terça-feira, 19 de novembro de 2013

Brasil: SUFRAMA aposta em Feira Internacional para incrementar negócios na Panamazônia


SUFRAMA

Mais de R$ 24 milhões em geração de negócios, 300 expositores e 60 mil visitantes são esperados para a sétima edição da Feira Internacional da Amazônia (FIAM).
 
Estes números foram apresentados pelo superintendente da SUFRAMA, Thomaz Nogueira, durante entrevista coletiva sobre o evento, nesta segunda-feira (18). A FIAM de 2013 está marcada para ocorrer entre 27 e 30 deste mês, no Studio 5 Centro de Convenções, Zona Sul de Manaus.

Para Nogueira, a maior feira multissetorial da Região é uma excelente ferramenta para a divulgação da importância da Zona Franca de Manaus (ZFM) como solução econômica sustentável para o Brasil. “Apesar de todo nosso esforço, com campanhas nacionais como as que fazemos no aniversário da ZFM e por ocasião da própria FIAM, notamos que, infelizmente, ainda existe muita gente, inclusive autoridades, que desconhecem o nosso modelo”, salientou, acrescentando que a autarquia destinou R$ 6,2 milhões para a organização do evento, incluindo custos com a locação do espaço, montagem dos estandes e divulgação.

O superintendente também destacou que a feira poderá contribuir com a intensificação da integração econômica da Panamazônia. A Venezuela, por exemplo, fretou um avião para trazer uma comitiva composta por mais de 50 empresários. “Queremos fazer negócios do tipo ganha-ganha, por isso não estamos pensando apenas no que iremos vender, mas também no que podemos comprar. É bom não esquecer que a Panamazônia representa um mercado de mais de 500 milhões de habitantes e com um PIB considerável. Por isso, em vez de pensar apenas naqueles mercados tradicionais, por que não pensarmos em incrementar negócios com os nossos vizinhos?”, argumentou.

Entre os destaques da Feira, Nogueira sublinhou a Jornada de Seminários, que contará este ano com oito temas: Inovação, Desenvolvimento e Tecnologia; Setor mineral de Óleo e Gás na Amazônia; Oportunidades de Negócio na Copa;  Design como ferramenta para incremento de negócios na ZFM ;  Logística na Panamazônia; Aquicultura na Amazônia; e Soluções de Sistemas Inteligentes para Preservação de Florestas. “A previsão é de 78 palestrantes, todos escolhidos não pela característica da celebridade, mas pelo critério da competência técnica”, frisou.  As inscrições para a participação nos seminários, bem como nas rodadas de negócios (serão três: micro e pequenas empresas; turismo; e bares e restaurantes) encerram-se na sexta-feira, dia 22.

Slogan

O tema da edição deste ano é “FIAM 2013. Passe para o futuro”, em referência às perspectivas de prorrogação da vigência do modelo Zona Franca de Manaus até 2073 ao mesmo tempo em que faz uma alusão à Copa do Mundo FIFA que ocorre no Brasil em 2014 e tem Manaus como uma das cidades-sede dos jogos.

Fonte: SUFRAMA


Brasil: Déficit comercial do Brasil com a Europa dispara. Aumenta em mais de 10 vezes em apenas 1 ano!


Balança Comercial

Brasil é o país emergente que sofreu a maior queda nas exportações para o mercado da União Europeia em 2013.

GENEBRA – O déficit do Brasil com a Europa aumenta em mais de dez vezes em apenas um ano e os produtos nacionais perdem espaço no mercado europeu. Dados divulgados ontem pela União Europeia (UE) apontam que o Brasil é o país emergente que sofreu a maior queda de vendas para o mercado da UE em 2013 e passou a ser o único membro dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) com o qual a Europa terá um superávit no ano.

De acordo com os dados revelados pela Eurostat, as exportações do Brasil para a Europa até setembro deste ano registraram uma queda de 15%, caindo de 26 bilhões em 2012 para 22 bilhões em 2013. A redução fez com que o Brasil fosse superado pela Índia e Coreia do Sul, vendo sua posição cair da oitava para a décima colocação entre os maiores fornecedores de bens para o mercado europeu.

