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Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Investimento estrangeiro na Bolsa brasileira é positivo em R$ 4,49 bi, em janeiro
Crédito Vapt Vupt
Rodrigo Constantino, para o Instituto Liberal
Deu
no GLOBO: “O governo vai usar os bancos públicos para estimular
investimentos e aumentar o Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e
serviços produzidos). A ordem é acelerar o financiamento de grandes
projetos de infraestrutura. Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega,
se reuniu com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho; da Caixa
Econômica Federal, Jorge Hereda; e do Banco do Brasil (BB), Aldemir
Bendine, para pedir agilidade na aprovação de financiamentos,
acelerando, por exemplo, a análise de risco”.
No
afã de ver o PIB crescer no curto prazo, eis que o governo “pede” aos
bancos públicos, responsáveis pela metade do crédito no país, para
“acelerar” a análise de risco. Traduzindo: isso quer dizer afrouxar os
critérios de risco. O importante é dar o financiamento, mesmo que
aumentando os riscos. Se a coisa ficar feia, se a inadimplência aumentar
muito, isso será mais à frente. Pode ser que a presidente Dilma já
tenha até sido reeleita. Quem liga para os pepinos lá no futuro
“distante”, após as eleições?
Na
mesma matéria, consta que “Fontes da área econômica avaliam que o ciclo
econômico baseado na expansão do consumo está esgotado e que apenas o
retorno dos investimentos é capaz de reativar a economia”. Se for
verdade, é boa notícia, ainda que bem tardia. Resta avisar aos membros
da equipe que suas medidas contribuem para afastar investimentos.
E também resta explicar o motivo pelo qual a Caixa resolveu aceitar até
prata agora na penhora de bens para novos financiamentos, como relatou a
rádio CBN. Em breve, o banco estatal aceitará latão para expandir o
crédito popular!
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Grupo cria rede de investidores-anjo para mulheres empreendedoras
NOVA YORK - Pelos
últimos 14 anos, a organização sem fins lucrativos Astia tem tentado
aumentar o número de mulheres no comando de empresas de alto
crescimento. Promover o encontro entre startups e investidores sempre
foi uma parte desse trabalho. No ano passado, o grupo começou sua
própria rede de investidores-anjo, a Astia Angel, para investir
diretamente em empresas que têm mulheres em posições de liderança.
A ideia é vasculhar a rede de quatro mil conselheiros, investidores e empreendedores da Astia para encontrar oportunidades que outros investidores deixaram passar, diz Sharon Vosmek, CEO da organização. "Com frequência vemos negócios que deveriam ser apoiados por fundos, mas que não são por causa da falta de acesso à rede que ensina como fazê-lo", diz. Aproveitar as conexões do grupo significa que "teremos menos pontos cegos".
Menos de 7% das empresas apoiadas por investidores são comandadas por mulheres, apesar de startups bem-sucedidas terem, normalmente, mais mulheres em posições seniores, de acordo com uma pesquisa publicada no ano passado pela Dow Jones VentureSource. (7% é menos do que a metade da participação que mulheres têm nos cargos de liderança e nos conselhos das empresas da Fortune 500). Assim como outros grupos dedicados a financiar mulheres empreendedoras, como o Golden Seeds, o Astia Angel espera diminuir essa diferença.
Na primeira reunião do Astia Angel, realizada em 24 de janeiro na cidade de Palo Alto, na Califórnia, quatro empreendedoras apresentaram suas ideias aos oito investidores fundadores – que já investiram em empresas da Astia – e dezenas de outros investidores-anjo que estavam em busca de negócios. O grupo de mulheres e homens inclui tanto "super anjos", experientes e preparados para investir meio milhão de dólares, quanto novos investidores que podem contribuir com até US$ 10 mil, diz Amy Gips, sócia-fundadora do Astia Angel.
O Astia Angel vai se encontrar mês sim, mês não. Amy diz que o grupo espera anunciar seus primeiros investimentos em breve e já fala da possibilidade de expandir a rede para incluir investidores do Reino Unido e América do Sul. Ela vê espaço para crescer, já que mais mulheres estão começando negócios de alto crescimento. "O capital que é oferecido para essas mulheres é que não consegue acompanhar".
A ideia é vasculhar a rede de quatro mil conselheiros, investidores e empreendedores da Astia para encontrar oportunidades que outros investidores deixaram passar, diz Sharon Vosmek, CEO da organização. "Com frequência vemos negócios que deveriam ser apoiados por fundos, mas que não são por causa da falta de acesso à rede que ensina como fazê-lo", diz. Aproveitar as conexões do grupo significa que "teremos menos pontos cegos".
