O presidente interino citou a necessidade de recuperar
a economia
Por Agência Brasil
Em suas
primeiras palavras como presidente interino da República, Michel Temer, disse
que o povo brasileiro há de “prestar sua colaboração para tirar o país” da
crise em que se encontra, mencionou entusiasmo dos políticos que o prestigiam e
voltou a falar que é “urgente pacificar a Nação” e “unificar o Brasil”.
Após dar
posse aos novos ministros de seu governo, que comporão uma equipe menor, Temer
citou algumas vezes a necessidade de recuperação da economia. Segundo ele, é
“urgente” fazer um governo de “salvação nacional”.
"O
povo brasileiro há de prestar sua colaboração para tirar o país dessa grave
crise em que nos encontramos. O diálogo é o primeiro passo para enfrentarmos
desafios para avançar e garantir retomada do crescimento", afirmou Temer,
mencionando também a necessidade de partidos políticos e lideranças da
sociedade civil participarem.
"Minha
primeira palavra ao povo brasileiro é a palavra confiança. Confiança nos
valores que formam o caráter de nossa gente, na vitalidade de nossa democracia,
na recuperação da economia nacional nos potenciais do país, em suas
instituições sociais e políticas e na capacidade de que unidos poderemos
enfrentar os desafios deste momento que é de grande dificuldade", afirmou
o presidente interino.
Quando
Michel Temer entrou na sala em que deu posse ao novo governo, uma salva de
fogos de artifício foi ouvida nos corredores do Palácio do Planalto. "Eu
pretendia que esta cerimônia fosse extremamente sóbria e discreta, como convém
ao momento que vivemos. Entretanto eu vejo entusiasmo dos colegas
parlamentares, dos senhores governadores e tenho absoluta convicção de que este
entusiasmo deriva precisamente da longa convivência que nós todos tivemos ao
longo do tempo", declarou Temer.
Novo
ministério
Como medida de economia, Temer reduziu o número de ministérios de 32 para 23.
Sete ministros são do PMDB. O ministério de Temer também contempla nomes do PP,
do PSDB, do PSD, do DEM, do PRB, do PTB, do PSB e do PR. Entre as mudanças
estão a fusão das pastas de Comunicações com a de Ciência e Tecnologia, e a
incorporação da Secretaria de Aviação Civil e da Secretaria de Portos, que
tinham status de ministério, ao Ministério dos Transportes.
O
Ministério de Direitos Humanos, Políticas para as Mulheres e Igualdade Racial
foi incorporado ao Ministério da Justiça, que passou a se chamar Ministério da
Justiça e Cidadania. Os ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
e do Desenvolvimento Agrário viraram o Ministério do Desenvolvimento Social e
Agrário. Os ministérios da Educação e da Cultura também foram unidos em uma
única pasta. A Controladoria-Geral da União passa a se chamar Ministério da
Fiscalização, Transparência e Controle.
A
Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, a Chefia de
Gabinete, a Advocacia-Geral da União e o Banco Central perderam status de
ministério. O Gabinete de Segurança Institucional passou a ser considerado um
ministério do governo Temer. O advogado-geral da União será Fábio Osório
Medina.
Veja a
lista dos ministros do governo Temer:
-
Gilberto Kassab, ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
- Raul
Jungmann, ministro da Defesa
- Romero
Jucá, Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
- Geddel
Vieira Lima, ministro-chefe da Secretaria de Governo
- Sérgio
Etchegoyen, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional
- Bruno
Araújo, ministro das Cidades
- Blairo
Maggi, ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
-
Henrique Meirelles, ministro da Fazenda
-
Mendonça Filho, ministro da Educação e Cultura
- Eliseu
Padilha, ministro-chefe da Casa Civil
- Osmar
Terra, ministro do Desenvolvimento Social e Agrário
-
Leonardo Picciani, ministro do Esporte
- Ricardo
Barros, ministro da Saúde
- José
Sarney Filho, ministro do Meio Ambiente
-
Henrique Eduardo Alves, ministro do Turismo
- José
Serra, ministro das Relações Exteriores
- Ronaldo
Nogueira de Oliveira, ministro do Trabalho
-
Alexandre de Moraes, ministro da Justiça e Cidadania
-
Mauricio Quintella, ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil
- Marcos
Pereira, Ministério da Indústria e Comércio e Serviços
- Fabiano
Augusto Martins Silveira, ministro da Fiscalização, Transparência e Controle
(ex-CGU)
–
Fernando Bezerra Filho - Ministro de Minas e Energia
- Helder
Barbalho - Ministro da Integração Nacional
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Temer diz que brasileiros colaborarão para saída da crise
O presidente interino citou a necessidade de recuperar a economia
Em suas primeiras palavras como presidente interino da
República, Michel Temer, disse que o povo brasileiro há de “prestar sua
colaboração para tirar o país” da crise em que se encontra, mencionou
entusiasmo dos políticos que o prestigiam e voltou a falar que é
“urgente pacificar a Nação” e “unificar o Brasil”.
