O Reino
Unido agora insiste na afirmação de que apoia o Brasil para ter assento
permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, depois da
campanha dura que fez contra o candidato do Brasil para dirigir a
Organização Mundial do Comércio (OMC), que foi eleito ontem.
A embaixadora britânica Karen Pierce, na defensiva, foi uma das últimas a deixar hoje o plenário do Conselho Geral da OMC, que tem 159 paises.
Indagada pelos jornalistas sobre a razão de ter feito uma campanha considerada "sabotagem" contra Roberto Azevêdo, ela retrucou dizendo que tal afirmação não era verdade e que talvez tenha havido má compreensão da situação.
A embaixadora disse que o Reino Unido escolhera seu candidato, mas que nunca ameaçou com "preferência negativa", significando veto, e que está "muito contente de trabalhar com Azevêdo na OMC".
Karen considerou uma "pena" a percepção disseminada de que o Reino Unido fizera campanha, e que isso possa afetar "as excelentes relações bilaterais".
Ela insistiu que o Brasil "merece um maior papel na cena internacional", e reiterou que o Reino Unido apoia a demanda brasileira para ter assento no Conselho de Segurança da ONU, que é uma espécie de diretório politico do planeta.
O Reino Unido, na verdade, ameaçou vetar dentro da UE um eventual consenso em torno do nome de Azevêdo, e virou o jogo na ocasião a favor do candidato mexicano Herminio Blanco, que acabou obtendo os 28 votos europeus.
Ainda assim, o mexicano perdeu e os britânicos agora mostram-se 'entusiasmados' com Azevêdo.
A embaixadora britânica Karen Pierce, na defensiva, foi uma das últimas a deixar hoje o plenário do Conselho Geral da OMC, que tem 159 paises.
Indagada pelos jornalistas sobre a razão de ter feito uma campanha considerada "sabotagem" contra Roberto Azevêdo, ela retrucou dizendo que tal afirmação não era verdade e que talvez tenha havido má compreensão da situação.
A embaixadora disse que o Reino Unido escolhera seu candidato, mas que nunca ameaçou com "preferência negativa", significando veto, e que está "muito contente de trabalhar com Azevêdo na OMC".
Karen considerou uma "pena" a percepção disseminada de que o Reino Unido fizera campanha, e que isso possa afetar "as excelentes relações bilaterais".
Ela insistiu que o Brasil "merece um maior papel na cena internacional", e reiterou que o Reino Unido apoia a demanda brasileira para ter assento no Conselho de Segurança da ONU, que é uma espécie de diretório politico do planeta.
O Reino Unido, na verdade, ameaçou vetar dentro da UE um eventual consenso em torno do nome de Azevêdo, e virou o jogo na ocasião a favor do candidato mexicano Herminio Blanco, que acabou obtendo os 28 votos europeus.
Ainda assim, o mexicano perdeu e os britânicos agora mostram-se 'entusiasmados' com Azevêdo.
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