Com a crise na Europa e uma estagnação no poder de compra, o bloco registrou uma queda generalizada de suas importações. A China, o maior fornecedor de bens ao mercado europeu, identificou uma queda de 6% em suas vendas, em comparação a uma redução de 7% no fluxo de bens dos Estados Unidos à economia do bloco europeu.

No caso do Brasil, porém, a queda foi a mais acentuada entre todos os países emergentes e, numa avaliação geral, só perdeu para a redução de 17% que as exportações japonesas sofreram para a Europa.
Se o Brasil perde espaço no mercado europeu, os dados da Eurostat revelam que as exportações de Alemanha, Espanha e demais países da UE vem aumentando ao mercado brasileiro. Entre janeiro e setembro, a alta foi de 3%.

Mudança

O resultado é uma transformação importante na relação comercial entre Brasil e Europa. Entre janeiro e setembro de 2012, os europeus acumulavam um superávit de 400 milhões com o Brasil. Neste ano, o valor do superávit foi multiplicado por mais de 10 e é de 5 bilhões.

Nenhum outro país dos Brics registrou um salto positivo para a Europa. No caso da China, o buraco europeu chega a 85 bilhões, contra 58 bilhões na relação comercial com a Rússia.


Superávit


Os dados também revelam que o superávit comercial da zona do euro bateu a marca de 13,1 bilhões em setembro, o maior volume desde 1999. Parte do motivo é a crise na Europa que tem afetado o volume das importações.
Já as exportações tem funcionado como um dos poucos aspectos na economia europeia que tem crescido e, justamente, evitando que a recessão seja ainda mais prolongada.
Fonte: Estadão
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,deficit-comercial-do-brasil-com-a-europa-dispara-,1098192,0.htm

Brasil: Agência internacional vê Brasil com perspectiva ótima na área de energia!


Maria van der Hoeven

O Brasil tem ótimas perspectivas para o setor energético nas próximas duas décadas, mas os desafios são igualmente grandes.
 
O recado foi dado  pela diretora-executiva da Agência Internacional de Energia (AIE), Maria van der Hoeven (foto). “O ponto para o Brasil será encontrar o equilíbrio entre o controle nacional e a necessidade de desenvolver tecnologia, ter dinheiro e atrair investimento estrangeiro”, disse.

“O desenvolvimento em águas profundas é um grande desafio. Começa por conseguir conhecimento tecnológico adicional, ainda que já haja muita tecnologia para isso no país. O segundo aspecto é ter dinheiro para os investimentos que serão necessários e, como os recursos não virão apenas de fontes nacionais, também será preciso atrair investidores estrangeiros”, disse em entrevista após a apresentação do World Energy Outlook 2013.

Segundo o documento apresentado em Londres, o Brasil precisará de investimento anual médio de US$ 90 bilhões nos próximos anos para desenvolver novas áreas de exploração energética, como o pré-sal, e assim alcançar o posto de sexto maior produtor de petróleo do planeta em 2035 e reafirmar a posição de um dos líderes mundiais em energias renováveis. 

“Encontrar o equilíbrio entre todos esses aspectos é o grande desafio do governo brasileiro”, disse Maria van der Hoeven. Apesar dos grandes desafios, a diretora-executiva da AIE demonstra otimismo com o País. Para ela, o pragmatismo deve prevalecer e o potencial lucro com as novas áreas vai fazer com que as partes encontrem soluções. “Há uma razão muito atrativa para que o País encontre uma solução: o dinheiro. 
O potencial dinheiro que virá desses campos vai ajudar a economia do Brasil e fará com que respostas sejam alcançadas. E isso não é só um tema da Petrobras, mas também do governo. Afinal, o petróleo vai beneficiar todo o País”, disse.