Após dar posse aos novos ministros de seu governo, que comporão uma equipe menor, Temer citou algumas vezes a necessidade de recuperação da economia. Segundo ele, é “urgente” fazer um governo de “salvação nacional”.
"O povo brasileiro há de prestar sua colaboração para tirar o país dessa grave crise em que nos encontramos. O diálogo é o primeiro passo para enfrentarmos desafios para avançar e garantir retomada do crescimento", afirmou Temer, mencionando também a necessidade de partidos políticos e lideranças da sociedade civil participarem.
"Minha primeira palavra ao povo brasileiro é a palavra confiança. Confiança nos valores que formam o caráter de nossa gente, na vitalidade de nossa democracia, na recuperação da economia nacional nos potenciais do país, em suas instituições sociais e políticas e na capacidade de que unidos poderemos enfrentar os desafios deste momento que é de grande dificuldade", afirmou o presidente interino.
Quando Michel Temer entrou na sala em que deu posse ao novo governo, uma salva de fogos de artifício foi ouvida nos corredores do Palácio do Planalto. "Eu pretendia que esta cerimônia fosse extremamente sóbria e discreta, como convém ao momento que vivemos. Entretanto eu vejo entusiasmo dos colegas parlamentares, dos senhores governadores e tenho absoluta convicção de que este entusiasmo deriva precisamente da longa convivência que nós todos tivemos ao longo do tempo", declarou Temer.
Novo ministério
Como medida de economia, Temer reduziu o número de ministérios de 32 para 23. Sete ministros são do PMDB. O ministério de Temer também contempla nomes do PP, do PSDB, do PSD, do DEM, do PRB, do PTB, do PSB e do PR. Entre as mudanças estão a fusão das pastas de Comunicações com a de Ciência e Tecnologia, e a incorporação da Secretaria de Aviação Civil e da Secretaria de Portos, que tinham status de ministério, ao Ministério dos Transportes.
O Ministério de Direitos Humanos, Políticas para as Mulheres e Igualdade Racial foi incorporado ao Ministério da Justiça, que passou a se chamar Ministério da Justiça e Cidadania. Os ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do Desenvolvimento Agrário viraram o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. Os ministérios da Educação e da Cultura também foram unidos em uma única pasta. A Controladoria-Geral da União passa a se chamar Ministério da Fiscalização, Transparência e Controle.
A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, a Chefia de Gabinete, a Advocacia-Geral da União e o Banco Central perderam status de ministério. O Gabinete de Segurança Institucional passou a ser considerado um ministério do governo Temer. O advogado-geral da União será Fábio Osório Medina.
Veja a lista dos ministros do governo Temer:
- Gilberto Kassab, ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
- Raul Jungmann, ministro da Defesa
- Romero Jucá, Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
- Geddel Vieira Lima, ministro-chefe da Secretaria de Governo
- Sérgio Etchegoyen, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional
- Bruno Araújo, ministro das Cidades
- Blairo Maggi, ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
- Henrique Meirelles, ministro da Fazenda
- Mendonça Filho, ministro da Educação e Cultura
- Eliseu Padilha, ministro-chefe da Casa Civil
- Osmar Terra, ministro do Desenvolvimento Social e Agrário
- Leonardo Picciani, ministro do Esporte
- Ricardo Barros, ministro da Saúde
- José Sarney Filho, ministro do Meio Ambiente
- Henrique Eduardo Alves, ministro do Turismo
- José Serra, ministro das Relações Exteriores
- Ronaldo Nogueira de Oliveira, ministro do Trabalho
- Alexandre de Moraes, ministro da Justiça e Cidadania
- Mauricio Quintella, ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil
- Marcos Pereira, Ministério da Indústria e Comércio e Serviços
- Fabiano Augusto Martins Silveira, ministro da Fiscalização, Transparência e Controle (ex-CGU)
– Fernando Bezerra Filho - Ministro de Minas e Energia
- Helder Barbalho - Ministro da Integração Nacional
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"O povo brasileiro há de prestar sua colaboração para tirar o país dessa grave crise em que nos encontramos. O diálogo é o primeiro passo para enfrentarmos desafios para avançar e garantir retomada do crescimento", afirmou Temer, mencionando também a necessidade de partidos políticos e lideranças da sociedade civil participarem.