Menos de 7% das empresas apoiadas por investidores são comandadas por mulheres, apesar de startups bem-sucedidas terem, normalmente, mais mulheres em posições seniores, de acordo com uma pesquisa publicada no ano passado pela Dow Jones VentureSource. (7% é menos do que a metade da participação que mulheres têm nos cargos de liderança e nos conselhos das empresas da Fortune 500). Assim como outros grupos dedicados a financiar mulheres empreendedoras, como o Golden Seeds, o Astia Angel espera diminuir essa diferença.
Na primeira reunião do Astia Angel, realizada em 24 de janeiro na cidade de Palo Alto, na Califórnia, quatro empreendedoras apresentaram suas ideias aos oito investidores fundadores – que já investiram em empresas da Astia – e dezenas de outros investidores-anjo que estavam em busca de negócios. O grupo de mulheres e homens inclui tanto "super anjos", experientes e preparados para investir meio milhão de dólares, quanto novos investidores que podem contribuir com até US$ 10 mil, diz Amy Gips, sócia-fundadora do Astia Angel.
O Astia Angel vai se encontrar mês sim, mês não. Amy diz que o grupo espera anunciar seus primeiros investimentos em breve e já fala da possibilidade de expandir a rede para incluir investidores do Reino Unido e América do Sul. Ela vê espaço para crescer, já que mais mulheres estão começando negócios de alto crescimento. "O capital que é oferecido para essas mulheres é que não consegue acompanhar".
(Bloomberg Businessweek)
Balança comercial tem o maior saldo negativo em 20 anos
No mês de janeiro, a diferença entre as importações e as exportações foi negativa em US$ 4,035 bilhões
01 de fevereiro de 2013 | 15h 21
Renata Veríssimo, da Agência Estado
BRASÍLIA - A balança comercial brasileira registrou em
janeiro o pior saldo mensal em 20 anos. O resultado - diferença entre
exportações e importações - ficou saldo negativo de US$ 4,035 bilhões.
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior (MDIC), no período, as exportações somaram US$ 15,968 bilhões e
as importações, US$ 20,003 bilhões. As compras internacionais foram
recordes para meses de janeiro.
Na quarta semana, o déficit foi de US$ 1,058 bilhão, com exportações
de US$ 3,556 bilhões e importações de US$ 4,614 bilhões. Na quinta
semana de janeiro, o saldo também foi negativo, em US$ 276 milhões. As
vendas externas somaram US$ 2,919 bilhões e as importações, US$ 3,195
bilhões.
Exportações
A média diária das exportações no
primeiro mês do ano foi de US$ 725,8 milhões, segundo maior resultado
para meses de janeiro. No entanto, tiveram uma redução de 1,1%, em
comparação a igual período do ano passado. O resultado foi favorecido
pelas exportações de semimanufaturados, que atingiram o valor recorde
de US$ 2,668 bilhões, um crescimento de 6,6% em relação ao mesmo mês do
ano passado. Já a vendas externas de manufaturados no mês passado
somaram US$ 6,261 bilhões, com alta de 1%.
Por outro lado, os produtos básicos explicam a queda das exportações
em janeiro. Eles totalizaram US$ 6,546 bilhões, um recuo de 5,9% em
relação a janeiro de 2012. As principais quedas foram de petróleo em
bruto, café em grão, farelo de soja, fumo em folhas, carne de frango e
minério de cobre.
Nos manufaturados, cresceram, principalmente, os embarques de etanol,
suco de laranja congelado, açúcar refinado e automóveis de passageiros.
Nos semimanufaturados, a alta foi puxada por ferro fundido, açúcar em
bruto, alumínio em bruto, catodos de cobre e couros e pele.
Importações
As importações tiveram média diária de US$ 909,2 milhões em janeiro,
alta de 14,6% em relação a igual mês de 2012. Bens de capital (máquinas)
foram responsáveis pelo aumento de 14,6% na comparação com o mesmo mês
de 2012. As importações de matérias-primas e intermediários aumentaram
7,9% e de combustíveis e lubrificantes, 55,7%. As importações de bens de
consumo, por outro lado, tiveram queda de 2,1% em janeiro na comparação
com o mesmo período de 2012.
No período, a corrente de comércio alcançou a cifra recorde para meses
de janeiro, de US$ 35,971 bilhões, aumento de 7,1%, pela média diária
(US$ 1,635 bilhão), em relação a janeiro de 2012.
Angolanos não Conseguem se Regularizar
Angolanos que chegaram ao Brasil em situação de refúgio e
desejam solicitar o visto permanente – conforme dispões recente portaria
do govern, reclamam das dificuladades burocráticas a eles impostas.