Fonte: Comunidade Comércio Exterior

Brasileiros estão em primeiro lugar do ranking de visitantes e consumidores de Bal Harbour em Miami



Vista Aérea 1 em

A cidade de Bal Harbour, localizada em Miami Beach, conhecida em todo o mundo por seu centro de compras de luxo, o Bal Harbour Shops e por seus sofisticados hotéis e restaurantes de alta gastronomia, continua a liderar o mercado de luxo mundial, de acordo com os últimos números de vendas divulgados pelo destino. Durante as férias de Julho, os restaurantes e hotéis de Bal Harbour tiveram um crescimento de 18% no faturamento, em comparação com 2012, e o Shopping Bal Harbour, quebrou um recorde histórico, com aumento de 12,4% nas vendas, em relação ao ano anterior. 

“O Brasileiro está no topo da lista de visitantes do destino, e é o que mais consome nas lojas do shopping, se hospeda nos nossos sofisticados hotéis e desfruta dos excelentes restaurantes”, declara Carolyn Travis, Diretora de Turismo de Bal Harbour. “Além disso, a cidade também oferece atividades culturais como a exposição de arte pública, sessões de cinema ao ar livre e acesso VIP e gratuito aos melhores museus de Miami”. 

Recentemente, o Bal Harbour Shops foi considerado o mais produtivo shopping do mundo, pelo Conselho Internacional de Shopping Centers, com vendas de U$30.000 mil por metro quadrado – comparativamente, o Shopping Iguatemi, em São Paulo, é o centro de compras com maiores vendas do Brasil e responde por cerca de R$ 45.000 por m2, segundo dados do mercado. O Bal Harbour Shops, bem como alguns exemplos Brasileiros, tem administração familiar e foco no Mercado de luxo, com grifes como Gucci, Alexander McQueen, Lanvin (primeira nos U.S.), Prada, Saint Laurent e a loja conceito da Chanel, com faturamento dominado pelos Brasileiros, que respondem por até 40% das vendas. “O ultimo mês de Julho foi o melhor de todos os anos, em 50 anos do Bal Harbour Shops”, diz Matthew Whitman Lazenby, Presidente e proprietário do Bal Harbour Shops. 

E não foi somente o varejo de Bal Harbour que está em seus dias de glória. O luxuoso St. Regis Bal Harbour Resort, que abriu em Fevereiro de 2012, teve um recorde de ocupação e faturamento no mês de Julho. “O St. Regis Bal Harbour Resort tem superado todas as expectativas de ocupação desde sua abertura, sendo que neste momento nós já superamos os objetivos projetados para 2016”, declara o Gerente Geral do St. Regis Bal Harbour Resort, Marco Selva.

O Mercado imobiliário de Bal Harbour também experimenta semelhante sucesso, com propriedades entre os maiores valores de mercado dos EUA. Um exemplo recente foi a compra de um terreno de frente para o mar, na praia de Bal Harbour, por U$ 220 milhões, um dos negócios mais altos dos últimos anos. O investidor argentino pretende construir 260 condomínios de luxo no terreno. 

Sobre o destino Bal Harbour, em Miami Beach

Bal Harbour é hoje um dos destinos mais badalados de Miami e engloba o famoso Shopping ao ar livre, Bal Harbour Shops, Meca do mundo fashion, com 100 das mais famosas grifes do mundo; o luxuoso St. Regis Bal Harbour Resort, o exclusivo ONE Bal Harbour Resort & Spa, o histórico e tradicional Sea View Hotel, o hotel boutique Bal Harbour Quarzo Hotel. A cidade também promove sessões de cinema ao ar livre e exposições de arte pública pelas ruas da cidade. As opções gastronômicas incluem o japonês Makoto, do restaurateur Stephen Starr, o Mister Collins, no ONE Bal Harbour Resort & Spa e a novíssima opção do aclamado Chef Jean George Vongerichten, o J&G Grill, no St. Regis Bal Harbour Resort, além da última novidade, o asiático Lounge Bar, também no St. Regis Bal Harbour, com apresentações de Jazz a noite.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Elite brasileira 'finalmente' enfrenta prisão por corrupção, diz jornal britânico


José Dirceu se apresenta à polícia | Crédito: Reuters

Ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu se apresentou à PF na última sexta-feira

Em meio às prisões dos condenados no processo do mensalão, o jornal britânico The Times destacou, em sua versão eletrônica desta segunda-feira, que, "finalmente", "a elite brasileira foi para a cadeia" em um dos "maiores escândalos de corrupção" já ocorridos no país. 

