segunda-feira, 23 de abril de 2018

CenterPoint Energy anuncia compra da Vectren, nos EUA, em acordo de US$6 bi

(Reuters) - O companhia norte-americana de energia e gás CenterPoint Energy anunciou nesta segunda-feira que comprará a rival Vectren Corp por cerca de 6 bilhões de dólares para diversificar sua base de clientes e ganhar maior escala.

Os acionistas da Vectren receberão 72 dólares em dinheiro por cada ação detida, representando um prêmio de quase 10 por cento sobre o fechamento da Vectren na sexta-feira.

O acordo é o mais recente de uma série de fusões no setor de energia elétrica dos EUA, com o declínio do consumo em muitas partes do país.

O acordo levará o alcance da CenterPoint para além de Arkansas, Louisiana, Minnesota, Mississippi, Oklahoma e Texas, até os principais mercados da Vectren, em Indiana e Ohio.

A CenterPoint Energy também assumirá todas as dívidas líquidas da Vectren, disseram as empresas em comunicado.


Por John Benny, em Bangalore

Montadoras estão investindo às cegas no Mercosul por indefinição de regras de longo prazo, diz GM

SÃO PAULO (Reuters) - A indústria de veículos no Mercosul está cobrando dos principais membros do bloco, Brasil e Argentina, a definição de uma política de longo prazo para o setor que seja capaz de dar previsibilidade para os investimentos e maior competitividade ao setor, em um momento em que o bloco negocia um acordo comercial com a União Europeia.

Segundo o presidente da General Motors para o Mercosul, Carlos Zarlenga, sem uma definição clara sobre a política industrial no Brasil para os próximos anos e a aprovação de regras futuras para o comércio de veículos no Mercosul “a indústria está investindo às cegas”.

“É fundamental trabalharmos hoje para termos uma previsibilidade sobre o que vai acontecer a partir de 2020. Todos os investimentos anunciados hoje (pelo setor) passam do horizonte de 2020. Estamos investindo às cegas e isso não pode acontecer”, disse Zarlenga durante seminário do setor promovida pela editora AutoData.

Uma comitiva de presidentes de montadoras de veículos, mais a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), deve se reunir na terça-feira com o presidente Michel Temer, na expectativa de fazer o governo federal avançar na aprovação da política industrial conhecida como Rota 2030.

O encontro deveria ter acontecido em 12 de abril, mas as mudanças ministeriais geradas pela saída de ministros interessados em disputar as eleições de outubro acabaram postergando a reunião.

“Estamos discutindo isso, Rota 2030, há um ano e meio, espero uma surpresa positiva amanhã”, disse Zarlenga. Porém, o presidente da Anfavea, Antonio Megale, presente no mesmo seminário foi mais pessimista, comentando que na terça-feira “não deve ser assinado nada”.

A política automotiva anterior, Inovar Auto, caducou no final do ano passado e, a partir deste ano, o mercado passou a conviver com importações de veículos que pagam apenas imposto de importação e não mais uma sobretaxa de até 30 por cento caso os importadores não invistam em produção e pesquisa e desenvolvimento nacionais.

O Rota 2030 pretende ditar as regras de incentivo ao setor abordando temas como economia no consumo de combustível e obrigatoriedade de equipamentos de segurança nos veículos.

Segundo Zarlenga, entre este ano e 2030 são estimados investimentos no Brasil pelo setor automotivo de 30 bilhões de reais em pesquisa e desenvolvimento por ciclo de cinco anos, ante de 25 bilhões de reais aplicados entre 2012 e 2018.

No caso da GM, a pauta de desenvolvimento inclui veículos elétricos e modelos unificados que possam ser vendidos no Brasil e na Argentina sem precisarem de alterações para atender a regras específicas locais, algo conhecido como “reconhecimento mútuo” e que segundo ele poderá ser colocado em prática no Mercosul em 30 dias.

Além da política industrial no Brasil, o setor busca também a discussão de regras que vão substituir o acordo automotivo atual entre Brasil e Argentina, que vence em meados de 2020. Os dois países possuem 76 fábricas de veículos, das quais 65 estão no Brasil, e uma capacidade de produção anual de 6 milhões de unidades.

Atualmente, o comércio bilateral é regido por uma regra conhecida como “flex” em que a cada 1 dólar que o Brasil importa da Argentina sem incidência de tarifas, o Brasil pode exportar ao vizinho 1,5 dólar também sem sobretaxas.

“O setor esta começando a se desorganizar...Há um alinhamento político entre Brasil e Argentina e os países passam por um momento de crescimento muito forte (de suas indústrias de veículos). Mas nosso questionamento é que para se organizar o setor é preciso ter uma visão de mais longo prazo”, disse Megale, da Anfavea.