O leitor Viriato,
angolano, há 20 anos residente no Rio de Janeiro, casado com brasileira
e pai de 03 filhos brasileiros, relata a situação kafkaniana na qual
ele se encontra.
Viriato está no Brasil desde em 1993, quando fugiu de sua terra natal
devido à guerra civil que ocorria em todo território angolano naquele
momento. Ao chegar no Brasil, ele solicitou o estatuto de refúgio junto a
Cáritas Rio de Janeiro, conforme estipula a lei 9.474 de 22-07-1997.
Porém, até agora, relata ele, não consegue renovar seu RNE, tendo em
vista que foi publicado no diario oficial que todos os Angolanos e
Liberianos na condição de refugiados, tornariam-se permanente nas suas
classificações – conforme a portaria 2650 de 25-12-2012.
Viriato reclama que Cáritas não repassa as informações precisas
referente às documentações necessarias. Enquanto a Policia Federal exige
uma declaração de Cáritas para liberar as renovações.
Caritas por sua vez, sempre segundo o leitor, alega que não poderá
fornecer a tal declaração tendo em vista que a tarefa não era mas de sua
responsabilidade. Em consequencia, a Policia Federal passou a exigir a
carterinha consular e a correspondencia administrativa enviadas ao
refugiados.
Ora, reclama o Viriato, muitos Angolanos – senão a maioria, quando
chegaram ao Brasil fugindo da situação na qual o país encotrava-se à
época, não estavam em possessão de todos seus documentos necessarios.
Alguns usaram nomes falsos para poderdeixar o território angolano.
Lembremos que a portaria 2650 de 25-12-2012 publicada no DOU do
26/10/ 2012, dispõe que os refugiados angolanos (e liberianos) podiam
tirar registro de residência permanente no Brasil, atendendo assim à
orientação do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados. A
retirada do registro é necessária para que esses estrangeiros continuem a
viver no país, porque a ONU não mais considera liberianos e angolanos como refugiados.
Cidadãos dessas duas nacionalidades que vieram para o Brasil como
refugiados têm 90 dias para iniciar o processo de obtenção do registro
de residência permanente. O pedido deve ser feito junto à Polícia
Federal.
Para conseguir o registro, os estrangeiros devem atender a um destes
requisitos: morar no país há pelo menos quatro anos, ser contratado por
instituição registrada no Ministério do Trabalho, ter capacitação
profissional reconhecida por um órgão da área pertinente ou ter um
negócio estabelecido com capital próprio.
Eles precisam também entregar declaração reconhecida em cartório
atestando que não respondem a processos criminais, nem no Brasil nem no
exterior. Menores de 18 anos terão que se apresentar acompanhados pelos
pais.
INDÚSTRIA DE DEFESA PODE EXPORTAR MUITO MAIS
A indústria brasileira de defesa tem potencial para exportar mais, mas
isso depende do governo. Para que as vendas ao exterior cresçam, o novo
presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de
Defesa e Segurança (Abimde), Sami Youssef Hassuani, afirmou nesta
quinta-feira (31), após tomar posse, que irá trabalhar em parceria com
os ministérios para colocar em prática projetos já existentes e, então,
vender para outros países. Youssef disse que a indústria brasileira só
exporta 10% do seu potencial, mas observou que o Brasil tem atraído
outros países interessados em conhecer sua Estratégia Nacional de
Defesa.
"É fundamental exportar, mas antes disso existe outra
tarefa, que é ter um produto de primeira linha. No setor de defesa, os
países só compram um produto se ele for muito bom e se for usado pelas
Forças do seu país de origem. As nossas exportações hoje são 10% do que
poderiam ser. Temos margem para crescer muito", afirmou.
Hassuani disse que uma das suas prioridades à frente da Abimde será
trabalhar em parceria com ministérios como os da Justiça, Fazenda e
Planejamento para que projetos que já existem sejam colocados em
práticas ou ampliados.
O setor prevê que o governo brasileiro
irá investir US$ 100 bilhões nos próximos 20 anos em programas como o
Sistema de Vigilância de Fronteiras (Sisfron), o Sistema de
Gerenciamento da Amazônia Azul (Sisgaaz), o Programa de Aquisição de
Navios de Superfície (Prosuper) e o FX-2, de compra de caças para a
Força Aérea.
"Vamos buscar apoio para que os recursos sejam
disponibilizados e para isso, vamos buscar os ministérios. Não pode
haver descontinuidade [de projetos] porque, desta forma, perde-se
riqueza", afirmou Hassuani. Ele pretende enviar aos ministérios da
Defesa e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior um
levantamento que está sendo feito com a Base Industrial de Defesa (BID)
sobre quais são as dificuldades enfrentadas pelo setor.
