA's, que são cursos muito caros, longos e totalmente teóricos.

A proposta do programa Extreme Business é ser totalmente voltado para a prática, funcionando como um mapa para que o administrador siga e transforme os processos e sistemas internos da empresa.

Se você quer conhecer estas modernas práticas de gestão estratégica voltadas para pequenas e médias empresas, inscreva-se no curso online gratuito, e descubra como os empreendedores brasileiros podem não só sobreviver, mas saírem mais fortes da crise brasileira.