segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Conheça os robôs que estão lendo o seu currículo

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Você viu "aquela" oportunidade de emprego, preencheu seus dados no site da empresa, anexou o currículo, achava que era o candidato perfeito para a vaga, mas nunca ninguém da empresa te ligou ou mandou um email lhe convidando para uma entrevista. O que aconteceu? É bastante provável que o seu currículo tenha sido descartado sem que sequer tenha sido lido por olhos "humanos"...

Como você deve saber, as grandes empresas recebem milhares de currículos todos os dias. Para cada oportunidade aberta, aproximadamente 150 pessoas (em média) enviam seus currículos. Só para ter uma ideia, empresas como o Google e a Apple recebem cerca de 75.000 currículos diariamente! 

Seria humanamente impossível para uma equipe de recrutamento em uma grande empresa analisar toda esta quantidade de informação para selecionar o candidato ideal em pouco tempo. Em especial, as empresas que estão em crescimento acelerado e possuem diversas vagas em aberto ao redor do mundo... 

Por isso, para que estas empresas possam melhor selecionar os candidatos ideais para cada posição, elas contam com a ajuda de robôs. Na verdade, "robô" é uma forma simples de traduzir que uma atividade que foi transformada em um programa. Neste caso específico, a tarefa do "robô" ou do "programa" é a de acelerar o processo de triagem dos melhores candidatos. 

Ou seja, separar o joio do trigo, eliminando de cara aqueles que sequer dedicaram um tempo para ler as competências e experiências exigidas. Pesquisas realizadas em grandes empresas mostram que apenas 35% dos candidatos que aplicam para as vagas possuem realmente as exigências requeridas para o cargo. 

Estes "robôs" ou "programas" são sistemas chamados tecnicamente de Applicant Tracking Systems (ATS). Eles analisam palavras-chave, títulos, datas, experiências do seu currículo (entre outras informações) e cruzam estas informações com o que é essencial para a posição que está aberta na empresa.

É um modelo semelhante ao utilizado pelo próprio Google quando você faz as suas buscas diárias na Internet. O seu currículo seria, portanto, como um "website" que precisaria de customizações com boas palavras-chave e técnicas para que fossem efetivamente selecionados por esses robôs.
Quase 100% das 500 maiores empresas listadas na Fortune 500 já utilizam os robôs para filtrar os currículos. Portanto, se você aplicou para uma posição em uma grande empresa que você achava que se encaixava perfeitamente e sequer foi chamado para uma entrevista, é possível que o seu currículo tenha sido descartado por um robô.

Por isso, há muitas pessoas que estão utilizando técnicas de SEO (Search Engine Optimization) do Google para obter melhores resultados nos filtros que estes robôs utilizam para "ler" e selecionar os currículos.

A Consultoria HireRight lançou recentemente um infográfico muito bacana com boas dicas para tornar seu currículo mais "selecionável" pelos robôs (desde que obviamente você tenha o perfil e as habilidades exigidas pelo cargo). Veja abaixo! 

Julgamento de planos econômicos deveria ficar para 2014, afirma Mello


Por Maíra Magro | Valor
 
BRASÍLIA  -  (Atualizada às 12h58) O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello criticou nesta segunda-feira o fato de as ações sobre os planos econômicos serem julgadas pela corte quando o ano está próximo de terminar. 
Carlos Humberto/SCO/STF
“Não é uma questão para ser julgada ao término do ano judiciário”, disse Marco Aurélio. “Sob a minha ótica, esse processo deveria ser o primeiro do ano judiciário de 2014”. O julgamento de processos que discutem a correção monetária durante os planos do fim da década de 1980 e começo de 1990 está na pauta do STF desta quarta-feira (27), e deve tomar diversas sessões do tribunal.

Questionado se o tema ainda não estaria maduro para ser levado a julgamento, depois de mais de duas décadas da edição dos planos econômicos, o ministro justificou que o assunto é complexo, “de repercussão maior no cenário nacional”.

