Se você ainda não curtiu, curta o FCS Brasil no Facebook:
Até os ingleses da ONU já viram que uma lei feita por um
congresso cuja maioria responde por crimes na justiça, com apoio de um
governo que 'governa' por decretos, que não tem sequer 5% de aprovação
real da população consciente, só pode resultar em repressão e censura.
04 passos pra uma Venezuela: desemprego em massa, desabastecimento, caos, repressão dura e implacável, disfarçada de 'defesa da democracia'>>>
ALIÁS, A CENSURA JÁ ESTÁ BEM ENCAMINHADA: Facebook tira do ar páginas irônicas e contrárias ao governo no Brasil
PONTOS PRINCIPAIS A SEREM COMBATIDOS: Foro de São Paulo e Comunismo Continental são dois cânceres matando o Brasil e outros países
O FCSBR JÁ TINHA ALERTADO: Senado aprova 'lei antiterrorismo', mira protestos legítimos e favorece a 'ditadura da corrupção'
O QUE DIZ BEN EMERSON, ESPECIALISTA INGLÊS NA ONU?
***O projeto de lei 101/2015 tenta definir os crimes de terrorismo no
Brasil, permitindo ainda a criação de procedimentos investigatórios e
processuais. A proposta foi encaminhada ao Senado em agosto, depois de
já ter sido aprovada pela Câmara dos Deputados.
No dia 28 de outubro, o Senado aprovou a lei, que agora voltará a ser
discutida pelos deputados. Um dos problemas identificados pelos
relatores da ONU se refere à modificação feita no texto pelo Senado.
"Lamentamos que o atual projeto de lei excluiu um artigo anterior que estabelecia uma salvaguarda importante que garantia que a participação em manifestações políticas e em movimentos sociais não fosse considerada no âmbito dessa lei,” disse o documento da ONU.
O alerta foi emitido por Ben Emmerson, relator especial sobre a
promoção e proteção dos direitos humanos e das liberdades fundamentais
na luta antiterrorista, David Kaye, relator especial sobre a promoção e
proteção do direito à liberdade de opinião e expressão, Maina Kiai,
relator especial para os direitos da liberdade de reunião e associação
pacífica, e Michel Forst, relator especial para a situação de defensores
de direitos humanos.
“Os Estados têm o dever de proteger a sociedade civil e os direitos
fundamentais para sua existência e seu desenvolvimento, como os direitos
à liberdade de associação e reunião pacífica e à liberdade de
expressão”, defenderam os relatores. “Definições imprecisas ou demasiado
amplas sobre terrorismo abrem a possibilidade do uso deliberadamente
indevido do termo.
Por isso, legislações que visam combater o terrorismo devem ser suficientemente precisas para cumprir com o princípio de legalidade, a fim de evitar que possam ser usadas contra a sociedade civil, silenciar defensores de direitos humanos, blogueiros e jornalistas, e criminalizar atividades pacíficas na defesa dos direitos das minorias, religiosos, trabalhistas e políticos”, apontaram.
Para a ONU, "quando leis voltadas para a promoção da segurança podem
afetar as liberdades fundamentais, os Estados devem sempre assegurar que
os princípios de necessidade, proporcionalidade e não discriminação
sejam inteiramente respeitados".
“As medidas contra o terrorismo que têm um impacto negativo na
capacidade de ONGs para atuarem de forma efetiva e independente estão
fadadas a ser, em última instância, contraproducentes na redução da
ameaça imposta pelo terrorismo.” ***(Com informações de Estadão)
Nenhum comentário:
Postar um comentário