quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Farmacêuticas batem recorde de fusões aquisições em 2015




GettyImages
pfizer
Pfizer: no ano passado, empresa comprou a rival Allergan por US$ 150 bilhões, o maior acordo do setor de saúde
 
 
 
 
São Paulo - As fusões e aquisições entre farmacêuticas somaram mais de 300 bilhões de dólares em 2015, um recorde para o setor, segundo a Ernst & Young (EY).

O dado foi retirado do “Firepower Index and Growth Gap Report 2016”, levantamento por meio do qual a consultoria estima a capacidade das empresas em financiar essas transações, com base em seus balanços e capitalização de mercado.

Segundo a EY, a maior parte dos acordos envolveu companhias que buscavam concentrar a atuação em determinadas áreas e reduzir problemas de crescimento de receita.
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Um deles foi o da Pfizer, que comprou a rival Allergan, fabricante do Botox, por mais de 150 bilhões de dólares  o maior da história para todo o segmento de saúde.

Em 2014, o valor dos negócios entre farmacêuticas ultrapassou os 200 bilhões de dólares, o número mais alto até então.
 

Perspectivas


Para este ano, as previsões da EY são de que o ambiente de negócios siga bastante aquecido para fusões e aquisições no setor farmacêutico.

Os desinvestimentos também devem continuar, já que as empresas miram maior foco e ganho de escala em áreas específicas. Em 2015, eles corresponderam a cerca de 25% do valor levantado nos acordos.

Entretanto, não são esperadas outras operações com valores acima de 100 bilhões de dólares.

“Três vezes mais companhias dispõem, hoje, de pelo menos US$ 3 bilhões para investir em fusões e aquisições do que há um ano. Isso significa maior competição por ativos, bem como uma lista maior de aquisições em potencial por meio de desinvestimento", explicou Sergio Almeida, sócio da área de Transações da EY, em nota.

As maiores empresas, de acordo com ele, devem protagonizar essas transações.

"Elas devem aproveitar a participação relevante em suas áreas de atuação para obter, de forma agressiva, mas estratégica, negócios que preencham lacunas de portfólios e pipelines”, afirmou.

De acordo com a consultoria, algumas gigantes do setor começaram a crescer graças aos investimentos bem-sucedidos em pesquisa e desenvolvimento em áreas como oncologia e doenças infecciosas. Porém, as fusões e aquisições ainda serão estratégia importante para que muitas delas alcancem as metas de investimentos traçadas.

As empresas de biotecnologia também devem ter papel importante no cenário de acordos empresariais em 2016, com valores que devem superar os 25 bilhões de dólares registrados no ano passado.

Campus Party debaterá a substituição de empregos pela tecnologia



Em quatro décadas, 40% dos trabalhos formais, como conhecemos atualmente, serão dizimados


Por Agência Brasil
Campus Party debaterá a substituição de empregos pela tecnologia

Começa nesta terça-feira (26) a Campus Party (foto), evento de tecnologia, inovação e empreendedorismo que chega à sua nona edição, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na capital paulista. São esperados, até domingo (31), 120 mil visitantes e 8 mil campuseiros, vindos de todo o Brasil e de 21 países.
O tema deste ano é “Feel The Future” (“Sinta o futuro”, em tradução livre). Paco Ragageles, CEO e fundador da Campus Party, explica que em, no máximo em quatro décadas, 40% dos empregos formais, como conhecemos atualmente, serão dizimados. “Tudo poderá ser feito por máquinas. Até a criatividade vai ser feita melhor que por nós. A mudança vai ser tão gigante que temos de pensar no futuro. A tecnologia vai acabar com os empregos, por isso temos de pensar como reformular a sociedade”, reiterou. O projeto “Feel The Future” terá uma fundação com mais de 1 mil especialistas, entre cientistas e sociólogos, focados em estudar quais tecnologias vão impactar as relações de emprego, quando se efetivarão e o que acontecerá com o planeta. “Vamos propor soluções para os desafios que vão chegar”, explicou.

Tonico Novaes, diretor-geral da Campus Party, disse que além do projeto, os visitantes terão a chance de conhecer 200 startups e receber orientações. “Ali é a chance de o jovem conseguir maior conhecimento para alavancar seu negócio, com a mentoria, as incubadoras”. O evento ainda traz trabalhos de universitários. “Temos grandes projetos que podem ser bem relevantes no futuro”, avaliou.


- See more at: http://www.amanha.com.br/posts/view/1743#sthash.ZLNUNUrn.dpuf

Campus Party debaterá a substituição de empregos pela tecnologia

Em quatro décadas, 40% dos trabalhos formais, como conhecemos atualmente, serão dizimados

Por Agência Brasil

Campus Party debaterá a substituição de empregos pela tecnologia
Começa nesta terça-feira (26) a Campus Party (foto), evento de tecnologia, inovação e empreendedorismo que chega à sua nona edição, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na capital paulista. São esperados, até domingo (31), 120 mil visitantes e 8 mil campuseiros, vindos de todo o Brasil e de 21 países.

