SÃO PAULO - A
General Motors (GM) deu licença remunerada de três semanas para os 750
operários da linha que produz o sedã Classic em São José dos Campos, no
interior paulista. Esses funcionários estavam em férias coletivas desde
22 de julho e voltariam ao trabalho hoje.
Contudo, a montadora decidiu manter a linha parada, justificando a decisão à necessidade de realizar um ajuste de produção à demanda do mercado. Os operários ficarão em licença remunerada até o dia 23 de agosto, uma sexta-feira. Só voltarão, portanto, ao trabalho na segunda-feira seguinte, no dia 26 de agosto.
A montadora também prorrogou até o dia 23 deste mês o programa de demissões voluntárias para reduzir o excesso de mão de obra na fábrica de São José.
A linha de produção de automóveis no complexo, que antes fabricava os já aposentados Corsa, Zafira e Meriva, produz hoje apenas o Classic e deverá ser fechada no fim deste ano.
A nova parada na linha acontece no momento em que a indústria dá sinais de altos estoques. No fim de junho, o nível de veículos parados nos pátios de revendas e montadoras era equivalente a 39 dias de venda - um patamar acima do normal, que seria um giro mais próximo a 30 dias. Amanhã, a Anfavea, entidade que abriga as montadoras instaladas no país, anuncia a situação dos estoques em julho.
Contudo, a montadora decidiu manter a linha parada, justificando a decisão à necessidade de realizar um ajuste de produção à demanda do mercado. Os operários ficarão em licença remunerada até o dia 23 de agosto, uma sexta-feira. Só voltarão, portanto, ao trabalho na segunda-feira seguinte, no dia 26 de agosto.
A montadora também prorrogou até o dia 23 deste mês o programa de demissões voluntárias para reduzir o excesso de mão de obra na fábrica de São José.
A linha de produção de automóveis no complexo, que antes fabricava os já aposentados Corsa, Zafira e Meriva, produz hoje apenas o Classic e deverá ser fechada no fim deste ano.
A nova parada na linha acontece no momento em que a indústria dá sinais de altos estoques. No fim de junho, o nível de veículos parados nos pátios de revendas e montadoras era equivalente a 39 dias de venda - um patamar acima do normal, que seria um giro mais próximo a 30 dias. Amanhã, a Anfavea, entidade que abriga as montadoras instaladas no país, anuncia a situação dos estoques em julho.
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