Além disso, de acordo com ele, nem todos os ministros devem estar presentes durante o julgamento. Dois ministros – Luís Roberto Barroso e Luiz Fux – não devem votar, declarando-se impedidos. Segundo Marco Aurélio, outro integrante da corte deve estar ausente na quinta-feira.

Para Marco Aurélio, seria difícil terminar o julgamento ainda neste ano, o que interromperia o seguimento das sessões. “Cindir o julgamento é muito ruim. Devemos ouvir os que falarão da tribuna, os relatores, e julgar de forma continuada”.

O ministro disse que não houve qualquer pedido formal dos bancos ou do governo de adiamento do julgamento. “É a visão de quem atua no Judiciário há 35 anos”, afirmou.


Mensalão


Ao comentar uma possível troca do juiz responsável por executar as penas do mensalão, o ministro Marco Aurélio Mello afirmou que é preciso “respeitar o ponto de vista alheio e, principalmente, a área de atuação profissional do colega”.

O juiz titular da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, Ademar Vasconcelos, que estava responsável pela execução das penas do mensalão, foi substituído pelo juiz substituto da vara, Bruno André Silva Ribeiro. O motivo seria o descontentamento do presidente do STF e relator do mensalão, Joaquim Barbosa, com a atuação de Vasconcelos.

Indagado se Ribeiro seria um juiz mais duro, Marco Aurélio respondeu que não conhece os dois juízes, mas que é preciso respeitar sua área de atuação. Ele também disse que não soube da troca, e apontou que Barbosa poderia ter se encarregado ele próprio de executar as penas.

“Nós temos na Vara de Execuções Penais vários juízes, o titular é o doutor Ademar [Vasconcelos]. O que percebi das notícias é que o relator da ação penal [Joaquim Barbosa] teria trazido de volta a execução do que foi decidido pelo Supremo. Ele poderia delegar, como delegou, ao juízo da Vara de Execuções Penais, mas poderia também ter ficado com a incumbência de promover a execução das penas”.

Marco Aurélio disse ainda acreditar que o relator do mensalão agiu corretamente ao decretar a prisão de 11 condenados no processo, enquanto aguardou para decidir a situação de outros sete sentenciados à reclusão.
“De início, eu acredito no taco do meu presidente. Penso que ele não claudicou na arte de proceder”. Ele ressalvou que não tem detalhes concretos sobre a situação dos apenados: “Não sou o executor da decisão do Supremo”.

As empresas que participam da Black Friday 2013


Gandes nomes do varejo, físico e eletrônico, prometem ofertas irresistíveis e descontos de até 80% em seus produtos - sem a "Black Fraude" de 2012, dizem

Getty Images
Varejo: mulher com sacolas
Varejo: edição 2013 da data promocional terá teste de credibilidade com consumidores

São Paulo - A quarta edição brasileira da Black Friday está marcada para o dia 29 de novembro, próxima sexta-feira. Na data, grandes nomes do varejo, físico e eletrônico, prometem ofertas irresistíveis e descontos de até 80% em seus produtos.

A estimativa é que as ofertas movimentem R$ 390 milhões só em vendas online, segundo a E-bit, empresa especializada em informações do setor. É um crescimento de 60% em relação aos R$ 244 milhões do ano anterior, ainda que a edição de 2012 tenha ganhado o apelido de Black Fraude. “Criamos medidas para proteger o consumidor este ano. Se houver maquiagem de preços, a oferta será barrada automaticamente”, afirma Pedro Eugênio, CEO do Busca Descontos, um dos idealizadores da data promocional no país.

Entre as promoções há de tudo um pouco: de passagens aereas da TAM à roupas, celulares, games, artigos para carros, viagens e hospedagens em hotéis. As ofertas serão reunidas nos sites www.blackfriday.com.br e blackfriday.saveme.com.br. Confira as empresas que já confirmaram presença na edição 2013 do evento:


Loja/Marca
Accor Hotels
Adidas
Angeloni
Alice Tesla Jóias
Americanas
AOC Eletrônicos
Bon Prix It's Me Moda
Brastemp
Casa e Vídeo
Casas Bahia
Centauro
Chevrolet
ClickAe
ClickCupom
ClickOn
Coca Cola Clothing
Colcci
Colombo.com.br
Concessionárias Grand Brasil
Consul
Dafiti
De Meo Máquinas e Ferramentas
Decathlon
Dell
Dudi Viagens 
 

