SÃO PAULO E BRASÍLIA - A
Organics Brasil, entidade que reúne 74 empresas brasileiras
exportadoras de produtos e alimentos orgânicos, fechou o ano passado com
geração de US$ 130 milhões em negócios, em meio à estabilidade
registrada pelo setor no ano, com crescimento mundial em torno de 10%.
“Temos a meta quantitativa de atingir 100 empresas brasileiras no mercado internacional em 2014. Sabemos que quantidade não representa qualidade, e neste caso, vamos dar maior foco no valor agregado”, afirmou Ming Liu, coordenador executivo do Projeto Organics Brasil. “O Brasil ainda tem a imagem de fornecedor de matéria prima. Vamos investir no ‘branding’ dos produtos, promover interesse em inovar e melhorar o nível de empreendedorismo sustentável dos produtores, cooperativas e empresas”.
Segundo Liu, a prioridade é mostrar os diferenciais dos produtos orgânicos brasileiros neste ano de Copa. “Nosso país tem este potencial de trazer ao mercado suas histórias e seus produtos, que na maioria dos casos já é orgânico por natureza. No mercado internacional vemos que os consumidores valorizam os produtos dos biomas, como o açaí na Europa e nos Estados Unidos e; mais recente; a erva mate no Japão”.
Estima-se que o mercado global dessa categoria de produtos - que não recebem tratamentos ou componentes químicos - faturou US$ 60 bilhões em 2013, com a adoção de medidas importantes para o setor, como os convênios de equivalências de certificações entre os mercados europeu e americano e, a partir de 2014, entre o Japão e os Estados Unidos. O Brasil está em negociação para um convênio de equivalência com o Mercado Comum Europeu, que potencializará os negócios em curto prazo.
“Temos a meta quantitativa de atingir 100 empresas brasileiras no mercado internacional em 2014. Sabemos que quantidade não representa qualidade, e neste caso, vamos dar maior foco no valor agregado”, afirmou Ming Liu, coordenador executivo do Projeto Organics Brasil. “O Brasil ainda tem a imagem de fornecedor de matéria prima. Vamos investir no ‘branding’ dos produtos, promover interesse em inovar e melhorar o nível de empreendedorismo sustentável dos produtores, cooperativas e empresas”.
Segundo Liu, a prioridade é mostrar os diferenciais dos produtos orgânicos brasileiros neste ano de Copa. “Nosso país tem este potencial de trazer ao mercado suas histórias e seus produtos, que na maioria dos casos já é orgânico por natureza. No mercado internacional vemos que os consumidores valorizam os produtos dos biomas, como o açaí na Europa e nos Estados Unidos e; mais recente; a erva mate no Japão”.
Estima-se que o mercado global dessa categoria de produtos - que não recebem tratamentos ou componentes químicos - faturou US$ 60 bilhões em 2013, com a adoção de medidas importantes para o setor, como os convênios de equivalências de certificações entre os mercados europeu e americano e, a partir de 2014, entre o Japão e os Estados Unidos. O Brasil está em negociação para um convênio de equivalência com o Mercado Comum Europeu, que potencializará os negócios em curto prazo.
(Bettina Barros | Valor)
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