BRASÍLIA - O
presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, convidado pela presidente
Dilma Rousseff, não aceitou integrar o governo no segundo mandato no
cargo de ministro da Fazenda em substituição a Guido Mantega.
Trabuco esteve com a presidente Dilma e disse que poderá colaborar
com o governo mesmo sem o cargo mas, no momento, não pode se afastar do
banco porque avalia que a instituição está em uma fase de transição e
sua presença é importante. Ele é apontado como o mais provável sucessor
de Lázaro Brandão na presidência do conselho de Administração do
Bradesco.
Na terça-feira Dilma esteve com Brandão que explicou o quão difícil
seria prescindir de Trabuco. Depois ele próprio deu as explicações
diretamente à presidente.
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