Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Brasil e Reino Unido vão ampliar acesso a informações de comércio exterior
Brasil e Reino Unido firmaram nesta quarta-feira (24), em São Paulo, Memorando de Entendimento para ampliar o sistema de Consulta aos Acordos de Preferência Tarifária (Capta), que reúne dados sobre a redução do Imposto de Importação resultante de acordos internacionais de comércio assinados pelo Brasil. Atualmente, por meio da página do Capta, no portal do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), é possível acessar detalhes sobre essa redução, chamada de preferência tarifária, concedida pelo Brasil a 44 países e recebida pelo Brasil de 37 países.
Empresa tem dados pessoais de 25 milhões
A ClearSale provavelmente sabe muito sobre sobre você. Ela armazena
informações sobre os donos de 25 milhões de CPFs --praticamente todos os
que já compraram na web.
Computadores analisam os pedidos das lojas que ela atende. Se parecem
confiáveis, são aprovados automaticamente --um comprador rotineiro, por
exemplo. Se há suspeitas --a ClearSale sabe que o dono do cartão mora
longe do endereço de entrega, digamos--, ele vai à "análise manual".
Isso significa que alguém vai ligar para o suposto comprador.
A Folha visitou a central onde as ligações são feitas. Quem liga
são "analistas de risco", nome pomposo para ex-operadores de call-center
treinados para identificar fraudadores.
Um caso era o de um cliente que comprou uma cara passagem aérea em cima
da hora. Fraudadores fazem isso, pois dá pouco tempo para a verificação.
A operadora tinha nome, CPF, nascimento, endereço, oito telefones,
profissão, escolaridade, endereços anteriores, empresas de que participa
e nome dos pais, filhos e sócios, além de todas as suas compras
anteriores na internet. Ao ver que o cliente mora nos Jardins, ela
brinca: "É rico, deve ter sido ele mesmo".
Os dados têm várias origens. Líder de mercado e com 12 anos, a ClearSale
já acumulou um histórico enorme de cadastros. Além disso, compra dados.
Uma fornecedora é a ZipCode, que se apresenta como vendedora de
"mailing" e de "enriquecimento de dados" para "marketing direto,
crédito, cobrança e antifraude". Há várias outras, com informações de
milhões de brasileiros.
Para Chiamulera, isso não significa ataque à privacidade. "Hoje, não há
isso de meu CPF'. Os dados estão na web. Sem um banco de dados como o
nosso, não haveria e-commerce. Nunca vamos vender dados ou usá-los com
marketing."
Deficit nas contas externas atinge nível da crise de 2002
Rombo chega a 2,93% do PIB, maior patamar desde agosto daquele ano
Piora da balança, alta nas remessas de lucros e maiores gastos no exterior levam deficit a US$ 25 bilhões no ano
Piora da balança, alta nas remessas de lucros e maiores gastos no exterior levam deficit a US$ 25 bilhões no ano
DE BRASÍLIA
O deficit das transações do Brasil com o resto do mundo atingiu em março
o nível da crise de 2002, quando o real sofria forte desvalorização. O
rombo das contas externas chegou a US$ 67 bilhões em 12 meses, o
equivalente a 2,93% do PIB --maior patamar desde agosto daquele ano.
Em março, o deficit foi de US$ 7 bilhões, o maior já registrado para o
mês. Com isso, o rombo no primeiro trimestre atingiu US$ 24,9 bilhões,
mais que o dobro do verificado no mesmo período de 2012. O desempenho é o
pior desde ao menos 1947, início da série histórica do BC.
O resultado é explicado pela piora da balança comercial, pelo aumento de
remessas de lucros das empresas estrangeiras instaladas no país para as
suas matrizes e pelo aumento dos gastos dos brasileiros no exterior.
Mas a crescente deterioração nas contas externas não é vista com
preocupação pelo BC, segundo o chefe do Departamento Econômico da
instituição, Tulio Maciel.
Ele afirma que parte da piora nas estatísticas reflete a retomada do
crescimento da economia brasileira e a desaceleração na maior parte dos
países desenvolvidos.
É o caso da balança comercial. O saldo negativo de US$ 5,2 bilhões no
trimestre, após o superavit de US$ 2,4 bilhões no mesmo período de 2012,
mostra que o Brasil está com dificuldades de exportar devido ao baixo
crescimento da Europa, dos EUA e da China.
Ao mesmo tempo, as compras de importados crescem para atender ao aumento do consumo no Brasil.
INVESTIMENTOS
Os dados do BC mostram ainda uma redução no volume de investimentos
estrangeiros diretos, que ajudam a cobrir saldos negativos em outras
transações com o exterior.
No primeiro trimestre deste ano, eles somaram US$ 13,3 bilhões, ante US$ 15 bilhões no mesmo período de 2012.
Para o BC, o ingresso desses recursos deve aumentar ao longo do ano, já que tradicionalmente os primeiros meses são mais fracos.
Maciel lembrou que o dado acumulado até agora está em linha com a
projeção oficial de fechar 2013 com um volume de investimentos diretos
de US$ 65 bilhões.
Folha de São
Paulo quarta-feira, 24 de abril de 2013
Europeus decidem apoiar embaixador brasileiro para o comando da OMC
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Indústria de biscoitos lança marca para exportar com valor agregado
A
indústria nacional de biscoitos desenvolveu uma marca com o objetivo de promover
o produto brasileiro internacionalmente e alavancar as exportações.
O selo Happy Goods, que acompanhará os produtos brasileiros, será lançado em maio, em São Paulo.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de biscoitos, atrás dos EUA.
No entanto, ocupa a 33ª posição entre os exportadores, segundo a Anib (Associação Nacional das Indústrias de Biscoitos).
Um dos entraves é que o produto é visto como de baixo valor agregado.
"Vendemos preço baixo, mas não a qualidade. Queremos mostrar que também temos sofisticação", diz Alexandre Colombo, presidente da Anib.
As exportações de biscoitos somaram US$ 139 milhões no ano passado, alta de 6% ante 2011.
A previsão para este ano é de aumento de 8%.
O selo estará presente nos estandes do Brasil em feiras internacionais e há projeto para que ele esteja nas embalagens, junto com o slogan "Baked in Brazil".
A Bauducco, responsável por 49% das exportações, vai adotar a marca.
"A nossa indústria é avançada, temos um parque fabril importante, mas não conseguimos transmitir isso", afirma Edgar Matos, diretor de exportação.
Fonte: Folha de S. Paulo
Metade dos consumidores acha vinho importado caro, mostra pesquisa
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