O tema deste ano é “Feel The Future” (“Sinta o futuro”, em tradução livre). Paco Ragageles, CEO e fundador da Campus Party, explica que em, no máximo em quatro décadas, 40% dos empregos formais, como conhecemos atualmente, serão dizimados. “Tudo poderá ser feito por máquinas. Até a criatividade vai ser feita melhor que por nós. A mudança vai ser tão gigante que temos de pensar no futuro. A tecnologia vai acabar com os empregos, por isso temos de pensar como reformular a sociedade”, reiterou. O projeto “Feel The Future” terá uma fundação com mais de 1 mil especialistas, entre cientistas e sociólogos, focados em estudar quais tecnologias vão impactar as relações de emprego, quando se efetivarão e o que acontecerá com o planeta. “Vamos propor soluções para os desafios que vão chegar”, explicou.


Tonico Novaes, diretor-geral da Campus Party, disse que além do projeto, os visitantes terão a chance de conhecer 200 startups e receber orientações. “Ali é a chance de o jovem conseguir maior conhecimento para alavancar seu negócio, com a mentoria, as incubadoras”. O evento ainda traz trabalhos de universitários. “Temos grandes projetos que podem ser bem relevantes no futuro”, avaliou.
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Ambiente global impactará mais China em 2016, diz premiê



Nelson Ching/Bloomberg
O premiê da China, Li Keqiang
O premiê da China, Li Keqiang: este ano será um período crítico para a melhora e transformação industrial da China
 
 
Da REUTERS


Pequim - O ambiente econômico global se tornará mais duro este ano do que em 2015, o que terá maior impacto sobre a China, afirmou o primeiro-ministro, Li Keqiang.

O premiê, em declarações publicadas nesta terça-feira após reunião especial, afirmou que este ano será um período crítico para a melhora e transformação industrial da China.

Quando um só bilionário pode eliminar a pobreza em um país


momentstock/Thinkstock
Doação em dinheiro
São Paulo - Em países como Suazilândia, Georgia e Colômbia, o patrimônio de um único bilionário local seria capaz de erradicar a pobreza entre seus habitantes.

Nas Filipinas e no Brasil, uma transferência do tipo levaria a pobreza para um quarto do patamar atual (considerando uma renda mínima de US$ 1,90 por dia por pessoa em dólares de paridade de poder de compra).

É esta a tese provocativa defendida pelos pesquisadores Laurence Chandy, Lorenz Noe and Christine Zhang em um post recente no site da organização Brookings Institution.
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O que eles fizeram foi pegar o bilionário mais rico de cada país e supor que ele concordasse em doar metade da sua fortuna para seus conterrâneos.

O dinheiro seria distribuído ao longo de 15 anos (seguindo a Giving Pledge de Bill Gates) e teria como único objetivo financiar transferências diretas e garantir renda suficiente para que seus beneficiários pudessem escapar sozinhos da pobreza até 2030.

O impacto de um bilionário seria suficiente para eliminar a pobreza em alguns países, enquanto em outros seria necessário juntar mais de um. Em outros países, o impacto seria bem mais modesto.


Veja na tabela:


País Custo por ano Maior bilionário Patrimônio Pobreza pré-transferência Pobreza pós-transferência
Nigeria $12,070 m A. Dangote $14,700 m 45% 43%
Suazilândia $85 m N. Kirsh $3,900 m 41% 0%
Tanzânia $1,645 m M. Dewji $1,250 m 40% 39%
Uganda $1,035 m S. Ruparelia $1,100 m 33% 32%
Angola $1,277 m I. dos Santos $3,300 m 28% 25%
África do Sul $1,068 m J. Rupert $7,400 m 18% 14%
Filipinas $648 m H. Sy $14,200 m 12% 3%
Nepal $144 m B. Chaudhary $1,300 m 12% 8%
India $5,839 m M. Ambani $21,000 m 12% 10%
Guatemala $215 m M. Lopez Estrada $1,000 m 12% 10%
Venezuela $870 m G. Cisneros $3,600 m 11% 9%
Georgia $40 m B. Ivanishvili $5,200 m 10% 0%
Indonesia $845 m R. Budi Hartono $9,000 m 9% 6%
Colombia $444 m L. C. Sarmiento $13,400 m 7% 0%
Brasil $1,223 m J. P. Lemann $25,000 m 4% 1%
Peru $95 m C. Rodriguez-Pastor $2,100 m 3% 1%
China $3,072 m W. Jianlin $24,200 m 3% 2%

O exercício estatístico é interessante porque demonstra, em primeiro lugar, como o mundo já ficou mais próximo de resolver o problema da pobreza extrema.

