País sempre ocupou o penúltimo nível no levantamento, mas caiu mais um no resultado divulgado neste ano
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Reprodução (Fraser Institute)/ Editoria de Arte Administradores.com
Anualmente, desde 1996, o
Fraser Institute divulga o estudo Economic Freedom of the World
(Liberdade Econômica do Mundo), que aponta o nível de liberalismo de
quase todos os países do planeta (ficam de fora apenas os que não tornam
públicos dados de suas economias). O instituto acaba de divulgar o
relatório de 2015, referente a análises colhidas até 2013, que pela
primeira vez traz o Brasil no grupo dos “menos livres”. Ao todo, 157
países integram o ranking.
Pelos critérios do estudo – que utiliza 42 métricas para chegar aos
resultados – as economias mais livres do mundo, nesta ordem, são: Hong
Kong, Nova Zelândia, Suíça, Emirados Árabes Unidos, Maurícia, Jordânia,
Irlanda, Canadá, Reino Unido e Chile. Na ponta oposta estão: Angola
(148º), República Centro-Africana (149º), Zimbábue (150º), Algéria
(151º), Argentina (151º), Síria (153º), Chade (154º), Líbia (155º),
Congo (156º) e Venezuela (157º).
O Brasil é o 118º colocado no ranking de 2015. O país caiu 15
posições na comparação com a edição de 2014, que utiliza dados
econômicos de até 2012.
De 1995 até 2011, a taxa de liberdade econômica do Brasil cresceu,
mas num ritmo menor que o de outros países. Em 2012 e 2013 o país
registrou uma tendência de queda:
O estudo
O Fraser Institute organiza o ranking com base no desempenho dos países analisados em cinco grandes áreas: 1 - tamanho do governo (despesas, impostos cobrados, quantidade de empresas públicas no país); 2 - estrutura legal e segurança dos direitos de propriedade; 3 – acesso de indivíduos e empresas a dinheiro menos volátil; 4 – liberdade para negociar internacionalmente; 5 - regulação de crédito, trabalho e negócios.
Para ver o estudo completo, clique aqui.
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