BRASÍLIA - O
Brasil está saindo “bem na foto” apesar de uma situação internacional
negativa em 2013, avaliou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, após
reunião com empresários na Confederação Nacional da Indústria (CNI).
“O comércio internacional não ajudou, principalmente a indústria que depende muito desse comércio”, disse Mantega. Mesmo assim, “temos tido um crescimento um pouco melhor que boa parte dos países do mundo e estamos em trajetória de recuperação do crescimento”, completou Mantega.
Isso porque, reiterou o ministro, o investimento será o principal “polo de crescimento da economia nos próximos anos”. Ele avaliou que em 2013 o investimento crescerá entre 5% e 6%, “dinamizado pelas concessões que estamos realizando”.
Sobre as concessões de ativos do governo, o ministro repetiu que “até o fim do ano teremos novas [concessões], duas ou três estradas, a décima segunda rodada de gás e temos feito várias de energia”.
Além disso, “vamos começar 2014 realizando novos leilões de concessões para que até o fim do ano todas já estejam produzindo investimento no país”.
O ministro também falou brevemente sobre o varejo, “que ficou mais fraco no início do ano e agora está mais forte” e a agricultura, “que continua bem”. Já o emprego está em “um bom nível”.
“O comércio internacional não ajudou, principalmente a indústria que depende muito desse comércio”, disse Mantega. Mesmo assim, “temos tido um crescimento um pouco melhor que boa parte dos países do mundo e estamos em trajetória de recuperação do crescimento”, completou Mantega.
Isso porque, reiterou o ministro, o investimento será o principal “polo de crescimento da economia nos próximos anos”. Ele avaliou que em 2013 o investimento crescerá entre 5% e 6%, “dinamizado pelas concessões que estamos realizando”.
Sobre as concessões de ativos do governo, o ministro repetiu que “até o fim do ano teremos novas [concessões], duas ou três estradas, a décima segunda rodada de gás e temos feito várias de energia”.
Além disso, “vamos começar 2014 realizando novos leilões de concessões para que até o fim do ano todas já estejam produzindo investimento no país”.
O ministro também falou brevemente sobre o varejo, “que ficou mais fraco no início do ano e agora está mais forte” e a agricultura, “que continua bem”. Já o emprego está em “um bom nível”.
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