A reportagem, assinada pelo jornalista James Hilder, correspondente do jornal em São Paulo, afirma que "alguns dos mais poderosos políticos" que "supervisionaram o boom econômico do Brasil nos últimos anos" se apresentaram à polícia para servir longas penas por corrupção, incluindo o ex-ministro da Casa Civil durante o governo Lula, José Dirceu.
O Times também menciona a fuga do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato. Condenado a mais de 12 anos de prisão em regime fechado, Pizzolato tem dupla cidadania e estaria foragido na Itália, segundo seu advogado. 

Incluído na lista dos 12 condenados que receberam ordens de prisão pelo esquema de compra de votos de parlamentares, ele deveria ter se entregado à Polícia Federal no último sábado (16).

A reportagem cita a carta divulgada por Pizzolato em que o ex-diretor afirma ter fugido para a Itália para ter direito a um novo julgamento.

Segundo o Times, o mensalão "abalou a antiga administração" e deixou "uma sombra profunda sobre o Partido dos Trabalhadores", encabeçado pela presidente Dilma Rousseff, que enfrenta eleições no ano que vem. 

O jornal lembra que o escândalo irrompeu em 2005, mas os réus só começaram a ser julgados no ano passado. O atraso, segundo a reportagem, "contribuiu para a raiva demonstrada nos protestos de junho deste ano contra os preços altos, a baixa qualidade dos serviços e a corrupção governamental".

Raridade

Já o jornal americano New York Times observou, em texto escrito pelo correspondente no Brasil, Simon Romero, ser "raro que figurões da política brasileira sejam condenados por crimes e sirvam penas na prisão". 

O texto também assinalou "os problemas burocráticos" que adiaram a prisão dos envolvidos.
O NY Times destacou ainda que o ex-ministro José Dirceu se entregou à Polícia Federal, na última sexta-feira (15), "lançando seu pulso no ar em um ato de provocação".

Conheça as formas de atuação do fundo 'abutre'


ANDERSON FIGO
DE SÃO PAULO

Antes de protocolar o pedido de recuperação judicial, representantes da OGX, empresa do setor de petróleo de Eike Batista, tentaram encontrar nos Estados Unidos fundos de investimento que se interessassem em fazer um aporte no negócio. 

Conhecidos como "abutres", esses fundos compram fatias de empresas à beira da falência, visando "ressuscitá-las" no longo prazo. 

"Normalmente, os 'abutres' são grandes fundos globais [que investem dentro e fora de seu país de origem] compostos por investidores institucionais [como fundos e empresas]", diz Rodolfo Amstalden, da consultoria Empiricus Research. 

É o caso do fundo Laep, que ganhou notoriedade em 2006, ao comprar a Parmalat, e em 2011, quando adquiriu a butique de luxo Daslu. 

"Em geral, de cem empresas, uma ou duas conseguem ajuda de um fundo desses para sair de uma situação crítica. A maioria acaba afundando", acrescenta Amstalden. 


FORMAS

 
Existem três formas de atuação. Na primeira, o fundo assume a massa falida da empresa e briga pela liquidação dela, o que normalmente exige uma disputa judicial ferrenha com os credores. 

Editoria de Arte/Folhapress

"O fundo tenta desenvolver um processo de liquidação para que, depois de remunerar os credores, ainda sobre alguma coisa para o gestor", diz Amstalden. 

"É um processo sofrido, que dura anos de disputas judiciais, mas, mesmo que sobre apenas um pouco de recursos no final, é o bastante para remunerar substancialmente os cotistas", acrescenta. 

