Divulgação
Lojas fechadas: A medida faz parte de uma reestruturação do grupo varejista
São Paulo - A Máquina de Vendas
fechou entre 100 e 130 lojas nos últimos dois meses, cerca de 10% de
toda a sua base. Os locais eram alugados e os contratos foram
encerrados, de acordo com o jornal Valor Econômico.
Segundo o veículo, cerca de 40% dos fechamentos foram de lojas Eletro
Shopping, marca forte no Nordeste, e de unidades que que tinham
performance abaixo do esperado.
Publicidade
A medida faz parte de uma reestruturação da Máquina de Vendas, o terceiro maior grupo de varejo eletroeletrônico do país, e que inclui a unificação das suas marcas.
No início do ano, Enéas Pestana deixou a presidência do grupo para
ocupar um posto do conselho consultivo da empresa, cinco meses depois de
ter assumido a liderança. Em seu lugar, entrou um dos principais acionistas e fundador da Ricardo Eletro, Ricardo Nunes.
Em entrevista a EXAME.com na época de sua saída, Pestana afirmou que seu
plano sempre havia sido implementar mudanças profundas na gestão da
companhia e, depois, deixar o cargo para outro executivo executar o
plano.
Apenas um mês depois, o blog Primeiro Lugar da EXAME
divulgou que a empresa irá tornar a Ricardo Eletro sua única bandeira,
com a extinção das redes Insinuante, City Lar Eletro Shopping e Salfer.
Procurada, a empresa afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não iria comentar o caso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário