O último trimestre do ano alavancou os números do
setor
Da Redação
redacao@amanha.com.br
Se o
mercado interno brasileiro não ajudou os calçadistas ao longo de 2016, o mesmo
não se pode dizer dos compradores além-fronteiras. Com um câmbio favorável na
maior parte do ano, apesar da instabilidade, os calçadistas fecharam 2016
somando 126,1 milhões de pares embarcados que geraram US$ 999 milhões, números
superiores tanto em volume (1,7%) quanto em dólares (4%) no comparativo com
2015.
Segundo o
presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados
(Abicalçados), Heitor Klein, o último trimestre do ano passado alavancou os
números das exportações do setor.
“Vínhamos registrando incremento dos embarques desde agosto, com as vendas das coleções de primavera-verão, mas foi a partir de outubro que registramos os incrementos mais significativos”, explica. O dirigente ressalta que, além do câmbio, foram essenciais para o resultado as participações nas feiras internacionais por meio do programa Brazilian Footwear. “Hoje estamos presentes em mais de 150 países e essa qualificação e pulverização das exportações são devidas à atuação do programa mantido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil)”, avalia Klein, ressaltando que somente em dezembro foram embarcados 18 milhões de pares que geraram US$ 128 milhões, número 62% maior do que o registro de novembro e 7% superior que o mesmo mês de 2015.
“Vínhamos registrando incremento dos embarques desde agosto, com as vendas das coleções de primavera-verão, mas foi a partir de outubro que registramos os incrementos mais significativos”, explica. O dirigente ressalta que, além do câmbio, foram essenciais para o resultado as participações nas feiras internacionais por meio do programa Brazilian Footwear. “Hoje estamos presentes em mais de 150 países e essa qualificação e pulverização das exportações são devidas à atuação do programa mantido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil)”, avalia Klein, ressaltando que somente em dezembro foram embarcados 18 milhões de pares que geraram US$ 128 milhões, número 62% maior do que o registro de novembro e 7% superior que o mesmo mês de 2015.
Destinos
O principal destino de 2016 foram os Estados Unidos, país que importou 13,2 milhões de pares por US$ 221,3 milhões, 15,4% mais do que em 2015. O segundo destino seguiu sendo a Argentina. No ano passado, os hermanos compraram 9,4 milhões de pares por US$ 111,6 milhões, 65,4% mais do que em 2015. O terceiro destino do ano foi a França (9 milhões de pares por US$ 56 milhões, 2,1% mais do que em 2015) e o quarto o Paraguai (14,53 milhões de pares por US$ 47,4 milhões, 4,7% mais do que no período anterior). “O grande revés do ano foi a Bolívia, que perdeu uma posição no ranking, justamente para o Paraguai, após adotar licenças não-automáticas para a importação de calçados brasileiros”, comenta Klein. Para a Bolívia, as exportações caíram 8,3% em 2016.
O principal destino de 2016 foram os Estados Unidos, país que importou 13,2 milhões de pares por US$ 221,3 milhões, 15,4% mais do que em 2015. O segundo destino seguiu sendo a Argentina. No ano passado, os hermanos compraram 9,4 milhões de pares por US$ 111,6 milhões, 65,4% mais do que em 2015. O terceiro destino do ano foi a França (9 milhões de pares por US$ 56 milhões, 2,1% mais do que em 2015) e o quarto o Paraguai (14,53 milhões de pares por US$ 47,4 milhões, 4,7% mais do que no período anterior). “O grande revés do ano foi a Bolívia, que perdeu uma posição no ranking, justamente para o Paraguai, após adotar licenças não-automáticas para a importação de calçados brasileiros”, comenta Klein. Para a Bolívia, as exportações caíram 8,3% em 2016.
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