As
projeções da Abimde indicam que, se o orçamento previsto para o período
até 2020 for executado, as exportações possam dobrar e chegar a US$ 4
bilhões. Atualmente, o país importa US$ 2 bilhões e exporta outros US$ 2
bilhões, segundo a entidade. Com isso, a quantidade de postos de
trabalho pode crescer dos atuais 30 mil para 48 mil.
O novo
presidente da Abimde disse que a participação de empresas brasileiras em
feiras no exterior deverá crescer nos próximos anos. Atualmente, o País
envia representantes para cinco feirar por ano.
As exportações
podem estar aquém de seu potencial, mas o Brasil não deixa de atrair
interesse nesta área. Hassuani disse que o País tem recebido nos últimos
anos visitas de militares estrangeiros interessados em conhecer melhor
os projetos nacionais. Estes visitantes vêm, principalmente, de nações
asiáticas.
De acordo com Hassuani, há oportunidades para o
setor no mercado doméstico porque o Brasil vai realizar a Copa das
Confederações neste ano, a Copa do Mundo em 2014 e o Rio de Janeiro será
sede dos Jogos Olímpicos em 2016. Estes eventos vão precisar de
equipamentos como veículos blindados, aparelhos de análise de agentes
químicos e defesa antiaérea. "Isso pode chegar a bilhões de reais",
disse.
Neto de sírios e libaneses, Hassuani é também presidente
da Avibras, que fabrica veículos blindados, explosivos, mísseis,
foguetes guiados e veículos aéreos não tripulados (Vants). Na Abimde,
ele substitui Carlos Frederico Aguiar, que passa a ocupar a
primeira-vice-presidência da instituição.
Fonte: Agência Anba
Brasil tem uma das moedas mais sobrevalorizadas do mundo, segundo índice Bic Mac
- Levando em conta o preço do sanduíche e o PIB per capita das nações, país está no topo do ranking
Publicado:
Atualizado:
RIO - Apesar das tentativas do governo de conter a valorização da
moeda brasileira, o real continua a ser uma das moedas mais
sobrevalorizadas do mundo, destacou a revista “The Economist”. Segundo o
índice Big Mac, em sua versão ajustada, divulgado pela publicação na
quinta-feira, que leva em conta o preço médio do sanduíche nos países e o
PIB per capita de 48 nações, incluindo a zona do euro, o Brasil estaria
no topo do ranking, praticando o preço de US$ 5,64, o que corresponde a
uma sobrevalorização de 92,3% ante o que é cobrado nos Estados Unidos
(US$ 4,37). Na sequência, vêm Colômbia, com um Big Mac de US$ 4,85 e
sobrevalorização de 79,2%, e Turquia, com um preço de US$ 4,78 e com sua
moeda 68,4% sobrevalorizada.
Os países de valor mais próximo dos
EUA são Coreia do Sul (US$ 3,41, ou sobrevalorização de 2,6%) e Polônia
(US$ 2,94, ou subvalorização de 0,7%).
Já levando-se em
consideração apenas o preço do sanduíche, pelo Índice Big Mac
tradicional, o país ocupa a quinta posição no ranking: o que corresponde
a uma sobrevalorização de 29,2% da moeda. Nessa lista, à frente do
país, estariam Venezuela, com a moeda sobrevalorizada 107,9% e um Big
Mac de US$ 7,84; Noruega, com sobrevalorização de 79,6% e preço de US$
7,84; Suécia (75,5% e US$ 7,62) e Suíça (63,1% e US$ 7,12).
O
Índice Big Mac foi criado em 1986 pela “Economist” com base na teoria
econômica da Paridade do Poder de Compra, que considera que os preços
nacionais para um mesmo produto seriam iguais quando mensurados em uma
mesma moeda, sem contar os custos de transação e de barreiras ao
comércio internacional. O índice seria um guia para se analisar o câmbio
de forma mais “palatável” para as pessoas e é considerado por pouco
preciso por analistas. A versão ajustada, segundo a própria revista,
reflete melhor a realidade dos países.
Na ponta oposta do ranking
do índice ajustado, vêm Hong Kong, com o Big Mac a R$ 2,19, ou a moeda
42,3% subvalorizada; e China, com subvalorização de 2,5%, cobrando US$
2,57 pelo Bic Mac. Sem considerar o PIB per capita, estariam nas últimas
posições África do Sul, com o sanduíche valendo US$ 2,03 e
subvalorização de 53,6%, e Índia, com a moeda 61,8% subvalorizada e o
preço a US$ 1,67.
O Globo
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