A meta da Organização das Nações Unidas de cortar pela metade a pobreza no mundo em desenvolvimento entre 1980 e 2015 foi atingida quase duplamente, e o contingente de pobres que resta está cada vez mais próximo da fronteira.

Em 1980, a renda diária mediana daqueles vivendo abaixo da linha de pobreza era US$ 1,09. Em 2012, já havia subido 25 centavos para US$ 1,34 (usando dólares de paridade de poder de compra em 2011).

Isso significa que o custo de colocar todo mundo acima da linha de pobreza, pelo menos em teoria, caiu de US$ 300 bilhões em 1980 para US$ 80 bilhões em 2015 (considerando dólares de mercado em 2015).

Em 2006, os fluxos de ajuda externa superaram pela primeira vez este valor. No entanto, o grosso desse dinheiro vai para financiar bens públicos, como infraestrutura e instituições, básicos para a própria estabilidade dos países.

Apenas 2% são destinados para transferência direta e sua administração, funções assumidas pelos governos locais (como no caso do Bolsa Família no Brasil) ou por organizações não governamentais (como a Give Directly).

O que o trio do Brookings está sugerindo é que pelo menos do ponto de vista numérico, a solução da pobreza não está tão distante - ainda que US$ 1,90 não seja exatamente um padrão de vida digno, e que mesmo para chegar a isso existam muitas barreiras.

Elas são logísticas (localizar e cadastrar os pobres), administrativas (transferir o que seria, em alguns casos, poucos centavos) e até psicológicas (como mostram pesquisas sobre o tema).

"Além disso, está aberto para debate se transferências são a forma com melhor custo-benefício para acabar com a pobreza de forma sustentável, o quanto elas devem ser focadas, a eficácia de construir programas de transferência privada de riqueza conjuntamente com redes de proteção social, e se transferências de renda são a forma mais apropriada de uso da filantropia de bilionários", diz o texto.


MPF investigará apartamentos em condomínio em Guarujá


Arquivo/Agência Brasil
Polícia Federal
Polícia Federal: PF deflagrou nesta quarta fase "Triplo X" na Lava Jato
Pedro Fonseca, da REUTERS


O Ministério Público Federal (MPF) vai investigar todos os apartamentos do condomínio Solaris, no Guarujá (SP), por suspeita de terem sido usados para lavagem de dinheiro proveniente de esquema de corrupção na Petrobras, incluindo um eventual apartamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, disse nesta quarta-feira o procurador da operação Lava Jato Carlos Fernando do Santos Lima.

O suposto pagamento de propina pela empreiteira OAS por meio de imóveis no condomínio faz parte das investigações da 22ª etapa da operação Lava Jato, deflagrada nesta quarta-feira pela Polícia Federal com o nome "Triplo X".

"Temos pessoas que são investigadas na Lava Jato que têm um benefício dado pela OAS em apartamentos nesse prédio, isso pode ser um indicativo de lavagem de dinheiro e pagamento de propina", disse Lima em entrevista coletiva em Curitiba, onde estão concentradas as investigações do esquema criminoso envolvendo a petroleira.
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O empreendimento foi assumido pela OAS das mãos da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop), que já teve como presidente o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, atualmente preso no âmbito da Lava Jato. Segundo o MPF, há indícios de lavagem de dinheiro por parte de familiares de Vaccari utilizando apartamentos no local.

"Nós entendemos que todos os apartamentos do condomínio Solaris devam ser investigados", acrescentou o procurador.

Questionado se um suposto apartamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no condomínio também seria alvo da investigação, o procurador afirmou: "Nós investigamos fatos. Se houver um apartamento lá que esteja em seu nome ou que ele tenha negociado, ou alguém de sua família, vai ser investigado como todos os outros."

De acordo com a Polícia Federal, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na Bancoop e na OAS nesta quarta. Também houve operação de buscas em endereços em São Paulo, Santo André e São Bernardo do Campo, um reduto de Lula.

Além de investigar o suposto esquema de propina por meio dos imóveis, a nova etapa da Lava Jato também mira um suposto grupo criminoso que possibilitava a investigados na Lava Jato movimentar recursos recebidos de propina no exterior.

A movimentação irregular seria realizada por meio da empresa Mossack Fonseca, especializada em abrir companhias offshores, segundo o Ministério Público Federal.

Foram expedidos seis mandados de prisão contra pessoas ligadas à empresa nesta quarta-feira, dos quais três foram cumpridos no Brasil e outros três são para suspeitos que estariam no exterior. Alguns dos presos seriam laranjas de pessoas que ainda estão sendo investigadas quem são, segundo o MPF.