Segundo Zarlenga, da GM, a indústria automotiva do Brasil e da Argentina deve crescer 3,6 por cento ao ano, em média, nos próximos 10 anos, com o Brasil passando de vendas internas previstas para 2018 de 2,7 milhões de veículos para 2,9 milhões em 2019 e chegando a 4 milhões em 2027. Para a Argentina, o crescimento esperado pela empresa sai de 1 milhão em 2018 para 1,2 milhão em 2027.

“Temos regras claras hoje (sobre o flex) que terminam em julho de 2020. O ponto é que não dá para esperar 2020 chegar para se ter uma nova regra”, disse o presidente da GM Mercosul.

Além do comércio bilateral entre Brasil e Argentina, a indústria automotiva do Mercosul —formado também por Paraguai, Uruguai e Venezuela, que está suspensa— tem pela frente a possibilidade de entrada em vigor no próximo ano do livre comércio de veículos entre Brasil e México, conforme regido pelo acordo bilateral atual, disse Megale. Ele defendeu gradualismo na abertura, pedindo o mesmo nas discussões do Mercosul com a UE.

“Tem chances reais de sair (acordo Mercosul-UE), embora estejamos discutindo há 20 anos. Mas ele tem que vir com gradualidade. A UE hoje tem 1,7 habitante por veículo e o Mercosul tem 4,45, enquanto isso a UE tem 17 por cento de sua capacidade ociosa enquanto as montadoras no Mercosul têm 41 por cento.”


Por Alberto Alerigi Jr.

Kroton vê sinergias de R$300 mi nos próximos quatro anos com aquisição da Somos Educação

SÃO PAULO (Reuters) - As sinergias resultantes da aquisição da Somos Educação pela Kroton Educacional devem girar em torno de 300 milhões de reais nos próximos quatro anos, disseram nesta segunda-feira executivos da Kroton, maior grupo de ensino superior do país. 

“Temos as alavancas de sinergias bastante mapeadas e segurança de que vamos capturá-las”, afirmou o presidente da Kroton, Rodrigo Galindo, em teleconferência com analistas após o anúncio da compra de uma fatia de 73,35 por cento da Somos Educação por 4,566 bilhões de reais. 

A operação está sendo realizada por meio da holding Saber, criada no início do mês pela Kroton para concentrar os ativos em educação básico. 

Segundo o diretor financeiro da Kroton, Jamil Saud Marques, o desembolso total da Kroton com a transação pode chegar a até 6,3 bilhões de reais, valor que será financiado via caixa e captação de até 5,5 bilhões de reais com dívida.


Os executivos ressaltaram que a aquisição não muda os planos de crescimento orgânico anunciados pela companhia. 

“Mantemos a estratégia até a aprovação pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica)”, disse Galindo. Ele acrescentou, contudo, que a compra da Somos permitirá à Kroton expandir sua atuação em educação básica além do segmento premium. 

A Somos adicionará 42 escolas próprias e 2.779 parceiras, três unidades pré-vestibular e 120 de idiomas ao portfólio da Saber, que passará a contar com um total 3.624 escolas e 66 mil alunos, mostrou uma apresentação da Kroton divulgada nesta segunda-feira. 

A receita combinada chega a 7,4 bilhão de reais, com lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 3,01 bilhões de reais e margem Ebitda de 41 por cento, mostrou o documento. 


Por Gabriela Mello

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Brasil avança no controle contra lavagem de dinheiro, diz relatório



País passou do grupo dos considerados fracos, no estudo anterior, para o dos com forte regulação

 dinheiro, real, cofre, corrupção (Foto: Thinkstock)
 

  
Relatório divulgado hoje (19) pela organização não governamental (ONG) Transparência Internacional mostra que o Brasil aprimorou o controle contra a lavagem de dinheiro. O estudo "G20 na Liderança ou na Retaguarda" avaliou o nível de transparência em relação à identificação dos proprietários de empresas nas maiores economias do mundo. O G20 é composto por 19 países e a União Europeia.

A partir dos dez princípios avaliados pela organização, 11 países foram classificados com estrutura de regulação fraca ou mediana. No relatório de 2015, eram 15 países dentro desses níveis. O Brasil passou do grupo dos considerados fracos, no estudo anterior, para o dos com forte regulação no relatório elaborado com informações de 2017. Outros países que mostraram avanços importantes no período foram Alemanha, Itália e França. O primeiro, passou de mediano para forte e os outros dois de forte para muito forte.

O documento ressalta que, apesar da avaliação indicar, que a maioria dos países teve alguma melhora na transparência, em relação aos proprietários das empresas que operam dentro de suas fronteiras, “o progresso tem sido lento”. “Apesar do entendimento crescente de como o segredo em torno do controle de pessoas jurídicas é usado para facilitar a corrupção em nível global”, destaca o texto.


