O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, disse nesta quarta-feira, 12, que nenhum porto público no Brasil é deficitário atualmente e defendeu que a administração dos portos continue com o poder público.
“Não faz sentido o Porto de Santos ter R$ 2,5 bilhões aplicados em fundos para ganhar dinheiro com especulação financeira e o porto necessitar de obras de infraestrutura”, afirmou, em participação no Fórum da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib).
França criticou duramente o governo anterior em suas tentativas de privatização de autoridades portuárias. “Se fosse uma ideia com parâmetros internacionais, diríamos que nós não fizemos, mas não existe no mundo, apenas exemplos frustrados”, completou.
O ministro, no entanto, afirmou que o governo vai respeitar o contrato firmado no processo da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa). “Estamos respeitando o assunto de Vitória”, assegurou.
França criticou duramente o governo anterior em suas tentativas de privatização de autoridades portuárias. “Se fosse uma ideia com parâmetros internacionais, diríamos que nós não fizemos, mas não existe no mundo, apenas exemplos frustrados”, completou.
O ministro, no entanto, afirmou que o governo vai respeitar o contrato firmado no processo da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa). “Estamos respeitando o assunto de Vitória”, assegurou.
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