terça-feira, 3 de outubro de 2017

Reforma trabalhista brasileira desanima investidores nos EUA



Marcos Santos/USP Imagens
Carteira de trabalho; terceirização
Relação com PJ só é legal caso não haja subordinação, regularidade e exclusividade     

O Brasil não é capitalista, ou pelo menos não na medida que americanos esperavam depois da reforma trabalhista costurada pelo Planalto no governo Michel Temer.

Empresários, investidores, advogados, consultores e representantes do setor bancário saíram um tanto frustrados de um encontro na Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, na semana passada, em Nova York, alguns deles com mais perguntas do que respostas na cabeça.

"Então quer dizer que ainda não vamos poder reduzir salários? Isso é a coisa mais anticapitalista que existe", reclamou Terry Boyland, da CPQI, empresa que presta serviços de tecnologia a bancos na América Latina. "E se perdermos dinheiro? Vamos também dividir os prejuízos?"

Isabel Bueno, sócia da Mattos Filho, firma de advocacia que organizou o encontro, concordou diante de uma sala lotada. "Não é capitalista."

Empresários, no caso, imaginavam poder terceirizar funcionários da forma como quisessem, reduzir salários e driblar processos trabalhistas, mas viram que não será o mar de rosas que vislumbravam com a "maior reforma do setor em 50 anos", como resumiu um convidado.

Um dos principais fatores de desilusão, aliás, é a dificuldade de terceirizar trabalhadores. Muitos, no caso, pretendiam demitir e recontratar os mesmos funcionários de prestadoras de serviços, mas não gostaram de saber que a lei impõe uma quarentena de um ano e meio.

Isso quer dizer que um empregado demitido só poderia voltar à mesma empresa como terceirizado depois de aguardar esse prazo, inviabilizando o que seria uma forma de pagar menos encargos sobre a folha de pagamento.

"Esse é um ponto crítico que falhou", diz Gustavo Salgado, do banco japonês Sumitomo Mitsui, que tem operações em São Paulo. "É uma questão muito sensível porque pode tornar nossas empresas mais competitivas."

No caso, é um ponto que distancia ainda a lei brasileira da americana, que possibilita arranjos mais flexíveis.

"Eles têm um sentimento de frustração. Querem pagar para ver", diz Glaucia Lauletta, outra sócia do Mattos Filho. "É uma mudança que leva tempo, e cultura não se muda de uma hora para outra. A gente está no limite, e no Brasil coisas só acontecem quando chegam ao limite."
 

ALENTO


Mesmo que não possam desidratar as folhas de pagamento, gestores veem um alento na possibilidade de negociar contratações e demissões direto com o trabalhador em acordos que prevalecem sobre a lei trabalhista, dependendo de seu nível de escolaridade e salário. "Estamos a um dedinho de ter um contrato mais flexível", diz Bueno.

Alguns pontos da reforma trabalhista são bem recebidos por empresários. Entre os mais animadores está a exigência, em casos de litígio, que o trabalhador que perder uma ação movida contra a empresa tenha de arcar com os custos jurídicos, que pode chegar a 20% do valor pretendido pelo processo.

Na opinião do advogado Dario Abrahão Rabay, a medida vai acabar com a "indústria de ações" e a "cultura de litígios" que domina as relações de trabalho no Brasil. "Esperamos ver uma queda no número de processos."

"O pior para nós são os pagamentos de danos morais", diz Alberto Camões, da Stratus, empresa que presta serviços de consultoria a outros grupos no Brasil. "Como não custa nada processar, prevalecia antes a ideia de mover uma ação só porque podem."

John Gontijo, da Farkouh, Furman & Faccio, empresa que presta serviços de consultoria tributária em Nova York, concorda. Ele afirma que o grande avanço da reforma trabalhista passa por diminuir o poder dos sindicatos e tornar flexível as relações de patrão e empregado.

