quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Quem mais atrapalha reuniões checando e-mails? O brasileiro


John Moore/Getty Images
Smartphone
Smartphone: 45% dos gestores brasileiros só permite a checagem de mensagens urgentes em reuniões
 
 
 
São Paulo - Funcionários brasileiros são os que mais checam e respondem e-mails durante reuniões de trabalho  e seus gestores não estão muito felizes com isso. É o que indica uma pesquisa da Robert Half, que ouviu 1.457 diretores de RH de 10 países.

Dos cem executivos ouvidos por aqui, 57 afirmaram que seus empregados têm esse hábito. No Chile, que aparece em segundo lugar na lista, só 43% disseram o mesmo. No Reino Unido, 30%.

Veja na tabela:

País Percepção do hábito é muito comum
 
Brasil 57%
Chile 42%
Reino Unido 30%
Emirados Árabes 27%
Suíça 20%
França 19%
Bélgica 18%
Alemanha 17%
Áustria 16%
Holanda 15%

Ainda de acordo com o material, a maioria (45%) dos gestores brasileiros só permite a checagem de e-mails durante reuniões em casos de urgência. Outros 30% dizem que a prática é aceitável quando o funcionário não está envolvido diretamente com o tópico da pauta.

Mais radicais, 13% preferem que o empregado se retire da sala e 12% pedem que os dispositivos com acesso a e-mails sejam desligados nos encontros.

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