A estimativa para a queda do PIB passou de 3,5%
para 3,62%, no quarto ajuste da série
Por Agência Brasil
A
projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice
Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), neste ano, subiu pela 13ª semana
seguida, ao passar de 10,44% para 10,61%. Para 2016, a estimativa para o IPCA
subiu pela segunda vez consecutiva. Desta vez, a projeção foi ajustada de 6,7% para
6,8%. As estimativas foram divulgadas nesta segunda-feira (14) e estão no
Boletim Focus do Banco Central (BC), uma publicação semanal, feita a partir de
consultas a instituições financeiras.
As duas
projeções estão acima do limite superior da meta, que é 6,5%. O centro da meta
é 4,5%. O Banco Central estima que a inflação só deve atingir o centro da meta
em 2017. O principal instrumento usado pelo BC para controlar alta dos preços é
a taxa básica de juros, a Selic. O Comitê de Política Monetária (Copom),
responsável por definir a Selic, elevou a taxa por sete vezes consecutivas. Nas
reuniões do comitê em setembro, outubro e novembro, o Copom optou por manter a
Selic em 14,25% ao ano.
A taxa é
usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e
Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da
economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que
pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam
a poupança.
A
pesquisa do BC também traz a projeção para a inflação medida pelo Índice Geral
de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 11,04% para 10,99%,
este ano. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa foi
ajustada de 10,80% para 10,81%, em 2015. A estimativa para o Índice de Preços
ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) subiu de
10,77% para 10,85%, este ano. A projeção para a alta dos preços administrados
passou de 17,65% para 18%, este ano, e de 7,35% para 7,50%, em 2016.
A
inflação alta vem acompanhada de encolhimento da economia tanto neste ano
quanto em 2016. A projeção para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de
todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,5% para 3,62% este
ano, no quarto ajuste seguido. Para 2016, a estimativa de queda foi alterada
pela décima vez consecutiva, ao passar de 2,31% para 2,67%, em 2016. A projeção
para a cotação do dólar caiu de R$ 3,95 para R$ 3,90, ao final deste ano, e
segue em R$ 4,20, no fim de 2016.
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Projeção para inflação sobe pela 13ª vez seguida, para 10,61% este ano
A estimativa para a queda do PIB passou de 3,5% para 3,62%, no quarto ajuste da série
A projeção de instituições financeiras para a inflação,
medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), neste
ano, subiu pela 13ª semana seguida, ao passar de 10,44% para 10,61%.
Para 2016, a estimativa para o IPCA subiu pela segunda vez consecutiva.
Desta vez, a projeção foi ajustada de 6,7% para 6,8%. As estimativas
foram divulgadas nesta segunda-feira (14) e estão no Boletim Focus do
Banco Central (BC), uma publicação semanal, feita a partir de consultas a
instituições financeiras.
As duas projeções estão acima do limite superior da meta, que é 6,5%. O centro da meta é 4,5%. O Banco Central estima que a inflação só deve atingir o centro da meta em 2017. O principal instrumento usado pelo BC para controlar alta dos preços é a taxa básica de juros, a Selic. O Comitê de Política Monetária (Copom), responsável por definir a Selic, elevou a taxa por sete vezes consecutivas. Nas reuniões do comitê em setembro, outubro e novembro, o Copom optou por manter a Selic em 14,25% ao ano.
A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
A pesquisa do BC também traz a projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 11,04% para 10,99%, este ano. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa foi ajustada de 10,80% para 10,81%, em 2015. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) subiu de 10,77% para 10,85%, este ano. A projeção para a alta dos preços administrados passou de 17,65% para 18%, este ano, e de 7,35% para 7,50%, em 2016.