A Lava Jato investiga esquema bilionário de corrupção envolvendo a Petrobras e outras empresas e órgãos públicos, empreiteiras e partidos e políticos, e já levou à prisão vários ex-executivos da petroleira e de empreiteiras, além de políticos.

Procurado pela Reuters, o Instituto Lula ainda não tinha um posicionamento nesta quarta-feira sobre a nova etapa da operação Lava Jato.

Em nota no fim de semana, no entanto, para responder reportagem da revista Veja dizendo que Lula seria acusado pelo Ministério Público por ocultação de propriedade devido a um apartamento triplex no Guarujá, o instituto disse que Lula e sua esposa "jamais ocultaram" que a ex-primeira-dama possui cota de um empreendimento no local adquirida da extinta Bancoop, que foi declarada à Receita Federal.

A empreiteira OAS ainda não se manifestou.

Gerdau aprova joint venture com Sumitomo e Japan Steel





Paulo Fridman/Bloomberg News
5 - Gerdau
Gerdau: a joint venture fará produtos fundidos, forjados e cilindros e prestação de serviços para atender as indústrias do ramo de energia eólica
 
 
Fernanda Guimarães, do Estadão Conteúdo


São Paulo - A Gerdau irá formar uma joint venture com a Sumitomo Corporation e a The Japan Steel Works para fabricação, representação, vendas e marketing de produtos fundidos, forjados e cilindros e prestação de serviços para atender as indústrias do ramo de energia eólica, segundo ata de reunião do Conselho de Administração da siderúrgica gaúcha publicada no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

No mesmo documento, a companhia destaca que, além da aprovação da formação da joint venture, o Conselho aprovou a assinatura do acordo de investimento (investment agreement) dos documentos da transação, incluindo os livros societários de Gerdau Aços Forjados e boletim de subscrição regulando a subscrição de ações da Gerdau Aços Forjados pela Gerdau.

A empresa não traz mais detalhes sobre a operação ou valores envolvidos.

Atenção - Como Obter Investimento-Anjo

 

 

E.9. Submeter Projetos


ATENÇÃO: Leia atentamente as recomendações abaixo antes de submeter seu projeto para nós.

Recebemos centenas de projetos e é claro que nossos membros investidores escolhem os melhores, assim é absolutamente fundamental que você esteja bem preparado antes de enviar seu projeto para nós. Investidores anjo não são simplesmente para ajudar, eles querem agregar valor para bons projetos e criar negócios inovadores não é simples, pois requerem muita dedicação, estudo e trabalho prévio para ter alguma chance de sucesso. Grandes empreendedores sempre buscam aprender tudo que podem sempre.

Lembre que bons negócios não são feitos apenas de boas idéias, na realidade o que interessa é a execução, isto é, a capacidade de transformar uma idéia em um bom negócio e isto requer que os empreendedores estejam bem preparados e capacitados, assim, leia, estude, pesquise, converse e apresente seu projeto para  muitas pessoas antes de enviar seu projeto para nós e somente quando varias delas disserem (sinceramente) que comprariam* seu produto/serviço então pode se considerar pronto.
*Dizer que acharam bacana, legal não é suficiente, pois podem dizer isto simplesmente para agradar.

Isto não significa que se você não tiver uma formação prévia não possa ser bem sucedido, mas é necessário que você se prepare o máximo possível, assim apresentamos abaixo algumas orientações para isto. Tenha certeza de ter lido tudo e compreendido perfeitamente; se ainda tiver alguma duvida, pergunte para nosso grupo colaborativo.

Nós queremos que você tenha sucesso no seu negócio, para isto, é importante que você procure a fonte de financiamento ou investimento adequada para o mesmo e o Investimento-Anjo tem um perfil específico. Assim, antes de submeter seu projeto a nossa rede e de nossos parceiros, tenha certeza de se enquadra, certificando-se que:

1. Tenha lido todo conteúdo do nosso site, em especial O que é Investimento-Anjo e Como Obter Investimento-Anjo para certificar-se que seu projeto está de acordo com o perfil para Investidores-Anjos. Também é altamente recomendado que tenha lido o nosso livro "Investidor-Anjo - Como Obter Investimento para Seu Negócio" para entender todo processo de preparação e investimento.

2. Lembre-se de que se você precisará ter pelo menos um protótipo ou prova de conceito do seu produto ou serviço. Se tiver apenas uma ideia e/ou plano/modelo de negócio, elabore um protótipo/prova de conceito antes de submeter seu projeto, pois o investidor irá querer vê-lo. Se precisar de recursos para fazer isto, veja algumas Fontes de Financiamento Alternativas.

3. Se sua empresa já for operacional e já estiver faturando mais de R$ 1 milhão/ano e/ou estiver procurando investimentos acima de R$ 1 milhão, você está além da atuação de investidores anjo, para tanto, veja Fontes Alternativas de Financiamento.

