Dados da ABF revelam que o setor alimentício é o primeiro em número de redes no Brasil e possui o 2º maior faturamento, além de ser o que mais gera empregos
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O hábito de se alimentar fora de casa durante a semana tem
favorecido as franquias que atuam no setor alimentício. Pesquisa da
consultoria GfK revela que 51% da população come fora de casa e 16% dos
brasileiros almoçam em restaurantes durante a semana.
Além de ampliar a parcela da população que se alimenta fora de casa,
cresce também a preocupação do consumidor com a alimentação saudável.
“Notamos que o consumidor está ainda mais atento com sua saúde. Eliminar
refeições gordurosas é um desejo comum, principalmente dos jovens
quando o verão se aproxima”, enfatiza Roberto Silvestrini, diretor de
expansão da Temakeria Makis Place.
Dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) revelam que o setor alimentício, que cresceu 11% em 2012, é o primeiro em número de redes no Brasil (573) e possui o 2º maior faturamento (R$ 20 bilhões), além de ser o que mais gera empregos.
Naturalmente, com o crescimento na demanda, crescem também a quantidade de estabelecimentos comerciais para atender este público. Todavia, Silvestrini destaca que “até mesmo nas grandes capitais, há muitas regiões que são pouco exploradas e que possuem grande potencial de crescimento”.
Com a quantidade de centros empresariais e prédios comerciais sendo lançados, além da inauguração de novos shopping centers, é natural que os bairros tenham uma demanda ainda maior por serviços como alimentação e serviços. “Com estas opções, para o empreendedor, localizar locais atrativos se tornou uma tarefa menos árdua que alguns anos atrás”, finaliza o diretor.
Dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) revelam que o setor alimentício, que cresceu 11% em 2012, é o primeiro em número de redes no Brasil (573) e possui o 2º maior faturamento (R$ 20 bilhões), além de ser o que mais gera empregos.
Naturalmente, com o crescimento na demanda, crescem também a quantidade de estabelecimentos comerciais para atender este público. Todavia, Silvestrini destaca que “até mesmo nas grandes capitais, há muitas regiões que são pouco exploradas e que possuem grande potencial de crescimento”.
Com a quantidade de centros empresariais e prédios comerciais sendo lançados, além da inauguração de novos shopping centers, é natural que os bairros tenham uma demanda ainda maior por serviços como alimentação e serviços. “Com estas opções, para o empreendedor, localizar locais atrativos se tornou uma tarefa menos árdua que alguns anos atrás”, finaliza o diretor.
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