A inflação alta vem acompanhada de encolhimento da economia tanto neste ano quanto em 2016. A projeção para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,5% para 3,62% este ano, no quarto ajuste seguido. Para 2016, a estimativa de queda foi alterada pela décima vez consecutiva, ao passar de 2,31% para 2,67%, em 2016. A projeção para a cotação do dólar caiu de R$ 3,95 para R$ 3,90, ao final deste ano, e segue em R$ 4,20, no fim de 2016.
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A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
A pesquisa do BC também traz a projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 11,04% para 10,99%, este ano. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa foi ajustada de 10,80% para 10,81%, em 2015. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) subiu de 10,77% para 10,85%, este ano. A projeção para a alta dos preços administrados passou de 17,65% para 18%, este ano, e de 7,35% para 7,50%, em 2016.
A inflação alta vem acompanhada de encolhimento da economia tanto neste ano quanto em 2016. A projeção para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,5% para 3,62% este ano, no quarto ajuste seguido. Para 2016, a estimativa de queda foi alterada pela décima vez consecutiva, ao passar de 2,31% para 2,67%, em 2016. A projeção para a cotação do dólar caiu de R$ 3,95 para R$ 3,90, ao final deste ano, e segue em R$ 4,20, no fim de 2016.
Projeção para inflação sobe pela 13ª vez seguida, para 10,61% este ano
A estimativa para a queda do PIB passou de 3,5% para 3,62%, no quarto ajuste da série
A projeção de instituições financeiras para a inflação,
medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), neste
ano, subiu pela 13ª semana seguida, ao passar de 10,44% para 10,61%.
Para 2016, a estimativa para o IPCA subiu pela segunda vez consecutiva.
Desta vez, a projeção foi ajustada de 6,7% para 6,8%. As estimativas
foram divulgadas nesta segunda-feira (14) e estão no Boletim Focus do
Banco Central (BC), uma publicação semanal, feita a partir de consultas a
instituições financeiras.
As duas projeções estão acima do limite superior da meta, que é 6,5%. O centro da meta é 4,5%. O Banco Central estima que a inflação só deve atingir o centro da meta em 2017. O principal instrumento usado pelo BC para controlar alta dos preços é a taxa básica de juros, a Selic. O Comitê de Política Monetária (Copom), responsável por definir a Selic, elevou a taxa por sete vezes consecutivas. Nas reuniões do comitê em setembro, outubro e novembro, o Copom optou por manter a Selic em 14,25% ao ano.
A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
A pesquisa do BC também traz a projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 11,04% para 10,99%, este ano. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa foi ajustada de 10,80% para 10,81%, em 2015. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) subiu de 10,77% para 10,85%, este ano. A projeção para a alta dos preços administrados passou de 17,65% para 18%, este ano, e de 7,35% para 7,50%, em 2016.
A inflação alta vem acompanhada de encolhimento da economia tanto neste ano quanto em 2016. A projeção para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,5% para 3,62% este ano, no quarto ajuste seguido. Para 2016, a estimativa de queda foi alterada pela décima vez consecutiva, ao passar de 2,31% para 2,67%, em 2016. A projeção para a cotação do dólar caiu de R$ 3,95 para R$ 3,90, ao final deste ano, e segue em R$ 4,20, no fim de 2016.
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A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
A pesquisa do BC também traz a projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 11,04% para 10,99%, este ano. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa foi ajustada de 10,80% para 10,81%, em 2015. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) subiu de 10,77% para 10,85%, este ano. A projeção para a alta dos preços administrados passou de 17,65% para 18%, este ano, e de 7,35% para 7,50%, em 2016.
A inflação alta vem acompanhada de encolhimento da economia tanto neste ano quanto em 2016. A projeção para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,5% para 3,62% este ano, no quarto ajuste seguido. Para 2016, a estimativa de queda foi alterada pela décima vez consecutiva, ao passar de 2,31% para 2,67%, em 2016. A projeção para a cotação do dólar caiu de R$ 3,95 para R$ 3,90, ao final deste ano, e segue em R$ 4,20, no fim de 2016.
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