Fundap foi dinheiro jogado fora, embora tenha servido de cabide de emprego para muito intelectual.
Aprovado por 46 deputados estaduais do PT, PSDB, PSOL, DEM, foi extinta a Fundação do Desenvolvimento Administrativo.
Órgão estatizado, sua função era de:
“Contribuir para a elevação dos níveis de eficiência e eficácia da administração pública estadual, desenvolvimento de novas tecnologias de gestão administrativa e pesquisa aplicada.”
A razão da extinção foi reduzir custos, porque a Fundap nada produzia de valor.
De fato, consultando as pesquisas e as novas tecnologias de gestão administrativa no site, fundap.sp.gov.br, você não encontra nada, além de coletâneas de artigos.
Sonho de um administrador
com MBA em Michigan, Professor Pedro Celidônio Gomes dos Reis, a Fundap
logo foi aparelhada pelo Instituto de Economia e um dos seus membros
Luiz Gonzaga Belluzzo, que se tornou seu diretor.
Hoje o Diretor Executivo é graduado em Geografia.
O Diretor Técnico é engenheiro civil.
Os Curadores responsáveis pelo rumo da Fundação são:
Geraldo Di Giovanni, Professor de Economia da Unicamp
Clovis Bueno de Azevedo, Professor de Política da FFLCH
Hélio Nogueira da Cruz, Professor de Economia da USP
Milton Lahuerta, Professor de Política da PUC
Com este aparelhamento de intelectuais socialistas, jamais teríamos
pesquisas relevantes para “aumentar a eficiência e eficácia da administração pública”.
Fundap foi dinheiro jogado fora, embora tenha servido de cabide de emprego para muito intelectual.
Faz parte da cultura administrativa disseminada entre nossa elite, que engenheiros e economistas são muito mais capacitados como administradores nesta nação.
Bye Bye Fundap, ninguém vai sentir a sua falta.
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