A estimativa da empresa para 2018 é de que o Fies responda por cerca de 3% das captações em graduação presencial e aproximadamente 1% do total
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Kroton: "É uma política pública importante,
ainda que não seja tão geradora de valor para companhia", afirmou
Galindo (Germano Lüders/Site EXAME)
São Paulo – A Kroton Educacional avalia que o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies)
perdeu relevância do ponto de vista do negócio devido à substancial
queda no número de vagas ofertadas , disse nesta segunda-feira o
presidente da companhia, Rodrigo Galindo, reconhecendo, contudo, que o
programa ainda é uma política pública importante.
A estimativa da empresa para 2018 é de que o Fies responda por cerca
de 3 por cento das captações em graduação presencial e aproximadamente 1
por cento do total.
“É uma política pública importante, ainda que não seja tão geradora
de valor para companhia”, afirmou Galindo em almoço com jornalistas e
executivos, em São Paulo, acrescentando que o planejamento da empresa
considera as 100 mil vagas ofertadas na faixa 1 do Fies.
Entre as iniciativas adotadas para compensar o encolhimento do Fies, a
Kroton lançou o seu próprio programa de financiamento estudantil, o
Parcelamento Estudantil Privado (PEP). Galindo destacou que a companhia
vem sendo conservadora nas provisões de inadimplência do PEP e que só
terá uma visão mais clara após a graduação dos estudantes. “Ainda é
cedo, mas estamos confortáveis com as provisões do PEP”, disse.
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