Por Agência Brasil
Rio de Janeiro – A estatal Petrobras investirá R$ 1,5 bilhão
entre 2014 e 2018 em projetos socioambientais. O anúncio foi feito hoje
(5) pela presidente da companhia, Graça Foster, e pelo gerente executivo
de responsabilidade social, Armando Tripodi.
O objetivo é investir em projetos que se encaixem em sete eixos: produção inclusiva e sustentável, biodiversidade e sociodiversidade, direitos da criança e do adolescente, florestas e clima, educação, água e esporte. Dessa forma, a companhia passa a integrar os programas na área de meio ambiente e cidadania.
A presidente da Petrobras lembrou que as inciativas financiadas devem ter como público-alvo mulheres, negros e pessoas com deficiência e disse que as políticas sociais e ambientais devem complementar políticas econômicas do país.
De acordo com balanço do gerente executivo da estatal, o investimento da Petrobras no setor socioambiental chegou a R$ 546 milhões, entre 2007 e 2012, com impacto sobre 20,3 milhões de pessoas, direta ou indiretamente. "Juntamos a dimensão social com a questão ambiental entendendo que é possível cuidar de nossas duas riquezas: a natureza e o povo brasileiro", disse Tripodi.
Na área do meio ambiente, o gerente destacou que os recursos da empresa foram fundamentais para salvar da extinção tartarugas marinhas e a baleia jubarte. Segundo ele, os projetos também contribuíram para a recuperação de biomas degradados como a caatinga e o cerrado, além de ambientes costeiros e marinhos.
Para incentivar a troca de experiências bem-sucedidas na área de cidadania, a companhia também lançou hoje o Prêmio Petrobras de Esporte Educacional, que vai destinar R$ 500 mil para práticas pedagógicas de sucesso.
Serão premiados projetos em três categorias: terceiro setor, universidade e escola. Os prêmios para os três melhores projetos somam R$ 30 mil. A Petrobras também vai doar materiais esportivos e equipamentos para organizações sociais. "Queremos conhecer experiências inovadoras investir no esporte que inspira, instrui, motiva e ensina a respeitar as diferenças", reforçou Tripodi.
A companhia ainda anunciou vai começar a vender, nas lojas de conveniência de postos de gasolina, produtos oriundos de assentamentos da reforma agrária.
O objetivo é investir em projetos que se encaixem em sete eixos: produção inclusiva e sustentável, biodiversidade e sociodiversidade, direitos da criança e do adolescente, florestas e clima, educação, água e esporte. Dessa forma, a companhia passa a integrar os programas na área de meio ambiente e cidadania.
A presidente da Petrobras lembrou que as inciativas financiadas devem ter como público-alvo mulheres, negros e pessoas com deficiência e disse que as políticas sociais e ambientais devem complementar políticas econômicas do país.
De acordo com balanço do gerente executivo da estatal, o investimento da Petrobras no setor socioambiental chegou a R$ 546 milhões, entre 2007 e 2012, com impacto sobre 20,3 milhões de pessoas, direta ou indiretamente. "Juntamos a dimensão social com a questão ambiental entendendo que é possível cuidar de nossas duas riquezas: a natureza e o povo brasileiro", disse Tripodi.
Na área do meio ambiente, o gerente destacou que os recursos da empresa foram fundamentais para salvar da extinção tartarugas marinhas e a baleia jubarte. Segundo ele, os projetos também contribuíram para a recuperação de biomas degradados como a caatinga e o cerrado, além de ambientes costeiros e marinhos.
Para incentivar a troca de experiências bem-sucedidas na área de cidadania, a companhia também lançou hoje o Prêmio Petrobras de Esporte Educacional, que vai destinar R$ 500 mil para práticas pedagógicas de sucesso.
Serão premiados projetos em três categorias: terceiro setor, universidade e escola. Os prêmios para os três melhores projetos somam R$ 30 mil. A Petrobras também vai doar materiais esportivos e equipamentos para organizações sociais. "Queremos conhecer experiências inovadoras investir no esporte que inspira, instrui, motiva e ensina a respeitar as diferenças", reforçou Tripodi.
A companhia ainda anunciou vai começar a vender, nas lojas de conveniência de postos de gasolina, produtos oriundos de assentamentos da reforma agrária.
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