4. Lembre que a sua capacidade de execução é mais importante que a ideia/negócio, assim, observe que você e seus sócios devem ter os conhecimentos e competências essenciais para transformar suas ideias em uma negócio bem sucedido. Se faltar um colaborador-chave, primeiro procure alguém com o perfil complementar, pois será exigido pelo investidor.

5. Lembre-se que o Investidor-anjo não faz "milagres"; na realidade o sucesso do negócio dependerá mais de você, empreendedor, do que dele (por isto que o investidor é minoritário), assim, você deverá estar preparado o suficiente para responder as questões dos investidores, por isto, estude, pesquise, teste e valide ao máximo seu modelo de negócio. Quanto mais "maduro" estiver, maior as chances de receber investimento e o mesmo dar certo.

Se tiver alguma dúvida sobre o enquadramento de seu negócio, pergunte para nosso Grupo Colaborativo. Se chegar a conclusão que o seu projeto não é para investimento-anjo, veja Fontes de Financiamento Alternativas.
 http://www.anjosdobrasil.net/submeter-projetos.html

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Rival da Victoria's Secret faz ação com modelos "reais"




Reprodução/YouTube
A ação #aerieREAL traz mulheres de diferentes padrões, incluindo a modelo plus size Barbie Ferreira
A ação #aerieREAL traz mulheres de diferentes padrões, incluindo a modelo plus size Barbie Ferreira
Do AdNews


São Paulo - A Aerie, marca pertencente à American Eagle e principal concorrente da Victoria’s Secret no mercado de lingeries, já vem há alguns anos apostando no real para impactar seu público.
Em 2014, a empresa decidiu lançar uma campanha publicitária "totalmente livre de Photoshop", mostrando os corpos das modelos sem retoques.

Em contraste com a corrente, que vez ou outra é alvo de polemicas envolvendo os corpos "perfeitamente impossíveis" de suas modelos, a Aerie recebeu elogios à época e noticiou um aumento considerável em suas vendas como resultado positivo da campanha.
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Dois anos depois, a marca volta a explorar este terreno, desta vez com a continuação ação #aerieREAL que traz mulheres de diferentes padrões, incluindo a modelo plus size Barbie Ferreira.

O vídeo "Real Talk With Barbie" caiu nas graças do público e vem rendendo elogios em comentários na internet.

Segundo informações do Business Insider, assim como em 2014, a empresa reafirmou os efeitos da estratégia com um aumento de 21% em suas vendas no último trimestre.

 Vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=ZLFPM53mKm0

Excluir sociedade individual do Simples é formalismo equivocado, dizem advogados

Surpresa à classe

 




A notícia de que, para a Receita Federal, as sociedades individuais de advocacia não poderão optar pelo Simples Nacional já desperta críticas de tributaristas e entidades ligadas à classe. A Receita considera que a inclusão só seria válida caso fosse alterada a Lei Complementar 123/2006, que fixa normas para o tratamento diferenciado às microempresas e empresas de pequeno porte. Advogados, no entanto, consideram a exigência mero formalismo.

“A interpretação da RFB está violando a regra do artigo 110 do Código Tributário Nacional, especialmente para alterar conceitos da lei material”, afirma o procurador tributário do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Luiz Gustavo Bichara. Ele avalia que a sociedade unipessoal constitui Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) e, portanto, está sim abrangida pelo Simples.

Bichara aponta que, durante o processo legislativo de aprovação da Lei 13.247/15, um parecer da Comissão de Constituição e Justiça do Senado já havia concluído que a sociedade unipessoal “nada mais representa do que a adequação do Estatuto da Advocacia ao art. 980-A do Código Civil, que trata das empresas individuais de responsabilidade limitada”.

Em outro parecer, assinado em agosto de 2015, o jurista Ives Gandra da Silva Martins também concluiu que as sociedades com um profissional poderiam se encaixar no Simples. Isso porque a Lei Complementar 147/2014, que modificou a LC 123/2006, já havia incluído no regime simplificado “atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural”.

O advogado Igor Mauler Santiago, do Sacha Calmon - Misabel Derzi Consultores e Advogados, afirma que a posição da Receita não se sustenta, pois “sociedades simples” já estão previstas no artigo 3º da Lei Complementar 123/2006. “A menção expressa à Eireli, nesse dispositivo, fez-se necessária porque esta, mesmo sendo pessoa jurídica, não é sociedade, por não estar listada no artigo 44 do Código Civil. Já a sociedade unipessoal de advocacia, como o próprio nome indica, é sociedade. Sendo-lhe vedada forma empresarial (artigo 16 do Estatuto da OAB, alterado pela Lei 13.247/2016), só pode ser simples.”