Na segunda forma de atuação, o fundo entra na empresa, comprando a maioria das ações, e honra ou renegocia as dívidas mais urgentes. 

Depois de tirar a companhia do cenário de calote, o fundo a vende a um operador do mesmo ramo por um valor bem maior que o pago anteriormente pela empresa, já que a situação financeira dela foi controlada. 

Esse operador costuma ser um concorrente da companhia, mas de dimensões maiores, que tem conhecimento para tocar o negócio. 

A terceira forma é a menos usual: é quando o "fundo abutre" faz uma salvação completa da empresa. Primeiro, presta socorro financeiro e, em seguida, em vez de vender para um operador, ele mesmo assume a empresa do ponto de vista operacional ou contrata uma consultoria que possa fazer isso. 

"A ideia é lucrar com as operações da companhia antes de vendê-la a um concorrente maior", diz Amstalden. 


PESSOAS FÍSICAS

 
O investidor pessoa física, diz o consultor financeiro Marcelo d'Agosto, tem pouca chance de participar de um fundo "abutre", pois, normalmente, são exigidos valores altos de aplicação mínima.

"A forma com que ele pode participar desse processo é comprando as ações na Bolsa de uma empresa em situação ruim que esteja sendo gerida por um fundo 'abutre'."

Na avaliação de d'Agosto, porém, o risco para o pequeno investidor é alto; é preciso que ele conheça detalhes da empresa para apostar.

"Não é vantagem comprar o papel só pelo preço baixo, pois a empresa pode não se recuperar e há grande risco de a ação 'virar pó'."

Bolo 'sem frescura' ganha espaço


FELIPE GUTIERREZ
DE SÃO PAULO

A Tradicional Bolos abriu a primeira unidade há pouco mais de dois anos. De lá para cá, são 18 pontos, entre franquias e lojas próprias. 

A Bolo à Toa conta duas doçarias, mas esse número deve dobrar até o meio do ano que vem.
Ambas vendem o mesmo produto: bolos sem conservantes, baratos e frescos, mas "sem frescura", como diz a empresária Renata Frioli, 42, da Bolo à Toa. Ou seja, não concorrem com as confeitarias sofisticadas que têm doces com recheios, coberturas, caldas e ingredientes especiais e caros. 

A expansão mostra que havia demanda para esses bolos no mercado.
Humberto Kagawa, 34, um dos sócios da Tradicional Bolos, diz que esperava fazer sucesso, mas não tanto.
Ele apresenta duas principais explicações para o progresso da empreitada: esses bolos simples fazem parte da cultura dos brasileiros, mas não são encontrados à venda, e, hoje, os clientes estão sem tempo para fazer um semelhante em casa. 

Os doces dele têm preços que começam em R$ 10. Os de Frioli custam cerca de R$ 20 -segundo ela, sai mais barato do que se comprar os ingredientes para fazer em casa (ela consegue chegar a essa cifra adquirindo ingredientes em grandes quantidades). 

Os concorrentes indiretos, diz Kagawa, são padarias e supermercados, mas o produto é um pouco diferente, já que os bolos que as novas marcas vendem saem do forno a todo instante. 

Mesmo com o crescimento das redes e outras empresas entrando, Frioli diz que ainda há muito espaço. "São Paulo é grande, cada bairro é uma cidade." 


Zé Carlos Barretta/Folhapress
Humberto Kagawa é sócio da Tradicional Bolos que conta 18 unidades
Humberto Kagawa é sócio da Tradicional Bolos que conta 18 unidades

Para Marisa Lippi, professora de gastronomia da Metodista, o preço não é tão diferente dos industrializados, mas esses doces têm o apelo da coisa caseira, que sai quentinho e a toda hora. São práticos e nostálgicos ao mesmo tempo. No entanto, "está muito na moda. Parece que surge uma doçaria dessas a cada esquina. E não há nada exclusivo, todos têm 'know-how' para fazer esses bolos".