"Esse é o principal ponto", diz Gontijo. "É o que mais aproxima as leis do Brasil das regras que já eram seguidas por empresas americanas."




http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/10/1923788-reforma-trabalhista-brasileira-desanima-investidores-nos-eua.shtml
11 exchanges japonesas de Bitcoin ganharam licenças regulatórias Alan Oliveira 2 de outubro de 2017 0 Onze exchanges de Bitcoin japonesas receberam aprovação para operar sob as novas leis de serviços financeiros do país. Embora seja o lar de um dos eventos mais vergonhosos na história do bitcoin – o colapso da exchange Mt. Gox – O Japão tem alimentado e criando meios para o crescimento do bitcoin. Para isso, a Reuters informou que a Agência de Serviços Financeiros do Japão (FSA) anunciou que aprovou 11 exchanges domésticas de Bitcoins para operar no país. O registro com a FSA tornou-se necessário como parte da conta de abril que reconheceu o Bitcoin como moeda legal e eliminou o imposto de consumo nas compras nas exchanges de Bitcoin. Nos meses que se seguiram a essa legalização, a adoção do Bitcoin surgiu no Japão e o país tornou-se um centro para a criptoeconomia da Ásia na sequência de proibições na China. Leia também ZeroLink: O Bitcoin anônimo de verdade Agora que o Bitcoin é reconhecido como um método de pagamento legal, as exchanges de criptomoedas estão sujeitas a maiores diretrizes de segurança, incluindo segregação de fundos em contas de clientes, verificação de identidades de clientes para combater a lavagem de dinheiro, sistemas e políticas adequadas para prevenir ataques cibernéticos. A FSA também afirmou que colocará as exchanges sob “vigilância total”, que pode incluir inspeções no local. Notavelmente, o bitFlyer – cujo par de negociação BTC / JPY classifica regularmente como um dos três maiores volumes de negociação do Bitcoin – foi uma das bolsas licenciadas durante esta primeira rodada de aprovação. A Quoine, foi outra exchange da criptomoeda a receber o licenciamento, emitiu uma declaração dizendo que continuarão a trabalhar com os reguladores para promover o “desenvolvimento saudável do setor de criptomoedas no Japão”. “O CEO da Quoine, Mike Kayamori, acrescentou que o licenciamento da FSA “é um sinal de mercado positivo que estamos aqui para construir uma exchange confiável, com medidas de conformidade adequadas para evitar violações de segurança e fornecer mais proteção de ativos para nossos clientes”. Ainda há 17 exchanges de Bitcoins japonesas esperando que a FSA reveja seus pedidos de licenciamento.