"Minha primeira palavra ao povo brasileiro é a palavra confiança. Confiança nos valores que formam o caráter de nossa gente, na vitalidade de nossa democracia, na recuperação da economia nacional nos potenciais do país, em suas instituições sociais e políticas e na capacidade de que unidos poderemos enfrentar os desafios deste momento que é de grande dificuldade", afirmou o presidente interino.
Quando Michel Temer entrou na sala em que deu posse ao novo governo, uma salva de fogos de artifício foi ouvida nos corredores do Palácio do Planalto. "Eu pretendia que esta cerimônia fosse extremamente sóbria e discreta, como convém ao momento que vivemos. Entretanto eu vejo entusiasmo dos colegas parlamentares, dos senhores governadores e tenho absoluta convicção de que este entusiasmo deriva precisamente da longa convivência que nós todos tivemos ao longo do tempo", declarou Temer.
Novo ministério
Como medida de economia, Temer reduziu o número de ministérios de 32 para 23. Sete ministros são do PMDB. O ministério de Temer também contempla nomes do PP, do PSDB, do PSD, do DEM, do PRB, do PTB, do PSB e do PR. Entre as mudanças estão a fusão das pastas de Comunicações com a de Ciência e Tecnologia, e a incorporação da Secretaria de Aviação Civil e da Secretaria de Portos, que tinham status de ministério, ao Ministério dos Transportes.
O Ministério de Direitos Humanos, Políticas para as Mulheres e Igualdade Racial foi incorporado ao Ministério da Justiça, que passou a se chamar Ministério da Justiça e Cidadania. Os ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do Desenvolvimento Agrário viraram o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. Os ministérios da Educação e da Cultura também foram unidos em uma única pasta. A Controladoria-Geral da União passa a se chamar Ministério da Fiscalização, Transparência e Controle.
A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, a Chefia de Gabinete, a Advocacia-Geral da União e o Banco Central perderam status de ministério. O Gabinete de Segurança Institucional passou a ser considerado um ministério do governo Temer. O advogado-geral da União será Fábio Osório Medina.
Veja a lista dos ministros do governo Temer:
- Gilberto Kassab, ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
- Raul Jungmann, ministro da Defesa
- Romero Jucá, Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
- Geddel Vieira Lima, ministro-chefe da Secretaria de Governo
- Sérgio Etchegoyen, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional
- Bruno Araújo, ministro das Cidades
- Blairo Maggi, ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
- Henrique Meirelles, ministro da Fazenda
- Mendonça Filho, ministro da Educação e Cultura
- Eliseu Padilha, ministro-chefe da Casa Civil
- Osmar Terra, ministro do Desenvolvimento Social e Agrário
- Leonardo Picciani, ministro do Esporte
- Ricardo Barros, ministro da Saúde
- José Sarney Filho, ministro do Meio Ambiente
- Henrique Eduardo Alves, ministro do Turismo
- José Serra, ministro das Relações Exteriores
- Ronaldo Nogueira de Oliveira, ministro do Trabalho
- Alexandre de Moraes, ministro da Justiça e Cidadania
- Mauricio Quintella, ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil
- Marcos Pereira, Ministério da Indústria e Comércio e Serviços
- Fabiano Augusto Martins Silveira, ministro da Fiscalização, Transparência e Controle (ex-CGU)
– Fernando Bezerra Filho - Ministro de Minas e Energia
- Helder Barbalho - Ministro da Integração Nacional
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