SÃO FRANCISCO - A
Microsoft nomeou sua primeira diretora financeira mulher, colocando Amy
Hood, uma veterana de dez anos, no comando das finanças e dívidas da
fabricante de software, assolada por uma demanda em queda por
computadores pessoais.
Amy, 41, assume o cargo imediatamente, substituindo Peter Klein, de acordo com um comunicado da empresa. Segundo pessoas com conhecimento do processo, a escolha ficou entre Amy, responsável pelas finanças da divisão de negócios, e Tami Teller, da unidade de Windows.
Como diretora financeira da divisão de negócios, Amy teve um papel central na aquisição de empresas como o Skype, e cuidou das finanças da maior unidade da empresa em lucros de vendas e operações. Como diretora financeira da organização, ela será essencial para administrar os US$ 74,5 bilhões em dinheiro e investimentos da Microsoft, ao mesmo tempo em que vai ajudar o executivo-chefe Steve Ballmer a superar as dificuldades que enfrenta para ganhar participação no mercado de smartphones e tablets.
"Amy sempre me impressionou com sua mente analítica combinada a um entendimento de estratégia de negócios, e sua disposição para assumir riscos calculados", disse o CEO da Nokia, Stephen Elop, que foi chefe de Amy quando estava na Microsoft.
A divisão de negócios, a maior da empresa, inclui os programas Office e gerou US$ 24 bilhões em vendas e US$ 15,7 bilhões em lucros operacionais no ano fiscal de 2012. O departamento recebeu elogios de analistas por gerar crescimento por meio de aquisições e novas áreas de produto, como telefonia corporativa e colaboração em softwares.
O desafio de Amy será ajudar a guiar uma empresa cambaleando na maior queda em vendas de computadores pessoais, no período que terminou em março. Ela também será responsável pela equipe que lida com as vendas de dívidas, atualmente em US$ 16,9 bilhões, de acordo com dados compilados pela "Bloomberg".
Amy tem um estilo direto e brusco, afinado ao longo de oito anos no banco de investimento Goldman Sachs. Ela não tem medo de dizer a executivos seniores, mesmo Ballmer, que discorda de uma ideia, diz uma pessoa que já trabalhou com a executiva. Ela também tem o respeito da comunidade de analistas, diz Brent Thill, analista do UBS. "Ela é super amigável com acionistas", diz ele. "Ela é bastante acessível, aberta e fácil de trabalhar."
Klein, o diretor financeiro anterior, anunciou no mês passado que iria deixar o cargo para passar mais tempo com sua família, e a empresa disse que procuraria um candidato interno para substituí-lo.
Amy começou a atuar na Microsoft em 2002 na área de relações com investidores, e então trabalhou com Klein, cuidando da área de estratégia de negócios enquanto ele era diretor financeiro da unidade de Office. Além de ajudar com o Skype, a maior aquisição da empresa, Amy também ajudou na compra da Yammer por US$ 1,2 bilhão no ano passado.
Ela tem formação em economia pela Universidadede Duke e MBA por Harvard.
Amy, 41, assume o cargo imediatamente, substituindo Peter Klein, de acordo com um comunicado da empresa. Segundo pessoas com conhecimento do processo, a escolha ficou entre Amy, responsável pelas finanças da divisão de negócios, e Tami Teller, da unidade de Windows.
Como diretora financeira da divisão de negócios, Amy teve um papel central na aquisição de empresas como o Skype, e cuidou das finanças da maior unidade da empresa em lucros de vendas e operações. Como diretora financeira da organização, ela será essencial para administrar os US$ 74,5 bilhões em dinheiro e investimentos da Microsoft, ao mesmo tempo em que vai ajudar o executivo-chefe Steve Ballmer a superar as dificuldades que enfrenta para ganhar participação no mercado de smartphones e tablets.
"Amy sempre me impressionou com sua mente analítica combinada a um entendimento de estratégia de negócios, e sua disposição para assumir riscos calculados", disse o CEO da Nokia, Stephen Elop, que foi chefe de Amy quando estava na Microsoft.
A divisão de negócios, a maior da empresa, inclui os programas Office e gerou US$ 24 bilhões em vendas e US$ 15,7 bilhões em lucros operacionais no ano fiscal de 2012. O departamento recebeu elogios de analistas por gerar crescimento por meio de aquisições e novas áreas de produto, como telefonia corporativa e colaboração em softwares.
O desafio de Amy será ajudar a guiar uma empresa cambaleando na maior queda em vendas de computadores pessoais, no período que terminou em março. Ela também será responsável pela equipe que lida com as vendas de dívidas, atualmente em US$ 16,9 bilhões, de acordo com dados compilados pela "Bloomberg".
Amy tem um estilo direto e brusco, afinado ao longo de oito anos no banco de investimento Goldman Sachs. Ela não tem medo de dizer a executivos seniores, mesmo Ballmer, que discorda de uma ideia, diz uma pessoa que já trabalhou com a executiva. Ela também tem o respeito da comunidade de analistas, diz Brent Thill, analista do UBS. "Ela é super amigável com acionistas", diz ele. "Ela é bastante acessível, aberta e fácil de trabalhar."
Klein, o diretor financeiro anterior, anunciou no mês passado que iria deixar o cargo para passar mais tempo com sua família, e a empresa disse que procuraria um candidato interno para substituí-lo.
Amy começou a atuar na Microsoft em 2002 na área de relações com investidores, e então trabalhou com Klein, cuidando da área de estratégia de negócios enquanto ele era diretor financeiro da unidade de Office. Além de ajudar com o Skype, a maior aquisição da empresa, Amy também ajudou na compra da Yammer por US$ 1,2 bilhão no ano passado.
Ela tem formação em economia pela Universidadede Duke e MBA por Harvard.
(Bloomberg)
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