Minério de ferro: Vale já atingiu os grandes clientes chineses, e agora quer expandir entre os menores
A Vale está
negociando parcerias que a ajudarão a vender mais minério
de ferro a clientes chineses de menor porte no
interior do país asiático como parte dos esforços da empresa brasileira para
tirar participação de mercado de suas rivais australianas.
A mineradora está fechando acordos com empresas locais capazes
de ajudá-la a melhorar sua distribuição naChina,
a maior consumidora do ingrediente usado na fabricação do aço, disse o
diretor-executivo de logística e pesquisa mineral da empresa, Humberto Freitas,
em entrevista, na segunda-feira. A Vale criou uma empresa de distribuição para
supervisionar a construção desses novos relacionamentos.
“Os grandes clientes nós já atingimos”, disse Freitas, no
escritório da empresa no Rio de Janeiro. “Nós precisamos agora antingir os
menores.”
Com os preços cerca de 70 por cento menores do que no pico de
2011 devido à desaceleração da demanda, a concorrência entre produtoras como
BHP Billiton e Rio Tinto está crescendo. A Vale já embarca até 400.000
toneladas por viagem a seus maiores clientes usando navios gigantescos e agora
quer penetrar ainda mais no mercado chinês. Para isso, a empresa está
desenvolvendo um sistema para vender minério a consumidores que desejam pagar
em yuans pelos estoques dos centros de distribuição costeiros.
Em abril, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse que
pretendia expandir as vendas na China em 40 por cento e transformar a empresa
brasileira na maior fornecedora do país asiático. A Vale exporta 180 milhões de
toneladas por ano à China, mas ainda está atrás da Rio Tinto e da BHP, informou
a companhia.
A Vale afirma que o novo complexo de mineração de US$ 14 bilhões
no norte do Brasil e a capacidade de armazenar material na China e na Malásia a
aproximará de suas rivais australianas. O centro de distribuição malaio tem
capacidade para movimentar 30 milhões de toneladas por ano.
Minério de ferro: Vale já atingiu os grandes clientes chineses, e agora quer expandir entre os menores
A Vale está negociando parcerias que a ajudarão a vender mais minério de ferro a clientes chineses de menor porte no interior do país asiático como parte dos esforços da empresa brasileira para tirar participação de mercado de suas rivais australianas.
A Vale está negociando parcerias que a ajudarão a vender mais minério de ferro a clientes chineses de menor porte no interior do país asiático como parte dos esforços da empresa brasileira para tirar participação de mercado de suas rivais australianas.
A mineradora está fechando acordos com empresas locais capazes
de ajudá-la a melhorar sua distribuição naChina,
a maior consumidora do ingrediente usado na fabricação do aço, disse o
diretor-executivo de logística e pesquisa mineral da empresa, Humberto Freitas,
em entrevista, na segunda-feira. A Vale criou uma empresa de distribuição para
supervisionar a construção desses novos relacionamentos.
“Os grandes clientes nós já atingimos”, disse Freitas, no
escritório da empresa no Rio de Janeiro. “Nós precisamos agora antingir os
menores.”
Com os preços cerca de 70 por cento menores do que no pico de
2011 devido à desaceleração da demanda, a concorrência entre produtoras como
BHP Billiton e Rio Tinto está crescendo. A Vale já embarca até 400.000
toneladas por viagem a seus maiores clientes usando navios gigantescos e agora
quer penetrar ainda mais no mercado chinês. Para isso, a empresa está
desenvolvendo um sistema para vender minério a consumidores que desejam pagar
em yuans pelos estoques dos centros de distribuição costeiros.
Em abril, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse que
pretendia expandir as vendas na China em 40 por cento e transformar a empresa
brasileira na maior fornecedora do país asiático. A Vale exporta 180 milhões de
toneladas por ano à China, mas ainda está atrás da Rio Tinto e da BHP, informou
a companhia.
A Vale afirma que o novo complexo de mineração de US$ 14 bilhões
no norte do Brasil e a capacidade de armazenar material na China e na Malásia a
aproximará de suas rivais australianas. O centro de distribuição malaio tem
capacidade para movimentar 30 milhões de toneladas por ano.
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