Segundo o professor e tributarista Fernando Facury Scaff, sócio do escritório Silveira, Athias, Soriano de Melo, Guimarães, Pinheiro & Scaff – Advogados e colunista da revista Consultor Jurídico, a inclusão de um tipo de sociedade no regime facilitado pode ser feita por lei ordinária, como ocorreu neste mês, pois não há regra específica sobre o tema na Constituição Federal. “A Receita adotou uma análise formalista, com viés arrecadatório”, diz Scaff.

O advogado Carter Gonçalves Batista, coordenador do Núcleo Contencioso Tributário do escritório Nelson Wilians e Advogados Associados, também discorda da interpretação literal da norma. “A Receita pratica nesse ato aquilo que afirma não poder praticar em mais de 90% dos julgados administrativos, que é exatamente afastar a incidência de uma normal legal vigente”.

Para o presidente do Instituto dos Advogados de São Paulo, José Horácio Halfeld Rezende Ribeiro, “não existe fundamento jurídico para a Receita Federal impedir a adesão ao Simples da sociedade individual, que não se confunde com o advogado autônomo”. “Qualquer sociedade registrada na OAB goza das mesmas prerrogativas legais. Para efeito de adesão ao Simples não há distinção entre espécies de sociedade”, afirmou, em nota.


Equipe de emergência


O presidente do Conselho Federal da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, convocou uma reunião para discutir o tema, na próxima quinta-feira (28/1). O presidente da seccional paulista da OAB, Marcos da Costa, diz que já está em contato com outras seccionais e com o Conselho Federal para chegar a um posicionamento sobre o tema e encomendar pareceres de tributaristas para embasar futuras providências.

A criação da sociedade unipessoal de advocacia foi sancionada no último dia 12 de janeiro. A Lei 13.247/16 amplia o Estatuto da Advocacia, permitindo que um só advogado tenha os mesmos direitos e tratamento jurídico das sociedades tradicionais.

Vídeo denuncia objetificação das mulheres na publicidade


Reprodução
Campanhas machistas
Campanhas machistas: mulheres denunciam a objetificação na publicidade
 
 
 
 
 
São Paulo - O debate sobre o machismo no mundo das marcas e da publicidade não é coisa nova.

Há um bom tempo, campanhas têm denunciado a objetificação das mulheres nos comerciais. Elas são sempre hiperssexualizadas e retratadas com base em estereótipos.

Uma campanha de janeiro de 2015, por exemplo, compilava diversos exemplos e chegava à conclusão de que 2014 fora um ano bem sexista. 
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Já Michele Morelli, vice-presidente de marketing da AOL, chegou a listar algumas práticas para levar o feminismo às marcas.

Até um Tumblr brasileiro, o Liga das Heroínas, une histórias preocupantes de machismo nas agências de publicidade.

Outras marcas criaram suas campanhas feministas para deixar claro seu ponto de vista, como Barbie e Always. A agência nova/sb também debateu o problema.

E não é preciso ir muito longe para encontrar esses péssimos exemplos. Ligar a televisão por uma hora e assistir a alguns intervalos comerciais já será o suficiente.

No Brasil, campanhas como a da Itaipava (aquela do "Vai, verão") ou Skol (a do "Esqueci o Não em casa") apenas reforçam o machismo do século 21.

Uma nova campanha batizada de #WomenNotObjects ("Mulheres, Não Objetos") vem deixar ainda mais óbvio o tamanho do problema.

Primeiro, foi feita uma pesquisa no Google com o termo "objetificação da mulher".

Claro, encontraram diversos exemplos de machismo -- e de marcas importantes, como SKYY, Burger King, Budweiser, Tom Ford e Post-It.

Depois, mulheres aparecem segurando essas imagens e ironizando a "mensagem" presente na peça publicitária.

Por exemplo, para uma foto do Burger King, de uma mulher de boca aberta prestes a devorar um sanduíche (dando uma conotação claramente sexual, de duplo sentido), uma mulher diz "Eu amo fazer sexo oral em sanduíches".

Em outra, da Post-It, onde um homem esquece o nome de uma mulher em sua cama (e, por isso, decide colar um recado em sua testa), a mulher diz: "Eu amo dormir com homens que não sabem meu nome".

Ao final, a campanha encoraja o uso da hashtag  #WomenNotObjects e passa uma mensagem clara: "Eu sou sua mãe/filha/irmã/colega de trabalho/chefe/CEO. Não fale comigo dessa maneira".


Assista ao vídeo:

 https://www.youtube.com/watch?v=5J31AT7viqo

Todo mundo está otimista com a Índia - menos o Nobel indiano


 
 
 
 
 
São Paulo - Com incertezas na China e crises profundas nos outros BRICS, sobrou para a Índia o posto de esperança global.

A Índia já é a grande economia que mais cresce no mundo: 7,3% em 2015, de acordo com as últimas estimativas do FMI (Fundo Monetário Internacional), contra os 6,9% da China.