Época Cosméticos
Estrela 10
Extra
Fast Shop
Fnac
FotoRegistro
Girafa Eletrônicos
Hering
Hotel Urbano
HP
Imaginarium
InnBatível Viagens
Kallan Calçados e Acessórios
Kanui Calçados e Esportes
Leader
Lebes
Lenovo
Liquidae
Livraria da Folha
Lojas MM.com
Macro Virtual
Magazine Luiza
Marisa
Mega Mamute Eletrônicos
Mercado Livre
Meu Amigo Pet
Mobly Decoração
Super Muffato Eletrônicos
Multiplus Fidelidade
MXT Shop Eletrônicos
Nesthoes
Netfarma
nuuvem games
Pão de Açúcar
Passarela.com
PBKids
Playtech Instrumentos Musicais
PontoFrio
Privalia
Rakuten
Renner
RiHappy.com.br
Sandro Moscoloni Calçados
Saraiva.com.br
Sépha Perfumaria
Shopfato
Shopfisio Medicina e Fisioterapia
Shoptime
SmartFit Academia
Sony
Staples
Submarino
TAM
Tiguana
TIM
TVZ
Uva Rosa Beleza
Vale Presente
Von Dutch
Walmart
Webfones

Diageo oferece venda de ativos de uísque da Whyte & Mackay


Empresa britânica ofereceu-se para vender a maior parte dos ativos da Whyte & Mackay para resolver problemas de concorrência

Veja
uísque
Uísque: problemas de concorrência decorrem da aquisição de uma participação majoritária na indiana United Spirits

Londres - A empresa britânica Diageo ofereceu-se para vender a maior parte dos ativos de uísque da Whyte & Mackay para resolver problemas de concorrência decorrentes da aquisição de uma participação majoritária na indiana United Spirits, em julho.

A Diageo, maior fabricante de destilados do mundo, disse nesta segunda-feira que iria ajudar o Gabinete do Comércio Justo, autoridade britânica de concorrência, com a sua avaliação do negócio envolvendo a United Spirits, e que um novo anúncio seria feito em momento apropriado.

Em julho, a Diageo adquiriu uma participação de 25 por cento na United Spirits, parte do império do empresário Vijay Mallya e dona da Whyte & Mackay, que vende uma marca de uísque escocês, mas deve a maior parte de seu negócio ao fornecimento de uísques feitos por outras fabricantes.

No entanto, a autoridade da concorrência britânica afirmou nesta segunda-feira que o uísque de menor valor Bell, da Diageo, compete com as marcas da Whyte & Mackay, e que a união entre as companhias poderia levar a uma "redução substancial" da concorrência.

A Diageo ofereceu-se para vender as destilarias de grãos da Whyte & Mackay de Invergordon, Jura e Fettercairn, que representam a maior parte da sua produção de uísque escocês. A companhia afirmou que gostaria de manter as destilarias menores de malte de Dalmore e Tamnavulin.

O portfólio de uísque da Diageo inclui marcas como Johnnie Walker, J & B e Buchanan's.

China incentivará demanda por commodities, diz Rio Tinto


No entanto, ainda podem se passar semanas antes da compreensão completa sobre as implicações das mudanças sugeridas

Tomohiro Ohsumi/Bloomberg
Exploração de minério da Rio Tinto
Exploração de minério da Rio Tinto: segundo a empresa, as dificuldades econômicas da Europa não devem ser subestimadas

Sidney - A nova agenda política chinesa proposta pela última reunião do Comitê Central do Partido Comunista Chinês vai incentivar uma demanda robusta por commodities nos próximos anos, afirmou o presidente da Rio Tinto Jan Du Plessis.

Ele ressalta, no entanto, que ainda podem se passar semanas antes da compreensão completa sobre as implicações das mudanças sugeridas.