Escândalos

 
Escândalos de corrupção atingiram vários dos países do grupo das maiores economias nos últimos anos. O esquema de corrupção envolvendo a empreiteira Odebrecht, descoberto pela Lava Jato, foi apontado como um caso exemplo do uso de empresas de fachada e instituições financeiras para ocultar pagamento de propinas e ganhos com corrupção.

“A empresa foi condenada por ter pago cerca de US$ 788 milhões em propinas, em que uma parte passou por bancos dos Estados Unidos para 12 países entre 2001 e 2016, incluindo os membros do G20 Argentina e México”. O relatório aponta que a empreiteira usou pelo menos 42 empresas offshore para movimentar o dinheiro e chegou a adquirir o controle de um banco na Aústria para fazer os pagamentos ilegais.


Identificação

 
Entre os avanços conseguidos no Brasil, o documento destaca a Instrução Normativa 1.634 editada pela Receita Federal em 2016. A nova regra passou a exigira identificação dos beneficiários finais do controle acionário das empresas, deixando claro que são os verdadeiros donos das companhias que operam no Brasil. “No entanto, a informação da propriedade beneficiária não parece estar incluída entre os dados tornados públicos”, pondera o relatório. “Não está claro isso acontece porque esse tipo de informação ainda não foi coletada ou simplesmente não foi ainda disponibilizada pelas autoridades”, acrescentou, sobre a implantação das novas normas.

A identificação dos beneficiários finais ajuda a mostrar que são os reais proprietários e controladores das empresas. Em locais em que essa informação é protegida, como os chamados paraísos fiscais, empresas offshores podem ser usadas para ocultar dinheiro conseguido de forma ilícita ou para sonegar impostos.

Para o consultor da Transparência Internacional, Fabiano Angélico, mesmo com os avanços, o Brasil ainda precisa evoluir em aspectos importantes, como na relação com os bancos e advogados.
“As instituições financeiras deveriam ser obrigadas a interromper uma transação quando não conseguissem identificar o beneficiário final. Advogados deveriam coletar informações sobre beneficiário final e ainda estar no rol dos profissionais obrigados a reportar qualquer transação suspeita ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), do Ministério da Fazenda", ressaltou.


https://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2018/04/brasil-avanca-no-controle-contra-lavagem-de-dinheiro-diz-relatorio.html

Brasil recebe apoio da OMC em disputa com Canadá sobre Bombardier




Países estão em disputa sobre subsídios considerados injustos para os jatos CSeries da empresa canadense, principal concorrente da Embraer

 Avião sobrevoa fábrica da Bombardier, em Montreal (Foto: Christinne Muschi/Reuters)








Brasil conseguiu o apoio da Organização Mundial do Comércio (OMC) para levar adiante suas queixas contra o Canadá em uma disputa sobre o que considera subsídios injustos para os jatos CSeries da Bombardier, principal concorrente da Embraer, de acordo com decisão preliminar da OMC publicada nesta terça-feira (17/04).

O Brasil lançou a disputa da OMC no ano passado, alegando que os CSeries haviam recebido US$ 3 bilhões em subsídios dos governos do Canadá, das províncias e locais.

O Canadá se opôs, dizendo que o Brasil havia ampliado seu caso ao incluir quatro reclamações que extrapolaram a queixa inicial.

Essas reivindicações incluíam programas regionais em Montreal e Quebec e a iniciativa "superaglomerados" do Canadá, que pretendia investir até US$ 950 milhões canadenses em cinco anos em setores altamente inovadores.

O Brasil disse que só descobriu sobre essas quatro iniciativas mais tarde, quando os Estados Unidos estavam investigando possíveis subsídios canadenses, e disse que a inclusão não mudou a essência da disputa.

Os Estados Unidos impuseram taxas pesadas sobre os jatos CSeries no ano passado em uma disputa comercial com a Boeing, levando a uma venda de 50,01% dos CSeries para a Airbus, maior empresa aeroespacial europeia.

Em sua decisão preliminar sobre o caso, o painel de disputas de três pessoas da OMC descartou o argumento do Canadá.

"O painel concorda com o Brasil que as quatro medidas em questão se encaixam no escopo e na essência da disputa, conforme descrito pelo Brasil, de modo que o escopo da disputa não é expandido pela solicitação do painel do Brasil", disse a decisão preliminar.

O Canadá também argumentou que o Brasil não conseguiu identificar pagamentos específicos do Centre Technologique en Aérospatiale (CTA) do Canadá, do National Research Council (NRC), e do Natural Sciences and Engineering Research Council do Canada (NSERC). Mas o painel também rejeitou esse argumento.

