SÃO PAULO - Uma
comissão criada internamente para investigar a compra da refinaria
americana de Pasadena tem 45 dias para encerrar seus trabalhos, informou
a Petrobras. O grupo foi montado no dia 24.
O relatório final, acrescentou a empresa, será enviado à Controladoria-Geral da União (CGU), ao Tribunal de Contas da União (TCU) e ao Ministério Público Federal (MPF). A petrolífera aproveitou para lembrar que, desde 2012, colabora com órgãos públicos para esclarecer o processo de compra do ativo.
A estatal é acusada de ter feito negócio inviável economicamente ao adquirir a unidade de processamento de petróleo por mais de US$ 1 bilhão. No contrato inicial, apenas metade do empreendimento seria comprado, mas uma cláusula obrigou a companhia a ficar também com o restante.
A presidente Dilma Rousseff, que na época comandava o conselho de administração da petrolífera, disse que recebeu laudo “falho e incompleto” sobre a refinaria, localizada no Estado americano do Texas, para dar o sinal v rde à operação. José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, declarou que não houve erro.
O relatório final, acrescentou a empresa, será enviado à Controladoria-Geral da União (CGU), ao Tribunal de Contas da União (TCU) e ao Ministério Público Federal (MPF). A petrolífera aproveitou para lembrar que, desde 2012, colabora com órgãos públicos para esclarecer o processo de compra do ativo.
A estatal é acusada de ter feito negócio inviável economicamente ao adquirir a unidade de processamento de petróleo por mais de US$ 1 bilhão. No contrato inicial, apenas metade do empreendimento seria comprado, mas uma cláusula obrigou a companhia a ficar também com o restante.
A presidente Dilma Rousseff, que na época comandava o conselho de administração da petrolífera, disse que recebeu laudo “falho e incompleto” sobre a refinaria, localizada no Estado americano do Texas, para dar o sinal v rde à operação. José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, declarou que não houve erro.
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