"O documento é muito detalhado e é, portanto, difícil de medir quais são as implicações imediatas, mas o texto dá muitos sinais positivos, inclusive a promessa de abertura das fronteiras interiores e da reforma territorial", disse o chairman em um evento de negócios em Sidney.

Ele afirmou também que a economia europeia continua sofrendo com problemas estruturais. "As dificuldades econômicas pelas quais estão passando os países da periferia da Zona do Euro, especialmente os do sul da Europa, não devem ser subestimados", acrescentou du Plessis. Fonte: Dow Jones Newswires.

Justiça do Trabalho manda Vale pagar R$ 18 milhões


Companhia foi condenada por ter ignorado normas ambientais e de segurança do trabalho que teriam evitado as mortes de cinco trabalhadores

Marcos Issa/Bloomberg News
Minério de ferro da Vale extraído da Serra Nacional dos Carajás, da Vale, no terminal marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão
Minério de ferro da Vale extraído da Serra Nacional dos Carajás, da Vale, no terminal marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão

Rio - Um tribunal da Justiça do Trabalho determinou que a Vale pague R$ 18,9 milhões em indenizações por ter ignorado normas ambientais e de segurança do trabalho que teriam evitado as mortes de cinco trabalhadores da empresa no Maranhão.

A Vale opera uma ferrovia no Estado e o maior porto exportador de minério de ferro do Brasil. Três funcionários da empresa e dois prestadores de serviços morreram nos últimos anos, disseram os procuradores públicos envolvidos no caso.

Além das indenizações, a Vale poderá ter de pagar multas diárias de até R$ 20 milhões se não cumprir 31 medidas corretivas determinadas pelo tribunal.

Entre outras coisas, a empresa terá de prover água potável a seus trabalhadores, instalar barreiras para evitar quedas nas instalações portuárias e implementar um programa de prevenção de riscos ambientais. A empresa também terá de garantir que prestadores de serviços terceirizados também cumpram essas normas.

Em fevereiro, ao abrir o processo, os procuradores do Maranhão inicialmente pediam uma indenização de R$ 37,8 milhões da Vale. A empresa não comentou a decisão. Fonte: Dow Jones Newswires.

Fórmula 1: Inovações das pistas para as ruas


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Divulgação / GE
Tecnologias criadas para os carros de corrida tornam mais seguros os automóveis de passeio
Inovação. Esta é uma palavra-chave no mundo da Fórmula 1, a mais competitiva categoria do automobilismo mundial. Milhões de dólares são gastos anualmente pelas equipes, entre elas as montadoras Ferrari, Mercedes-Benz, Toyota e Renault, para aperfeiçoar os carros, que atingem mais de 300 quilômetros por hora.

O que nem todo mundo sabe é que a F1 é um verdadeiro laboratório de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. Muitas das inovações geradas nas pistas acabam incorporadas aos automóveis, trazendo mais segurança e conforto aos motoristas.

Um bom exemplo é o controle de tração, um sistema de segurança ativo que torna a frenagem do veículo mais eficiente. Criado pela Ferrari no início da década de 1990, hoje está presente na maioria dos carros de passeio e é conhecido por diversos nomes, entre eles ABS e ESP.

A instalação de botões no volante, entre eles os que controlam o computador de bordo ou o som do carro, também tem origem na Fórmula 1, assim como a caixa de câmbio semiautomática, que oferece a opção de troca de marchas por meio de borboletas atrás do volante. Esse tipo de câmbio foi projetado em 1989 e hoje é encontrado em vários veículos domésticos.

Uma das mais recentes inovações surgidas no circo da F1 é o KERS, sigla em inglês para sistema de recuperação de energia cinética (kinetic energy recovery system). Ele permite que o carro carregue a bateria durante a frenagem e use essa energia na aceleração. A tecnologia já está presente em automóveis elétricos e híbridos, tornando sua condução ainda mais sustentável.

Outra tecnologia recente são os freios carbocerâmicos, mais tolerantes ao calor e feitos de um material mais leve do que o aço. Ele torna a frenagem mais segura e já está sendo usado por algumas montadoras, como a Mercedes-Benz, em seus carros de luxo.