"Concluímos que a provisão de fundos do Canadá e de Quebec, a transferência de tecnologia, bens e serviços em espécie e outros apoios por meio do CTA, do NRC e do NSERC são identificados com particularidade suficiente na solicitação de painel do Brasil e, portanto, se enquadram nos termos de referência do painel", disse o painel da OMC.


(Por Tom Miles)

Diretora do FMI pede proteção a comércio e investimentos

Diretora do FMI pede proteção a comércio e investimentosDiretora geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), a francesa Christine Lagarde, na reunião do Banco Mundial, em Washington, em 19 de abril de 2018 - AFP

 

 Diretora geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), a francesa Christine Lagarde, pediu nesta quinta-feira (19) para que o ambiente global de comércio e investimentos, definidos como motores do crescimento, não sejam comprometidos.  

Na abertura das reuniões de primavera (boreal) do Banco Mundial, ela explicou que “o crescimento está sendo impulsionado pelos investimentos e pelo comércio. Por que comprometer esses dois motores?”. Lagarde se refere às crescentes tensões comerciais, especialmente promovidas por Estados Unidos, que encontraram respostas firmes da China e da União Europeia (UE). 

Mesmo no âmbito dos desacordos provocados pelas características das trocas comerciais, disse Lagarde, os países devem manter cautela para não quebrar um sistema até então funcional.

Em uma coletiva de imprensa no início das reuniões, em Washington, ela alertou que se as tensões comerciais entre EUA e China levarem a uma guerra generalizada de tarifas e barreiras, ninguém sairá vencedor. 

Segundo Lagarde, um cenário de guerra comercial não afetará apenas as economias de Estados Unidos e China, mas “a todos os países”, já que o sistema é “interconectado”. 

A mais alta executiva do FMI disse que o impacto direto de uma guerra comercial no crescimento econômico não é “substancial”, mas que provocaria uma “erosão generalizada da confiança”, que, por sua vez, teria consequências diretas nos investimentos. 

Para Lagarde, “a cooperação internacional serviu muito bem durante muitos anos e permitiu mais progresso para as pessoas que em qualquer momento da história”. Contudo, esse cenário agora “está sendo questionado, especialmente no que se refere ao comércio. 


Horizonte nebuloso


Lagarde elogiou as discussões entre Washington e Pequim para destravar as tensões comerciais, mas apontou que essas divergências devem ser resolvidas em “um fórum multilateral”.

A principal sugestão do FMI neste sentido, acrescentou, é que os países “devem manter distância das medidas protecionistas”.

Em seu mais recente Panorama Econômico Mundial, divulgado nesta terça-feira, o FMI destacou que a economia global terá um crescimento sólido neste ano e no próximo, mas a partir de 2019 as perspectivas se tornam mais incertas.

“Mesmo que o sol continue brilhando, há nuvens que já aparecem no horizonte”, afirmou.
A mais evidente entre as nuvens, apontou, é a perspectiva de uma guerra comercial.

Em março, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a decisão de adotar tarifas pesadas sobre a importação de aço e alumínio, além de impostos adicionais sobre os produtos chineses de até 50 bilhões de dólares. 

Esses anúncios causaram uma onda mundial de incerteza. Diante das tarifas sobre aço e alumínio, China e UE imediatamente reagiram com ameaças de represálias a alguns produtos norte-americanos.
No entanto, diante da ameaça de sanções adicionais contra a China, Pequim respondeu com a possibilidade de taxar os produtos agrícolas americanos, particularmente a soja, aproximando-se assim do coração do comércio bilateral e um dos pilares do comércio mundial.

Nesta quinta-feira, Lagarde apontou que as “medidas unilaterais de protecionismo nunca foram úteis”.

A diretora do FMI também respaldou a ampla reforma fiscal adotada pelos Estados Unidos no fi do ano passado, que gerou grandes cortes de impostos a grandes empresas e fortunas. Ela alertou, contudo, para o risco do crescimento da dívida americana – atualmente de cerca de 164 trilhões de dólares. 



Natura anuncia o ex-Embraer José Antonio de Almeida Filippo para diretoria

Resultado de imagem para foto do José Antonio de Almeida Filippo

Mais cedo, a Embraer havia comunicado a renúncia de Filippo e alegou que ele iria “se dedicar a novos projetos profissionais”. O Conselho de Administração da Embraer elegeu, interinamente, Nelson Krahenbuhl Salgado para o cargo em substituição a Filippo. Nelson acumulará também as suas atuais atribuições relacionadas às atividades de relações institucionais.

O executivo está na Embraer há 30 anos, onde iniciou carreira na área de engenharia. Ocupou diversos cargos executivos em funções corporativas, muitas delas na área financeira. Atualmente é responsável pelas atividades de relações institucionais e comunicação corporativa.