terça-feira, 9 de abril de 2024

Grupo alemão DVA retoma negócios com agroquímicos no Brasil com marca Agroallianz

 Agroallianz | LinkedIn


O Grupo alemão DVA retorna ao mercado de agroquímicos no Brasil com a estreia de uma nova marca, a Agroallianz, após nove anos, período em que a companhia não poderia atuar no segmento de defensivos agrícolas em território nacional. Em 2021, porém, a empresa já atuava no cenário nacional, mas com soluções de especialidades, tecnologias para fertilizantes e adjuvantes, com foco em bioestimulantes fabricados na Espanha. Recentemente, a companhia investiu em fábrica no Brasil.

A estimativa da Agroallinanz no mercado brasileiro de defensivos é atingir 44 produtos até 2028 (a companhia já chega com 22 produtos, entre fungicidas, inseticidas e herbicidas) e, em cinco anos, pretende faturar no País perto de US$ 100 milhões. “Em 2023, foram US$ 8 milhões somente com o segmento de especialidades, que é recente também. Contudo, para 2025, a expectativa com os agroquímicos é de saltarmos para US$ 25 milhões. Ou seja, três vezes mais a cada ano”, disse em nota o diretor geral da Agroallianz, Fernando Fernandes.

Nos outros países de atuação, o setor de defensivos agrícolas é o grande faturamento da companhia, sendo mais de 800 registros de crop protection. Somente no Brasil eles não estavam sendo comercializados.

“Aqui, nesta retomada, temos ciência de que é um ano atípico, ainda mais difícil. Entretanto, enxergamos o Brasil como uma das maiores potências para nossas soluções e objetivos. A ideia é que, de 8% hoje, o mercado brasileiro passe a representar metade do faturamento anual da DVA toda”, destacou o executivo.

Paralelamente, a companhia entendeu que o mercado de especialidades também era uma demanda importante e com um crescimento muito rápido no Brasil. “Frente a isso, ao longo dessa jornada, o Grupo DVA investiu cerca de US$ 80 milhões para ofertar ao mercado a linha especialidades, distribuídos em Incentia – bioestimulantes e fertilizantes, Adyuvia – adjuvantes, e Esencys – biológicos, além dos protocolos de registros de agroquímicos”, detalhou.

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