Você
viu "aquela" oportunidade de emprego, preencheu seus dados no site da
empresa, anexou o currículo, achava que era o candidato perfeito para a
vaga, mas nunca ninguém da empresa te ligou ou mandou um email lhe
convidando para uma entrevista. O que aconteceu? É bastante provável que
o seu currículo tenha sido descartado sem que sequer tenha sido lido
por olhos "humanos"...
Como você deve saber, as grandes empresas recebem milhares de currículos todos os dias. Para cada oportunidade aberta, aproximadamente 150 pessoas (em média) enviam seus currículos. Só para ter uma ideia, empresas como o Google e a Apple recebem cerca de 75.000 currículos diariamente!
Seria humanamente impossível para uma equipe de recrutamento em uma grande empresa analisar toda esta quantidade de informação para selecionar o candidato ideal em pouco tempo. Em especial, as empresas que estão em crescimento acelerado e possuem diversas vagas em aberto ao redor do mundo...
Por isso, para que estas empresas possam melhor selecionar os candidatos ideais para cada posição, elas contam com a ajuda de robôs. Na verdade, "robô" é uma forma simples de traduzir que uma atividade que foi transformada em um programa. Neste caso específico, a tarefa do "robô" ou do "programa" é a de acelerar o processo de triagem dos melhores candidatos.
Ou seja, separar o joio do trigo, eliminando de cara aqueles que sequer dedicaram um tempo para ler as competências e experiências exigidas. Pesquisas realizadas em grandes empresas mostram que apenas 35% dos candidatos que aplicam para as vagas possuem realmente as exigências requeridas para o cargo.
Estes "robôs" ou "programas" são sistemas chamados tecnicamente de Applicant Tracking Systems (ATS). Eles analisam palavras-chave, títulos, datas, experiências do seu currículo (entre outras informações) e cruzam estas informações com o que é essencial para a posição que está aberta na empresa.
É um modelo semelhante ao utilizado pelo próprio Google quando você faz as suas buscas diárias na Internet. O seu currículo seria, portanto, como um "website" que precisaria de customizações com boas palavras-chave e técnicas para que fossem efetivamente selecionados por esses robôs.
Quase 100% das 500 maiores empresas listadas na Fortune 500 já utilizam os robôs para filtrar os currículos. Portanto, se você aplicou para uma posição em uma grande empresa que você achava que se encaixava perfeitamente e sequer foi chamado para uma entrevista, é possível que o seu currículo tenha sido descartado por um robô.
Por isso, há muitas pessoas que estão utilizando técnicas de SEO (Search Engine Optimization) do Google para obter melhores resultados nos filtros que estes robôs utilizam para "ler" e selecionar os currículos.
A Consultoria HireRight lançou recentemente um infográfico muito bacana com boas dicas para tornar seu currículo mais "selecionável" pelos robôs (desde que obviamente você tenha o perfil e as habilidades exigidas pelo cargo). Veja abaixo!
Como você deve saber, as grandes empresas recebem milhares de currículos todos os dias. Para cada oportunidade aberta, aproximadamente 150 pessoas (em média) enviam seus currículos. Só para ter uma ideia, empresas como o Google e a Apple recebem cerca de 75.000 currículos diariamente!
Seria humanamente impossível para uma equipe de recrutamento em uma grande empresa analisar toda esta quantidade de informação para selecionar o candidato ideal em pouco tempo. Em especial, as empresas que estão em crescimento acelerado e possuem diversas vagas em aberto ao redor do mundo...
Por isso, para que estas empresas possam melhor selecionar os candidatos ideais para cada posição, elas contam com a ajuda de robôs. Na verdade, "robô" é uma forma simples de traduzir que uma atividade que foi transformada em um programa. Neste caso específico, a tarefa do "robô" ou do "programa" é a de acelerar o processo de triagem dos melhores candidatos.
Ou seja, separar o joio do trigo, eliminando de cara aqueles que sequer dedicaram um tempo para ler as competências e experiências exigidas. Pesquisas realizadas em grandes empresas mostram que apenas 35% dos candidatos que aplicam para as vagas possuem realmente as exigências requeridas para o cargo.
Estes "robôs" ou "programas" são sistemas chamados tecnicamente de Applicant Tracking Systems (ATS). Eles analisam palavras-chave, títulos, datas, experiências do seu currículo (entre outras informações) e cruzam estas informações com o que é essencial para a posição que está aberta na empresa.
É um modelo semelhante ao utilizado pelo próprio Google quando você faz as suas buscas diárias na Internet. O seu currículo seria, portanto, como um "website" que precisaria de customizações com boas palavras-chave e técnicas para que fossem efetivamente selecionados por esses robôs.
Quase 100% das 500 maiores empresas listadas na Fortune 500 já utilizam os robôs para filtrar os currículos. Portanto, se você aplicou para uma posição em uma grande empresa que você achava que se encaixava perfeitamente e sequer foi chamado para uma entrevista, é possível que o seu currículo tenha sido descartado por um robô.
Por isso, há muitas pessoas que estão utilizando técnicas de SEO (Search Engine Optimization) do Google para obter melhores resultados nos filtros que estes robôs utilizam para "ler" e selecionar os currículos.
A Consultoria HireRight lançou recentemente um infográfico muito bacana com boas dicas para tornar seu currículo mais "selecionável" pelos robôs (desde que obviamente você tenha o perfil e as habilidades exigidas pelo cargo). Veja abaixo!
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