Apesar da agenda de reformas não estar avançando como planejado, o governo do primeiro-ministro Narendra Modi é amplamente visto como amigável ao mercado e vem fazendo uma verdadeira campanha para atrair investimentos.
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A ideia da Índia como um grande novo centro industrial foi vendida cuidadosamente no Fórum Econômico Mundial de Davos pelo ministro das Finanças, Arun Jaitley, e pelo presidente do Banco Central, Raghuram Rajan, na semana passada.

O otimismo com o país foi confirmado por uma pesquisa da PwC com 1.400 presidentes de empresas globais e ecoou nas declarações de vários participantes do Fórum, empolgados com o potencial de 1 bilhão de consumidores.

“Há cada vez mais oportunidades na Índia, e apesar do progresso ser lento estamos vendo progresso, e esta é a chave", disse para a a Reuters John Veihmeyer, presidente da KPMG, que tem na Índia seu mercado de maior crescimento.
 

Outro lado


Na contracorrente está Amartya Sen, professor de Harvard de 82 anos e até hoje o único indiano a levar o Nobel de Economia, em 1998.

Em um encontro literário realizado em Calcutá nesta sábado, Sen foi questionado sobre qual foi seu maior momento de otimismo com seu país.

A resposta: “Acho que eu nunca me senti otimista em momento algum", citando o baixo investimento do país em saúde e educação em porcentagem do PIB na comparação com outros países emergentes.

No final, completou sob risadas do público: "Nunca fui otimista, mas estou mais pessimista agora? Sim." Em uma entrevista em novembro na London School of Economics, Amartya resumiu o que vê como o paradoxo indiano:

"A Índia é o único país do mundo que está tentando se tornar um poder econômico global com uma força de trabalho não educada e não saudável. Isso nunca foi feito antes e nunca será feito no futuro, tampouco".

Das grandes economias do mundo, a Índia tem a maior população rural e o maior setor informal. Entre 1994 e 2010, a taxa de pobreza foi de metade para um terço da população, mas sem conseguir formar ainda uma vigorosa classe média.

Há mais bilionários na Índia do que na França e Itália juntas – e também mais miseráveis do que nos 26 países da África subsaariana combinados.

Um dos melhores ativos do país é seu perfil demográfico: os outros BRICS estão envelhecendo rápido, e nenhum pode mais contar com uma força de trabalho que cresce em relação a população atual - como é o caso da Índia.

Mas além dos problemas de saúde e educação, a Índia sofre com deficiências básicas de infraestrutura. Um quarto da população não tem acesso à energia elétrica e o país está na 142ª posição no ranking de facilidade de fazer negócios do Banco Mundial, muito atrás da China (90ª) e até do Brasil (120ª)..

Crise reduziu consumo de nove entre dez brasileiros




Depois de um processo de crescimento, a sensação de perda se tornou mais forte

Por Agência Brasil 

Crise reduziu consumo de nove entre dez brasileiros


Pesquisa divulgada pelo Instituto Data Popular mostra que nove entre dez brasileiros diminuíram o consumo no ano passado, devido à crise econômica. As entrevistas foram feitas entre os dias 4 e 12 de janeiro com 3,5 mil consumidores maiores de 16 anos em 153 municípios de todos os estados. Segundo os dados, dos 99% dos consultados que acreditam que o país está em crise, 81% têm certeza de que vivenciam um período de recessão. Para 55%, esta é a pior crise que já enfrentaram. De acordo com o presidente do instituto, Renato Meirelles, isso acontece por dois fatores.

O primeiro deles é que existe hoje um contingente enorme de consumidores que não participavam do mercado na época em que o Brasil conviveu com hiperinflação. “Não eram adultos na época da hiperinflação. É, de fato, um conjunto de consumidores jovens que tendem a achar que esta é a maior crise”, analisa Meirelles, para quem a crise atual não é a maior que o país atravessa. “A gente já teve crises com taxas de desemprego maiores, com o país com menos reserva internacional do que tem hoje, com mais inflação”, emenda. 

Outro fator, segundo Meirelles, é que nas crises anteriores, de 2002 e de 2008, em geral, as pessoas tinham a sensação de que estava difícil comprar um bem ou produto ou melhorar de vida. Segundo ele, hoje a sensação de “voltar para trás” e isso aumenta a percepção de que esta é a maior crise. Como a situação atual veio depois de um processo de crescimento robusto, da democratização do consumo, de os brasileiros passarem a ter acesso a produtos e serviços que antes não consumiam, a sensação de perda se torna mais forte, disse Renato Meirelles.


