Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
sábado, 6 de julho de 2013
Grupo alemão E. ON comemora participação de 38% na MPX; Eike Batista fica com 24%
O grupo alemão E.ON passa a deter uma participação de cerca de 38% na MPX Energia, após o aumento de capital privado de R$ 800 milhões que a empresa do grupo EBX, de Eike Batista realizou.
O empresário, por sua vez, deverá ficar com uma participação de 24%, segundo afirmaram executivos da empresa em teleconferência nesta quinta-feira (4/7).
Os novos donos da MPX, dedicada ao setor de energia, comemoram porque dizem que fizeram um bom negócio. O representante da empresa alemã E.ON, Jorgen Kildahl, afirmou que a MPX, que terá o nome mudado até outubro, será o único braço de investimentos do grupo no Brasil. Kildahl, presidente interino da MPX, vê boas oportunidades de negócio no país, principalmente para termoelétricas movidas a gás e carvão e fontes alternativas.
Ele informou que a MPX possui portfólio de 10 mil megawatts em projetos em estudos. A operação ocorre depois que a MPX cancelou uma oferta de ações de R$ 1,2 bilhão. A oferta se tornou insustentável com a deterioração das condições de mercado, disse a companhia em documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A recomendação para o cancelamento da oferta pública partiu do banco BTG Pactual, assessor financeiro do grupo EBX, de Eike Batista. A MPX promoveu o aumento de capital de R$ 800 milhões com ações ao preço de R$ 6,45 por papel, em uma operação privada. "Isso é muito bom para a MPX", disse Ricardo Correa, analista do setor de energia da Ativa Corretora. "A MPX é a melhor empresa do grupo e eles trabalham rápido para isolar a companhia e separá-la do risco associado com o grupo EBX", disse. Mais sobre o assunto:
Saída de Eike da MPX marca início do colapso da EBX Fontes: redação com agências, MPX (www.mpx.com.br) Valor Econômico e Brasil Econômico
Médico estrangeiro chega em agosto
Programa que será lançado segunda-feira prevê que profissionais comecem a trabalhar em setembro, após capacitação de 3 semanas
06 de julho de 2013 | 2h 03
Lígia Formenti / Brasília - O Estado de S.Paulo
Médicos estrangeiros recrutados no programa que o
Ministério da Saúde lança na segunda-feira começam a trabalhar em
setembro nos municípios brasileiros. Documento preliminar ao qual o
Estado teve acesso mostra que os profissionais selecionados no
edital de chamamento deverão desembarcar no País em agosto e, dias
depois, serão encaminhados para o processo de capacitação, com duração
prevista de três semanas.
O projeto prevê que, na primeira etapa de agosto, serão convocados
profissionais procedentes da Espanha e de Portugal. Na segunda fase,
programada para outubro, começam a chegar profissionais procedentes de
Cuba. Na terceira fase, inicialmente prevista para novembro, viriam
médicos de outros países.
A estimativa é de que, neste ano, cheguem 4 mil profissionais
estrangeiros para trabalhar nos serviços públicos de saúde municipais.
Em três anos, o governo prevê que 10 mil médicos formados no exterior
cheguem ao País.
Ao contrário do que ocorre atualmente, os médicos vão receber um
registro provisório, que dará direito a trabalhar numa área específica,
considerada pelo governo como prioritária. Receberão R$ 10 mil por mês. O
dinheiro será custeado pelo Ministério da Saúde. As despesas para a
vinda dos profissionais também serão pagas pelo governo brasileiro.
Poderão participar do programa municípios inscritos em um programa de
qualificação de atenção básica. Pelo cronograma do documento obtido
pelo Estado, um edital deverá ser publicado na
terça-feira para que municípios interessados em participar do programa
se inscrevam. A adesão poderá ser feita até o dia 15.
O recrutamento de profissionais estrangeiros faz parte de uma
estratégia do governo para tentar ampliar a oferta de médicos no País.
Pelos números oficiais, a relação atual é de 1,89 médico por mil
habitantes. A previsão é de que essa relação passe para 2,81 até 2026
com as ações adotadas pelo governo.
Curso de Medicina. Além da convocação de
profissionais formados no exterior, o projeto prevê a criação de 11.447
vagas de cursos de Medicina, também até 2026. A expansão maior ocorreria
entre as instituições privadas de ensino: 7.832 novas vagas, ante 3.615
nas instituições públicas. Vagas de residência também aumentariam de
forma expressiva.
A estratégia de chamar médicos formados no exterior é analisada pelo
governo desde o ano passado, a pedido da presidente Dilma Rousseff.
Diante da crise provocada pelas manifestações, nas últimas semanas, o
cronograma para implementação do programa foi acelerado.
Ao longo dos últimos dois meses, o ministro da Saúde, Alexandre
Padilha, vem anunciando a conta-gotas detalhes do programa. Em cada
novidade, ele procura desidratar as críticas feitas por médicos
brasileiros. A mais importante é que brasileiros também poderão
participar e terão prioridade.
O ministro anunciou ainda que serão aceitos somente profissionais
formados em países que tenham uma relação de médicos por habitantes
maior do que a brasileira. Uma exigência que automaticamente elimina
médicos bolivianos, sempre citados por associações de classe brasileira
como profissionais de formação duvidosa. Médicos formados na Escola
Latino-Americana de Cuba também estão excluídos, porque somente podem
participar profissionais graduados em escolas cuja formação é
considerada completa no país de origem.