Read more at: https://guiadobitcoin.com.br/11-exchanges-japonesas-de-bitcoin-ganharam-licencas-regulatorias/
Ao copiar, insira os créditos originais do blog.
11 exchanges japonesas de Bitcoin ganharam licenças regulatórias Alan Oliveira 2 de outubro de 2017 0 Onze exchanges de Bitcoin japonesas receberam aprovação para operar sob as novas leis de serviços financeiros do país. Embora seja o lar de um dos eventos mais vergonhosos na história do bitcoin – o colapso da exchange Mt. Gox – O Japão tem alimentado e criando meios para o crescimento do bitcoin. Para isso, a Reuters informou que a Agência de Serviços Financeiros do Japão (FSA) anunciou que aprovou 11 exchanges domésticas de Bitcoins para operar no país. O registro com a FSA tornou-se necessário como parte da conta de abril que reconheceu o Bitcoin como moeda legal e eliminou o imposto de consumo nas compras nas exchanges de Bitcoin. Nos meses que se seguiram a essa legalização, a adoção do Bitcoin surgiu no Japão e o país tornou-se um centro para a criptoeconomia da Ásia na sequência de proibições na China. Leia também ZeroLink: O Bitcoin anônimo de verdade Agora que o Bitcoin é reconhecido como um método de pagamento legal, as exchanges de criptomoedas estão sujeitas a maiores diretrizes de segurança, incluindo segregação de fundos em contas de clientes, verificação de identidades de clientes para combater a lavagem de dinheiro, sistemas e políticas adequadas para prevenir ataques cibernéticos. A FSA também afirmou que colocará as exchanges sob “vigilância total”, que pode incluir inspeções no local. Notavelmente, o bitFlyer – cujo par de negociação BTC / JPY classifica regularmente como um dos três maiores volumes de negociação do Bitcoin – foi uma das bolsas licenciadas durante esta primeira rodada de aprovação. A Quoine, foi outra exchange da criptomoeda a receber o licenciamento, emitiu uma declaração dizendo que continuarão a trabalhar com os reguladores para promover o “desenvolvimento saudável do setor de criptomoedas no Japão”. “O CEO da Quoine, Mike Kayamori, acrescentou que o licenciamento da FSA “é um sinal de mercado positivo que estamos aqui para construir uma exchange confiável, com medidas de conformidade adequadas para evitar violações de segurança e fornecer mais proteção de ativos para nossos clientes”. Ainda há 17 exchanges de Bitcoins japonesas esperando que a FSA reveja seus pedidos de licenciamento. Leia também Coinbase arrecada $100 milhões para "ajudar a acelerar a adoção de moedas digitais" Fonte: Cryptocoinsnews.com Tradução: Guia do Bitcoin

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11 exchanges japonesas de Bitcoin ganharam licenças regulatórias Alan Oliveira 2 de outubro de 2017 0 Onze exchanges de Bitcoin japonesas receberam aprovação para operar sob as novas leis de serviços financeiros do país. Embora seja o lar de um dos eventos mais vergonhosos na história do bitcoin – o colapso da exchange Mt. Gox – O Japão tem alimentado e criando meios para o crescimento do bitcoin. Para isso, a Reuters informou que a Agência de Serviços Financeiros do Japão (FSA) anunciou que aprovou 11 exchanges domésticas de Bitcoins para operar no país. O registro com a FSA tornou-se necessário como parte da conta de abril que reconheceu o Bitcoin como moeda legal e eliminou o imposto de consumo nas compras nas exchanges de Bitcoin. Nos meses que se seguiram a essa legalização, a adoção do Bitcoin surgiu no Japão e o país tornou-se um centro para a criptoeconomia da Ásia na sequência de proibições na China. Leia também ZeroLink: O Bitcoin anônimo de verdade Agora que o Bitcoin é reconhecido como um método de pagamento legal, as exchanges de criptomoedas estão sujeitas a maiores diretrizes de segurança, incluindo segregação de fundos em contas de clientes, verificação de identidades de clientes para combater a lavagem de dinheiro, sistemas e políticas adequadas para prevenir ataques cibernéticos. A FSA também afirmou que colocará as exchanges sob “vigilância total”, que pode incluir inspeções no local. Notavelmente, o bitFlyer – cujo par de negociação BTC / JPY classifica regularmente como um dos três maiores volumes de negociação do Bitcoin – foi uma das bolsas licenciadas durante esta primeira rodada de aprovação. A Quoine, foi outra exchange da criptomoeda a receber o licenciamento, emitiu uma declaração dizendo que continuarão a trabalhar com os reguladores para promover o “desenvolvimento saudável do setor de criptomoedas no Japão”. “O CEO da Quoine, Mike Kayamori, acrescentou que o licenciamento da FSA “é um sinal de mercado positivo que estamos aqui para construir uma exchange confiável, com medidas de conformidade adequadas para evitar violações de segurança e fornecer mais proteção de ativos para nossos clientes”. Ainda há 17 exchanges de Bitcoins japonesas esperando que a FSA reveja seus pedidos de licenciamento. Leia também Coinbase arrecada $100 milhões para "ajudar a acelerar a adoção de moedas digitais" Fonte: Cryptocoinsnews.com Tradução: Guia do Bitcoin

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