Retomada
 

O presidente do Data Popular observou, entretanto, que boa parte das pessoas que não conseguiram realizar seus projetos no ano passado, em função da crise, se mostra disposta a efetivar seus planos em 2016. Do percentual de 63% que planejaram comprar um imóvel em 2015, mas encerraram o ano sem cumprir a meta, 35% acreditam que conseguirão realizar o sonho este ano. O percentual sobe para 69% se for considerado o universo de pessoas que planejaram comprar um eletrodoméstico em 2015 e não conseguiram (54% dos entrevistados).

“A pesquisa mostrou que o consumidor está se programando para realizar seus planos, seja buscando uma renda extra, fazendo escolha do que é prioritário ou não no seu gasto, seja buscando financiamento, para voltar a comprar aquilo que ele tinha pensado em ter no ano passado e não comprou”. Significa que a crise funciona como uma alavanca para que as pessoas retomem o que haviam programado. “É um consumidor que entra nesta crise mais preparado do que em crises anteriores”, ressaltou Meirelles.

Outro aspecto evidenciado por esse cenário é que a estratégia das empresas que querem conquistar esse consumidor tem de mudar. “Em um cenário de crise, as empresas têm de ganhar dos seus concorrentes”, recorda Meirelles ao destacar que as empresas que souberem fidelizar o consumidor e se mostrar de alguma forma como parceira terão mais chances de crescer do que outras. “Esse é o momento de as empresas consolidarem seus clientes fiéis e avançarem sobre a concorrência, que é a consequência disso no mercado”, sugere. 


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Crise reduziu consumo de nove entre dez brasileiros

Depois de um processo de crescimento, a sensação de perda se tornou mais forte

Por Agência Brasil

Crise reduziu consumo de nove entre dez brasileiros
Pesquisa divulgada pelo Instituto Data Popular mostra que nove entre dez brasileiros diminuíram o consumo no ano passado, devido à crise econômica. As entrevistas foram feitas entre os dias 4 e 12 de janeiro com 3,5 mil consumidores maiores de 16 anos em 153 municípios de todos os estados. Segundo os dados, dos 99% dos consultados que acreditam que o país está em crise, 81% têm certeza de que vivenciam um período de recessão. Para 55%, esta é a pior crise que já enfrentaram. De acordo com o presidente do instituto, Renato Meirelles, isso acontece por dois fatores.
O primeiro deles é que existe hoje um contingente enorme de consumidores que não participavam do mercado na época em que o Brasil conviveu com hiperinflação. “Não eram adultos na época da hiperinflação. É, de fato, um conjunto de consumidores jovens que tendem a achar que esta é a maior crise”, analisa Meirelles, para quem a crise atual não é a maior que o país atravessa. “A gente já teve crises com taxas de desemprego maiores, com o país com menos reserva internacional do que tem hoje, com mais inflação”, emenda.
Outro fator, segundo Meirelles, é que nas crises anteriores, de 2002 e de 2008, em geral, as pessoas tinham a sensação de que estava difícil comprar um bem ou produto ou melhorar de vida. Segundo ele, hoje a sensação de “voltar para trás” e isso aumenta a percepção de que esta é a maior crise. Como a situação atual veio depois de um processo de crescimento robusto, da democratização do consumo, de os brasileiros passarem a ter acesso a produtos e serviços que antes não consumiam, a sensação de perda se torna mais forte, disse Renato Meirelles.
Retomada
O presidente do Data Popular observou, entretanto, que boa parte das pessoas que não conseguiram realizar seus projetos no ano passado, em função da crise, se mostra disposta a efetivar seus planos em 2016. Do percentual de 63% que planejaram comprar um imóvel em 2015, mas encerraram o ano sem cumprir a meta, 35% acreditam que conseguirão realizar o sonho este ano. O percentual sobe para 69% se for considerado o universo de pessoas que planejaram comprar um eletrodoméstico em 2015 e não conseguiram (54% dos entrevistados).
“A pesquisa mostrou que o consumidor está se programando para realizar seus planos, seja buscando uma renda extra, fazendo escolha do que é prioritário ou não no seu gasto, seja buscando financiamento, para voltar a comprar aquilo que ele tinha pensado em ter no ano passado e não comprou”. Significa que a crise funciona como uma alavanca para que as pessoas retomem o que haviam programado. “É um consumidor que entra nesta crise mais preparado do que em crises anteriores”, ressaltou Meirelles.
Outro aspecto evidenciado por esse cenário é que a estratégia das empresas que querem conquistar esse consumidor tem de mudar. “Em um cenário de crise, as empresas têm de ganhar dos seus concorrentes”, recorda Meirelles ao destacar que as empresas que souberem fidelizar o consumidor e se mostrar de alguma forma como parceira terão mais chances de crescer do que outras. “Esse é o momento de as empresas consolidarem seus clientes fiéis e avançarem sobre a concorrência, que é a consequência disso no mercado”, sugere. 
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