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Smartphone: 45% dos gestores brasileiros só permite a checagem de mensagens urgentes em reuniões
São Paulo - Funcionários brasileiros são os que mais checam e respondem e-mails durante reuniões de trabalho – e seus gestores não estão muito felizes com isso. É o que indica uma pesquisa da Robert Half, que ouviu 1.457 diretores de RH de 10 países.
Dos cem executivos ouvidos por aqui, 57 afirmaram que seus empregados
têm esse hábito. No Chile, que aparece em segundo lugar na lista, só 43%
disseram o mesmo. No Reino Unido, 30%.
Veja na tabela:
País | Percepção do hábito é muito comum |
---|
Brasil | 57% |
Chile | 42% |
Reino Unido | 30% |
Emirados Árabes | 27% |
Suíça | 20% |
França | 19% |
Bélgica | 18% |
Alemanha | 17% |
Áustria | 16% |
Holanda | 15% |
Ainda de acordo com o material, a maioria (45%) dos gestores
brasileiros só permite a checagem de e-mails durante reuniões em casos
de urgência. Outros 30% dizem que a prática é aceitável quando o
funcionário não está envolvido diretamente com o tópico da pauta.
Mais radicais, 13% preferem que o empregado se retire da sala e 12%
pedem que os dispositivos com acesso a e-mails sejam desligados nos
encontros.
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