REUTERS/Adriano Machado

São Paulo – O fundador do PT, Hélio Bicudo e o jurista Miguel Reale Jr. entregaram na manhã desta quarta-feira o 2° pedido de impeachment de Dilma Rousseff.
O primeiro pedido feito
por eles foi apresentado na Câmara em setembro deste ano e esta nas
mãos do presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
No novo documento, os autores incluíram cópias de decretos presidenciais que aumentaram em 800 milhões de reais as despesas do governo sem a autorização do Congresso.
Para eles, a assinatura dos decretos pode ser considerada uma prova de
que Dilma continuou cometendo as chamadas "pedaladas fiscais" -
condenadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no início do mês.
A expectativa deles é que, com as novas informações, seja possível
contornar o argumento de Cunha de que um presidente só pode ser
responsabilizado por crimes cometidos durante o mandato em vigência.
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