Cervejaria amplia seu reconhecido alto padrão de produção, adotado por sua principal marca, para todo o seu portfólio de bebidas
O holandês Gerard
Adriaan Heineken certamente abriria uma garrafa de cerveja e ergueria
um brinde ao Dia Mundial da Qualidade se soubesse que o tema escolhido
para celebrar a data em 2018 é “Confiança”. Afinal, desde que inaugurou a
sua pequena cervejaria no centro de Amsterdã, em 1873, Gerard
dedicou-se a aperfeiçoar a receita da bebida e decidiu estampar, com
orgulho, o nome da própria família em cada garrafa que produziu. Assim,
conferiu à reputação da marca Heineken um símbolo de qualidade, um
século e meio antes desse conceito chegar ao mundo corporativo.
Instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1990, o Dia
Mundial da Qualidade é celebrado anualmente na segunda quinta-feira de
novembro. A data tem o objetivo de promover o conceito de qualidade e
mostrar a importância dele para o crescimento e o desenvolvimento dos
países. Todos os anos, o Chartered Quality Institute (CQI), órgão
internacional que certifica os auditores de sistemas de gestão de
qualidade (como ISO 9001 e ISO 14001), seleciona um tema a ser
trabalhado pelas empresas e os profissionais em todo o mundo.
No mercado brasileiro – o terceiro maior do mundo, atrás de China e Estados Unidos – , onde a cervejaria HEINEKEN
chegou em 2010 e alcançou o segundo lugar em vendas no ano passado após
ter adquirido a Brasil Kirin, a companhia reforçará a importância da
valorização dessa data. Afinal, a qualidade faz parte dos valores da
empresa e se materializa, neste 8 de novembro, em todo o seu portfólio
de cerveja produzido no Brasil. Essa história de paixão pela qualidade,
que nasceu com sua marca mãe, reflete tudo o que o Grupo HEINEKEN é e
faz até hoje, e o inspira a fazer parte da vida de cada brasileiro por
meio de tantos outros rótulos que as pessoas amam.
Mesma qualidade desde 1873
Entre a invenção de Gerard Heineken em
Amsterdã e os dias de hoje, lá se vão 145 anos de identificação entre o
conceito de qualidade e a HEINEKEN, que está sob o comando da quarta
geração da família. “Ao longo do tempo, os ingredientes e equipamentos
evoluíram, mas a ‘Levedura A’ sempre foi a mesma. Isso traz o caráter e a
identidade da cerveja, não importa em qual filial ao redor do mundo ela
tenha sido feita”, garante Willem van Waesberghe, mestre-cervejeiro
global da companhia.
O especialista costuma dizer que ao
provarmos uma cerveja, não estamos bebendo apenas o líquido, mas,
também, o ambiente em que foi produzido e as sensações às quais ele nos
remete. “Quando a Heineken quer fazer cerveja em um determinado local é
porque quer garantir que o consumidor receba a cerveja fresca e com a
maior qualidade possível”, diz van Waesberghe. Por isso, uma coisa nunca
muda: a receita original de Heineken.
Para assegurar essas características, os mestres-cervejeiros de cada
fábrica submetem as receitas a três aprovações na matriz. No Brasil,
isso não é diferente. Assim como nos outros 191 países onde a Heineken
está presente, a subsidiária brasileira envia amostras da cerveja para
Amsterdã todos os meses. Lá, elas serão avaliadas e analisadas nos
laboratórios da empresa. Essa é uma pré-condição para haver qualquer
cerveja Heineken feita fora da Holanda. Dessa forma, não tenha dúvida:
quem pedir uma Heineken no Japão, na Holanda ou no Brasil estará bebendo
a cerveja com a mesma qualidade.
Movimento natural
Neste ano, uma das principais iniciativas
do Grupo HEINEKEN no Brasil foi a ampliação das receitas naturais para a
categoria de cervejas econômicas. A partir de investimentos em
processos produtivos ultracontrolados, foi possível retirar aditivos,
como estabilizantes e antioxidantes, das receitas de Schin, Kaiser,
Bavaria, Glacial e No Grau. O resultado é uma cerveja mais natural,
alinhado com a preferência crescente do brasileiro por produtos com
menos aditivos, sem impactar o sabor e o bolso dos consumidores. Até o
fim do primeiro semestre de 2019, todos os pontos de vendas no Brasil já
estarão com os rótulos naturais.
Lei de pureza alemã
A cervejaria é a única com um portfólio
mainstream 100% puro malte, característica ainda pouco explorada pelos
consumidores dessa categoria. As marcas Amstel e Devassa são produzidas
de acordo com a tradicional lei de pureza alemã, promulgada em 1516, e
apresentam um líquido encorpado com sabor mais complexo e marcante, sem
perder a leveza e o frescor tão apreciados pelos brasileiros.
Democratização da cerveja artesanal
O Grupo HEINEKEN quer levar o
conhecimento e a paixão cervejeira para um número cada vez maior de
pessoas, num mercado de artesanais que tem crescido fortemente nos
últimos anos. Recentemente, a Eisenbahn apresentou ao mercado seu novo
posicionamento – “Todos a bordo” –, em que convida o consumidor a
descobrir o mundo das cervejas artesanais por meio de diferentes estilos
que seguem a tradicional lei de pureza alemã. A Baden Baden, por sua
vez, aposta na experiência gastronômica de seus rótulos gourmet por meio
de conhecimentos sobre harmonização com diversos pratos da culinária
nacional e internacional.
É Qualidade que fala.
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