Ministério esclarece sobre exportação de plataforma de petróleo em junho
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Até maio, exportação do Brasil por trading soma US$ 9,709 bi; importação, US$ 1,765 bi
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Morgan Stanley eleva recomendação para ações brasileiras
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quarta-feira, 29 de maio de 2013
Gol autorizada a voar para a Nigéria, que busca mais negócios com o Brasil
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terça-feira, 21 de maio de 2013
Empresas habilitadas no Inovar-Auto terão que aumentar etapas produtivas realizadas no Brasil
Brasília (20 de maio) – As empresas habilitadas no Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto) deverão realizar mais etapas produtivas no Brasil para continuar a ter direito à redução de até 30 pontos percentuais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A alteração foi publicada no Diário Oficial da União de hoje junto com uma série de outros pontos relativos ao regime automotivo do governo brasileiro, lançado em 2012 e com validade até 2017.
As produtoras de automóveis e comerciais leves deverão cumprir, em 2013, oito etapas produtivas de 12; as de caminhões, 9 de 14; e as fabricantes de chassis com motor, 7 de 11. Antes, essas etapas eram de 6, 8 e 5, respectivamente.
As produtoras de automóveis e comerciais leves deverão cumprir, em 2013, oito etapas produtivas de 12; as de caminhões, 9 de 14; e as fabricantes de chassis com motor, 7 de 11. Antes, essas etapas eram de 6, 8 e 5, respectivamente.
O número de etapas fabris exigidas irá aumentar gradativamente até o final da vigência do Inovar-Auto e, em caso de descumprimento, a empresa poderá ser excluída do regime automotivo. Entre as etapas previstas estão soldagem, fabricação de motor, montagem de sistema elétrico, tratamento anticorrosivo e pintura, fabricação de caixa de câmbio e transmissão, e montagem de sistemas de direção e suspensão, dentre outros.
Habilitações no MDIC
A partir de agora, a concessão e o cancelamento de habilitações passa a ser feita apenas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Antes, o processo tinha participação do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Outra novidade é que, no caso das empresas habilitadas como importadoras, a redução do IPI fica restrita aos veículos importados que tiverem comprovação de vínculo com o fabricante ou com seu respectivo distribuidor de veículos no exterior. O decreto ainda autoriza as empresas habilitadas - produtor, importador e novo investidor – a usar em 2013 a cota de importação aprovada para 2012, uma vez que algumas habilitações provisórias foram publicadas no final do ano.
Eficiência energética
Os critérios para o cálculo da meta de eficiência energética a ser atendida pelas empresas habilitadas no Inovar-Auto também estão especificados no documento publicado hoje, assim como a multa a ser paga no caso de não atendimento da meta mínima. A verificação do consumo energético atingido por cada empresa será feita pelo MDIC até 31 de dezembro de 2017. Em caso de descumprimento dessa meta, a empresa estará sujeita ao pagamento de multa e não mais à exclusão do Inovar-Auto, como havia sido determinado anteriormente.
Outra novidades com relação a esse ponto é a definição dos tipos de automóveis que entram no cálculo da meta de eficiência energética da empresa. Poderão fazer parte os veículos equipados com motor a gasolina, a etanol, flex fuel, veículos híbridos e elétricos que se enquadrem nos códigos que constam do Decreto nº 7.660/2012.
Leia a íntegra do Decreto nº 8.015, de 17 de maio de 2013.
Habilitações no MDIC
A partir de agora, a concessão e o cancelamento de habilitações passa a ser feita apenas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Antes, o processo tinha participação do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Outra novidade é que, no caso das empresas habilitadas como importadoras, a redução do IPI fica restrita aos veículos importados que tiverem comprovação de vínculo com o fabricante ou com seu respectivo distribuidor de veículos no exterior. O decreto ainda autoriza as empresas habilitadas - produtor, importador e novo investidor – a usar em 2013 a cota de importação aprovada para 2012, uma vez que algumas habilitações provisórias foram publicadas no final do ano.
Eficiência energética
Os critérios para o cálculo da meta de eficiência energética a ser atendida pelas empresas habilitadas no Inovar-Auto também estão especificados no documento publicado hoje, assim como a multa a ser paga no caso de não atendimento da meta mínima. A verificação do consumo energético atingido por cada empresa será feita pelo MDIC até 31 de dezembro de 2017. Em caso de descumprimento dessa meta, a empresa estará sujeita ao pagamento de multa e não mais à exclusão do Inovar-Auto, como havia sido determinado anteriormente.
Outra novidades com relação a esse ponto é a definição dos tipos de automóveis que entram no cálculo da meta de eficiência energética da empresa. Poderão fazer parte os veículos equipados com motor a gasolina, a etanol, flex fuel, veículos híbridos e elétricos que se enquadrem nos códigos que constam do Decreto nº 7.660/2012.
Leia a íntegra do Decreto nº 8.015, de 17 de maio de 2013.
Mais informações para a imprensa:Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2027-7190 e 2027-7198
Juliana Ribeiro
juliana.ribeiro@mdic.gov.br
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