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Carro conectado: motorista terá sistemas de navegação, mídia social e entretenimento no veículo
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A imensa quantidade de dados digitais circulando pelo mundo cria
oportunidades sem precedentes para a inovação e a diferenciação
competitiva de empresas. São dados apresentados em múltiplas
plataformas, que vão desde planilhas dos departamentos internos da
companhia, localização de clientes por georreferenciamento dos
celulares, tuítes e postagens nas redes sociais até como as pessoas
estão usando a internet das coisas.
O desafio é fazer com que essa imensa massa de informação seja reunida, organizada e processada para que as empresas possam agir rapidamente. É nesse cenário que o analytics pode fazer diferença. “A ferramenta veio para ficar e é o que vai distinguir as empresas no futuro. Não importa o sistema ou o computador de última geração que possuem, mas o que elas estão tirando de valor das informações hoje disponíveis”, explica Pietro Delai, da consultoria especializada IDC Brasil.
O chamado segmento de business intelligence e analytics das empresas deve receber investimentos da ordem de 788 milhões de dólares em 2015, segundo a consultoria. A área de analytics já deixou de ser uma para ser a prioridade das companhias. Uma prova disso é que a IDC Brasil prevê que, em 2018, esses investimentos já estejam em 1,3 bilhão de dólares.
Na prática
Uma pesquisa recente da Harvard Business Review Analytic Services, realizada com mais de 500 executivos e administradores, indicou que as novas tecnologias, incluindo computação em nuvem, mídias sociais, big data e analytics, já estão ajudando as empresas a aumentar a produtividade e as vendas, ao mesmo tempo que reduzem o risco dos negócios e cortam os custos operacionais.
Para desenvolver a sua plataforma de futuros carros conectados, a Fiat montou parcerias com empresas de ponta em sistemas de navegação, mídia, mídia social e entretenimento. Em breve, os motoristas terão a possibilidade de possuir praticamente um escritório inteligente dentro de seus veículos – e até com direito a entretenimento para as horas de trânsito parado.
Em um projeto pioneiro, a Thames Water, maior provedora de serviços de água e esgoto no Reino Unido, vem monitorando sua extensa rede de abastecimento. Com as informações obtidas, ela é capaz de antecipar falhas de equipamentos e responder em tempo quase real situações críticas, como vazamentos ou os impactos no sistema de uma tempestade que se aproxima.
A aplicação de técnicas de aprendizado de máquinas e de ciências analíticas também tem permitido esmiuçar e prever o comportamento potencial do consumidor e o desempenho da empresa. A Macy’s, por exemplo, é capaz de informar, por meio de um aplicativo, as promoções do dia e os descontos especiais aos clientes enquanto eles realizam suas compras nas lojas de Nova York e São Francisco.
Já uma empresa de serviços financeiros consegue detectar fraudes quase instantaneamente – evitando prejuízos milionários. Uma grande companhia de teatro, a britânica Royal Shakespeare Company, vem aumentando a venda de bilhetes apenas sugerindo espetáculos mais adequados a cada um dos seus fiéis espectadores.
O desafio é fazer com que essa imensa massa de informação seja reunida, organizada e processada para que as empresas possam agir rapidamente. É nesse cenário que o analytics pode fazer diferença. “A ferramenta veio para ficar e é o que vai distinguir as empresas no futuro. Não importa o sistema ou o computador de última geração que possuem, mas o que elas estão tirando de valor das informações hoje disponíveis”, explica Pietro Delai, da consultoria especializada IDC Brasil.
O chamado segmento de business intelligence e analytics das empresas deve receber investimentos da ordem de 788 milhões de dólares em 2015, segundo a consultoria. A área de analytics já deixou de ser uma para ser a prioridade das companhias. Uma prova disso é que a IDC Brasil prevê que, em 2018, esses investimentos já estejam em 1,3 bilhão de dólares.
Na prática
Uma pesquisa recente da Harvard Business Review Analytic Services, realizada com mais de 500 executivos e administradores, indicou que as novas tecnologias, incluindo computação em nuvem, mídias sociais, big data e analytics, já estão ajudando as empresas a aumentar a produtividade e as vendas, ao mesmo tempo que reduzem o risco dos negócios e cortam os custos operacionais.
Para desenvolver a sua plataforma de futuros carros conectados, a Fiat montou parcerias com empresas de ponta em sistemas de navegação, mídia, mídia social e entretenimento. Em breve, os motoristas terão a possibilidade de possuir praticamente um escritório inteligente dentro de seus veículos – e até com direito a entretenimento para as horas de trânsito parado.
Em um projeto pioneiro, a Thames Water, maior provedora de serviços de água e esgoto no Reino Unido, vem monitorando sua extensa rede de abastecimento. Com as informações obtidas, ela é capaz de antecipar falhas de equipamentos e responder em tempo quase real situações críticas, como vazamentos ou os impactos no sistema de uma tempestade que se aproxima.
A aplicação de técnicas de aprendizado de máquinas e de ciências analíticas também tem permitido esmiuçar e prever o comportamento potencial do consumidor e o desempenho da empresa. A Macy’s, por exemplo, é capaz de informar, por meio de um aplicativo, as promoções do dia e os descontos especiais aos clientes enquanto eles realizam suas compras nas lojas de Nova York e São Francisco.
Já uma empresa de serviços financeiros consegue detectar fraudes quase instantaneamente – evitando prejuízos milionários. Uma grande companhia de teatro, a britânica Royal Shakespeare Company, vem aumentando a venda de bilhetes apenas sugerindo espetáculos mais adequados a cada um dos seus fiéis espectadores.
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