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Um
acordo comercial Sul-Sul, liderado pelo Brasil e que reúne outros dez
países emergentes, está pronto na Casa Civil da Presidência da
República aguardando a assinatura da presidenta Dilma.
O
acordo dará margem de preferência de 20% em boa parte das exportações
entre o Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela), Índia, Indonésia, Coreia do Sul, Malásia, Egito, Marrocos e Cuba.
Isso
significa que, quando o acordo entrar em vigor, se a tarifa de
importação de um produto na Índia for de 10% para os Estados Unidos,
cairá a 8% para o Brasil, dando vantagem ao produto brasileiro.
O Brasil dará a mesma preferência aos produtos que entrarem em seu mercado vindos dos participantes do compromisso.
O acordo cobre 70% do comércio entre os países signatários, com setores sensíveis fora da liberalização.
Um
suporte estratégico para o fortalecimento da cooperação Sul-Sul,
mecanismo de desenvolvimento conjunto entre países emergentes em
resposta a desafios comuns, vem do Programa das Nações Unidas ara o Desenvolvimento (PNUD).
O
PNUD Brasil apoia o governo brasileiro em sua contribuição para a
agenda global de desenvolvimento por meio da plataforma de cooperação
Sul-Sul. O
organismo busca o fortalecimento da agenda de cooperação pelo
mapeamento e transferência do conhecimento brasileiro em um conjunto de
áreas temáticas que incluem
segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, redução da pobreza,
entre outras, além do fortalecimento de capacidades e da inclusão de novos parceiros nos arranjos de cooperação triangular.
Com
o objetivo de acionar e reforçar sua rede global de escritórios para
empreender esforços no escopo da cooperação Sul-Sul, o PNUD assinou o documento
“Aliança Estratégica entre o PNUD e o Brasil” com o Ministro das
Relações Exteriores do Brasil, que facilita a implementação de atividades nos países com os quais o governo brasileiro mantém acordos de cooperação.
Fonte: redação com agências. |
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