O
bloco Aliança do Pacífico segue a passos largos rumo à integração de
seus membros e decidiram pelo corte de tarifas sobre o comércio de 90%
dos produtos até 31 de março para abrirem seus mercados, conforme
noticiado no Jornal O Globo do último domingo (24/02/2013).
A AP avança em ritmo rápido na questão,
para não dizer na contramão, do Mercosul que vive dias turbulentos com
seus principais atores – Brasil e Argentina – em franco e constante
desacordo nos últimos tempos.
Mesmo trabalhando para estabelecer
parcerias com outros mercados, o Mercosul sofre com a imagem de gigante
inerte e a coalisão e atitude pragmática dos países do Pacífico pode vir
a corroborar esta ideia.
Independente dos rumos que o novo bloco
irá tomar e as consequências de seus acordos, parece inegável a
necessidade de “renovação” no posicionamento dos países que integram o
Mercosul a fim de lhe restaurarem o brilho e a potencialidade de
outrora.
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