Reprodução/YouTube
Dilma Rousseff: o cronograma sugerido por Anastasia, que ainda precisa ser votado pela comissão do impeachment no Senado
Brasília - Diante da redução de prazos para a apresentação das alegações
finais da acusação e da defesa, a nova etapa do processo de impeachment
da presidente afastada Dilma Rousseff, a chamada pronúncia, deve ir a
votação no plenário do Senado entre 12 e 13 de julho, segundo previsão
do relator do processo, senador Antonio Anastasia (PMDB-MG).
O cronograma sugerido por Anastasia, que ainda precisa ser votado pela
comissão do impeachment no Senado, pode sofrer alterações, uma vez que a
data de votação da pronúncia no plenário do Senado depende de
agendamento do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo
Lewandowski, que conduz o processo de julgamento, em consonância com o
presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).
Publicidade
Mais cedo nesta quinta-feira, o presidente da comissão do impeachment no
Senado, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), reduziu o prazo para que tanto
a acusação quanto a defesa de Dilma apresentem suas alegações finais,
na prática acelerando a tramitação do processo em 20 dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário